Tô sozinho há um tempo, sou super discreto, e como não dou pinta não dá pros caras que paquero saberem bem o que quero. Tenho atração por sujeitos discretos também, tipo normal, nem muito machão marrento e nem afeminado. Por isso nos contos que leio gosto de saber como é que as pessoas se conheceram, onde foi, quem tomou a iniciativa, etc.
Sou casado, amo a minha família, mas desde criança que tenho atração por outros homens. Desde as brincadeiras com os primos que eu quero descobrir mais, ver mais. Por volta dos 12 anos eu parei e resolvi lutar contra esse impulso. A luta continua até hoje, kkk estou com 42a. Minha família é bacana e não quero ofender por nada. Também não peguei fama de bichinha, que aqui no interior de Minas é o fim da felicidade de toda família.
Toda semana eu vou a BH onde trabalho também e fico alguns dias em um Kitnet alugado no Centro. Tenho 1,80m, 70kg, cab e olhos cast, corpo branco e peludo. Sou muito carinhoso e afetivo. Sou ativo, já dei e não gostei, não quero repetir porque não me senti bem.
Não freqüento lugares “óbvios” e como sou sério, tá difícil a coisa aqui. Sempre fico esperando uma pessoa bacana, casada (de preferência), que também goste de uma amizade com gozadas gostosas. Logo que cheguei em BH há uns 10 anos, fiquei louco com a beleza masculina desta cidade, destaque especial para a Polícia Militar, cujo uniforme é o melhor que tá tendo. Até hetero deve ter tesão.
Já faz uns 10 anos também, eu estava em casa à noite, já de short após o banho, toca a campainha. Primeiro susto, depois o tesão, eram dois PMs, medi os dois de alto a baixo, eu logo abri toda a porta. Houve uma reclamação da vizinha e estavam averiguando nem sei mais o quê. Quando eu ia convidar para entrar, a outra vizinha também abriu a porta e eles decidiram se dividir. Nunca tive sorte em sorteios, mas neste saí premiado: Orfeu (pseudônimo), 1,90m, uns 98 Kg, NEGRO, gostoso, cheiroso, sorriso farto, 36 anos, musculoso. É claro que o meu pau ficou duro na hora, e eu tava sem cueca. Fiquei constrangido mas não deu prá disfarçar. Falei: desculpa, eu sai do banho agora, vou pegar uma camisa... ele disse: tô veno tá até um cheiro de sabonete, mas não esquenta não que aqui é bem rápido. Assentou-se e começou a perguntar umas coisas, logo o colega chamou, e ele foi embora. Fiquei na dúvida se ele havia olhado para o meu corpo, e pro meu pau, tive medo que ele me tirasse por causa da ereção, que tentei disfarçar com a mão mas ele já tinha olhado, custei a dormir aquela noite. Masssss...
Na noite seguinte um pouco mais tarde, toca a campainha, pelo olho mágico vejo que é ele, corro para tirar a camisa e o sapato, e ainda deixar duas camisinhas na mesa ao lado da cama. (como chamariz). Eu moro em um kitnet e quando se entra já dá direto no quarto. Quando abro a porta ele já estava indo embora então eu chamo: Orfeu, ele volta sorrindo, barba feita, perfumado, algemas, cassetete, pistola, etc etc...
“Você se lembra do meu nome? Então, eu me esqueci de pegar a sua assinatura ontem”... “Entra aí, Orfeu, vou ver se acho uma caneta, quer usar o banheiro? Ele tirou o cinturão, deixou sobre a cama e foi mijar. Fiquei ouvindo a cachoeira, o safado mijou bem no meio da água prá fazer bastante barulho. Quando voltou, apontou para as camisinhas e perguntou: “Tá esperando alguém?” Eu disse “não é apenas prevenção”, e ele afivelando o cinturão deu uma ajeitada na mala – “Qual é a sua?” Eu não respondi ou não entendi e disse: “esse cinturão é mesmo um mistério” e já fui com a mão no cassetete, ele segurou a minha mão com uma força incrível e levou até a mala dele, que já estava pesada, abracei-o e ele me beijou com tanta força que quase me sufocou. Fui tirando suas roupas devagar, aquele corpo quente do negão me encostando eu já ficando louco, fui vendo as formas, os músculos, a pele lisinha, nem um pelinho, comecei a lambê-lo, sorvê-lo todo, ele foi me abaixando até a sua cintura, a cueca branca não continha mais o pau enorme, grosso e lindo que já apontava na cintura. Deixei o pau sair só a capeçona, cheirei, lambi e chupei liberando o respo do seu corpo cheio de veias aparentes, percebi a curvatura do pau para a esquerda –adoro isso- Lambi as bolas, a coxa, ele se deitou, e pediu que eu aumentasse o som para os vizinhos não escutarem, aumentei o som e voltei sobre ele, mas agora ao contrário, fiz um 69 ele embaixo e eu em cima, abri-lhe as pernas e fui lamber a terra de ninguém ele gemeu, muito alto, urrou, e eu lá, aquele cheiro de macho quase me sufocando, o pau imenso na minha garganta e então o melhor: ele abriu a minha bunda com beijos e tacou sua língua quente, dentro do meu cu. Quando ele mordiscou o meu cu fui eu que gritei. Orfeu ficou louco, me virou de frango assado e me lambeu todo, chupou e deitando-se sobre mim me beijou apaixonadamente. Nossa que homem pesado, quente, suando, gemendo e bufando no meu cangote.
