Neste dia ele bebeu demais antes de sairmos da cidade e chegou muito bêbado na barraca que eu acabei armando praticamente sozinho. Coloquei os sacos de dormir no chão da barraca e o ajudei a despir-se para dormir, deixando-o só de sunga, pois fazia muito calor naquela noite. Tirei quase toda a roupa também, ficando só de bermuda. Adormeci de cansaço e mais ou menos uma hora depois acordei com alguma coisa mexendo na minha perna. Abri os olhos sem me mexer, achando que algum animal havia entrado na barraca. Olhei com muito cuidado e nada encontrei. Fechei novamente os olhos e desta vez senti Francisco se encostar em mim por trás e estava nu. Normalmente eu nem me importaria, pois sei que ele nunca me desrespeitaria e nem eu a ele, porém, desta vez ele estava sarrando minha bunda. Dei um pulo e sentei no chão ao lado dele. Não fiquei com raiva, pois sabia que estava bêbado, porém, a coisa foi piorando.
Ele abriu os olhos e me puxou pelos braços de encontro a ele. Caí deitado sobre seu corpo e ele rapidamente me abraçou com força, alisando as minhas costas com suas mãos grossas. Empurrei-o e pedi que parasse com isso, pois somos amigos. Ele estava totalmente fora de controle e não só não me ouviu como enfiou a mão na minha bermuda, agarrando meu pênis, que ficou duro na hora. Começou a massagear e alisar de um jeito bem carinhoso, que foi me deixando com tesão. Implorei para que não fizesse isso, pois não poderia transar com alguém que amo como irmão, além de sermos ambos heterossexuais. Ele não quis saber de nada. Puxou minha bermuda e minha cueca, me deixando nu. Eu praticamente lutava com ele, tentando impedi-lo, porém, quanto mais lutávamos, nossos corpos nus se esfregavam um no outro e o tesão ia aumentando mais e mais. Ele girou o corpo e deitou sobre mim. Senti seus braços fortes em volta do meu corpo, seu hálito quente em meu pescoço e suas coxas peludas roçando nas minhas. Agora eu também estava excitadíssimo e louco de vontade de penetrar ele. Porém, isso seria impossível. Meu amor por ele não permitiria que eu fizesse isso, muito menos sabendo que estava bêbado e fora de si. Eu seria um monstro se me aproveitasse do meu melhor amigo. Tive que fazer um esforço fora do comum para resistir quando ele ergueu o corpo e montou sobre mim, com o ânus bem sobre o meu pênis ereto. Com muita dificuldade, pois ele é bem mais forte do que eu; consegui empurrar ele, de modo que ele ficou montado sobre minhas coxas e não sobre o meu pênis ereto e bastante melado pela excitação. Ele massageava meu peito com força e depois se curvou e tentou beijar-me na boca.
Claro que não deixei e segurando-o pela nuca, empurrei sua cabeça para o lado e o abracei com força. A essas alturas, depois de tanto sarro eu já estava querendo me divertir também e aproveitar uma pouca aquela situação, mais sem abusar é claro do meu lindo amigo. Alisando seus cabelos, beijei muito ele no rosto e na testa. Beijo de irmão, não de macho. Empurrei-o e deitei sobre seu corpo novamente, desta vez, abraçando-o e fazendo movimentos de vai e vem, de modo que meu pênis e o dele se esfregavam um no outro. Gemendo e se contorcendo ele demonstrou gostar imensamente do sarro. Que delícia. Que sensação maravilhosa. Nunca pensei em sentir prazer com outro homem, porém, estava adorando aquilo. Eu me esfregava nele e ele em mim. Nosso suor se misturou e parecia que éramos uma só pessoa. Apesar de enlouquecido de tesão, em momento nenhum eu o penetrei ( nem com a língua, nem com os dedos , nem com o pênis ) ou permiti que ele me penetrasse. Nem mesmo toquei em sua região anal. Apenas me permiti aproveitar aquele momento com a pessoa mais especial do mundo para mim. Num momento de distração, ele me virou de bruços e montou em minhas costas. Fiquei apavorado, pois imaginei logo que agora eu não conseguiria mais evitar que ele me possuísse. Para minha sorte, agora ele já não estava tão bêbado e encontrava-se consciente do que fazia Pediu que eu me acalmasse, pois ele não faria nada comigo. Apenas movimentou seu corpo por cima do meu, para frente e para trás, de modo que seu pênis deslizava nas minhas costas, indo da cintura até perto do pescoço e depois retornava. Ficou assim por alguns minutos, até que gozou sobre minhas costas. Só então ele saiu de cima de mim e deitou de bruços ao meu lado. Olhou para mim, deu um sorriso bem safado e disse que era a minha vez de gozar.
Claro que obedeci e rapidamente deitei sobre ele, fazendo o mesmo movimento de vai e vem até gozar. Depois disso adormecemos e só fomos acordar quando amanheceu. Sentamos frente a frente e conversamos claramente sobre tudo o que aconteceu. Ele disse que esta foi a noite mais maravilhosa de sua vida. Não por termos nos divertido daquele modo, mais porque agora ele confiava mais em mim do que antes. Ele disse :
- Agora eu sei que você é meu irmão de verdade, pois qualquer outra homem teria se aproveitado da situação e me possuído a noite toda. Você se manteve fiel a minha amizade, acima de qualquer coisa. Uma coisa assim não se pode esquecer jamais. Te amo demais e tenho muito orgulho de ser seu amigo.
Nos abraçamos e prometemos algum dia repetir a brincadeira, porém, desta vez, sem bebida para atrapalhar.
O tempo passou e ainda tivemos mais dois encontros daqueles. Ficamos mais amigos do que antes. Atualmente, somos padrinhos dos filhos um do outro. Continuamos a sair juntos, só que agora com nossas esposas. Já não temos mais idade para aquele tipo de coisa, porém, nunca esqueceremos aqueles momentos deliciosos de cumplicidade, amizade e muito tesão.