Eu pensei: esse cara vai querer me comer. Tremi de medo daquele caralhão. Tenho que pensar em algo rápido. Fui dando aquele banho de gato nele e comecei a falar umas coisas gostosas de se ouvir, consegui virá-lo o que não foi fácil, ele fazia força para ficar por cima como se estivesse dominando um bandido e eu tentando escapar, mas virei e cheguei lá embaixo, não gosto muito, mas foi o jeito: apliquei-lhe uma linguada no cu, que eu mesmo tive inveja, ele foi se rendendo, e eu me ajeitando, um dedinho, dois, e ele se vira e me pega no colo. – “Cara, eu não dou não porque sou casado.” – Essa era a deixa que eu queria ouvir, casado e virgem (quase acreditei no virgem). Nessa hora entrou o poder de sedução e negociação: “quero muito comer um PM quero muito comer você, sua bunda é muito gostosa e o gosto do seu cú na minha boca me deixou no cio. Não vai doer, aproveita que o meu pau é pequeno, eu é que não vou agüentar esse seu cassetete ( o pau dele é o dobro de mais grosso que o cassetete, mas um pouco mais claro) quase não cabe na minha boca, etc, etc”. Encapei o bicho, coloquei o minha presa de frango assado e fui descendo, apliquei-lhe mais um cunete e passei KY, encostei o pau, ele reclamou nem tinha entrado, e eu fui orientando: “relaxa o abdômen, faça movimentos com o ânus que eu to te comendo...”, ele ainda estava chiando quando encostei os pentelhos em sua bunda e comecei a bombar, primeiro de leve e depois acelerando, viramos, ficou de quatro, encostei-lhe o rosto no colchão e ele empinou aquela bundona pra cima, fiquei em pé e lhe mandei a vara, eu vendo aquela cena, o meu pau branquinho, naquela bundona lisa, brilhante e deliciosa as costas enormes suadas, brilhando, aquele gemido de macho ahnn, ahnn aquele cheiro de homem... Já estava transpirando baldes quando ele pediu que queria beber o leitinho, já que eu era casado não deveria ter problema. Sentei-me no pau dele (por fora é claro) e fui batendo uma punheta (demoro muito pra gozar), quando veio o gozo pedi que ele se levantasse um pouco para não engasgar, eu gozo muito, enchi-lhe a boca e ele engoliu todo, não deixou prá mim nem uma gota. Depois foi minha vez, (mas não gosto de beber) pedi que ele gozasse na minha cara, no meu peito, e ele fez, mas o cara goza tão forte que não acertou nenhum jato em mim, foram três jatos na na parede, e até hoje tenho uma marca lá, como troféu.
Deitou-se sobre mim, e era cena final de filme de amor, as roupas da farda no chão, butina, armas, aquele negão sobre mim, e eu branquinho sonhando de amor.
Ficamos juntos por 2 anos. Todas as semanas nos víamos já éramos também amigos. Até que ele achou que estava indo longe demais e resolveu se separar a sua mulher estava desconfiando que saíamos para pegar mulher. Deixou comigo uma cueca usada, que de tanto cheirar não sei mais que cheiro tem, o dele ou o meu. Nunca lavei e de vez em quando visto por uns minutos, é muito bom. Sinto muito a sua falta, mas foi bom porque eu estava muito apaixonado e isso é perigoso.... Tenho outros casos nossos muito loucos. Uma vez o chupei no seu plantão, mas isso é pra outro dia.