Sempre tive desejo de me relacionar intimamente com outro homem, e em minhas fantasias gostaria de ser totalmente passivo na relação, tanto que já costumava entrar em salas de bate papo com Nicks bem chamativos e provocantes, tais como: "Shortinho daESPOSA", "Babydol e calcinha" "Calcinha dELA/RJ", sendo que muitas das vezes sozinho em casa, me trajava ao rigor do NICKNAME, e sempre procurando homens ativos para teclar.
Confesso que depois daquele tarde em que tive uma piroca de verdade tão próximo de mim, pois apesar de até então não haver tido experiência sexual com outro homem, costumava usar consolos e vibradores que eram usados por minha esposa durante nossas transa, não conseguia tirar aquele dia da cabeça e resolvi voltar lá e entrar na mesma cabine, para ver se a situação de repetia. Nas duas primeiras vezes nada aconteceu, pois as cabines estavam vazias, mas na terceira vez, era uma sexta feira, fui surpreendido com a mesma cena, e desta vez não ia deixar escapar e experiência de sentir uma rola de verdade nas mãos. Estava muito excitado com a programação que assistia e eu sabia que existia alguém na cabine ao lado. A principio recei em chamar atenção, porque apesar de decidido, ainda estava um tanto tenso. Mas estava decidido, só não sabia o que se passava pela cabeça do meu vizinho, então resolvi dar uma espiadinha e notei que havia um homem assistindo ao filme se masturbando. Fiz com que me notasse e retornei ao meu assento, atento naquele orifício, com meu coração quase saindo pela boca, quando de repente, a cena de dias atrás se repete e uma rola aponta na minha direção, era grossa e tinha uma cabeça vermelha como se estivesse acesa. Perguntei a mim mesmo, o que fazer? Vai deixar escapar novamente a oportunidade de realizar um antigo desejo? Não, não vou... me levantei, me aproximei e dei um toque com as pontas de meus dedos... nossa, parecia um pedaço de pau de tão dura... me ajoelhei, cheguei meu rosto para bem perto até poder sentir o cheiro e o calor que se emanava daquele nervo grosso, duro e viril. Fechei os olhos, aproximei meus lábios e dei um beijo carinhoso e rápido e fiquei aguardando a sua reação. Ela continuava ali, como se esperando por algo mais. Algo foi tomando conta de mim e começou a me dar uma vontade louca de por toda aquela carne de macho dentro de minha boca, e não estava faltando nada, ou melhor, só faltava começar. Comecei a beijar e lamber toda aquela rola, já babava de tanto tesão. Comecei a foder aquele caralho como se já tivesse uma imensa experiência no assunto, e não era pra menos, pois treinava no consolo caseiro. Senti que ele também fazia movimentos como se estivesse fudendo uma boceta. Ficamos ali naquele coito por uns vinte minutos, quando de repente senti minha boca esquentar com um liquido quente e grosso que enchia minha boca, fui uma mistura de nojo com prazer e acabei cospindo tudo no chão. Ele recolheu sua ferramenta de fuder. Vesti rapidamente minha roupa e sai batido, com medo de ser encontrado pelo tal sujeito.
Bem, não preciso dizer que fiquei um freqüentador bem mais assíduo àquelas cabines mágicas, onde dias eu era feliz e outros frustrados, até que um dia...
Comecei a pensar em tirar mais vantagens e proveitos daquela situação, como ter sensação se sentir uma rola com meu bumbum e até mesmo perto de meu cuzinho liso e depilado. Um dia levei uma calcinha de minha esposa para o meu trabalho, e antes de sair para o almoço fui ao banheiro e troquei a cueca por ela, era uma calcinha fio dental de renda transparente vermelha, minha cor preferida, que me dava um puta tesão só de vestir. Me aprontei e parti pra lá. Como sempre escolhia as sextas feira para essas aventuras.
Chegando lá, comprei fichas para meia hora de programação entrei e notei que a cabine ao lado estava ocupada, Era meu dia de sorte, e como se diz, parecia que estava "escrito nas estrelas". e para meu delírio, meu vizinho era um homem negro, nossa, a entrega saiu melhor do que a encomenda... mas pêra aí... e se ele não estiver afim, se for apenas um cliente normal. Nossa que fazer nessa hora... bom pensei rápido, preciso fazer ele me notar, então tirei a calça e a camisa, ficando só de calcinha e comecei a fazer alguns ruídos para chamar a atenção daquele AFRO DESCENDENTE, que prefiro chamar de NEGRO, quando de repente ouço uma voz dentro da cabine dizendo "TESÃO" "QUERO VOCÊ", olhei para o orifício e esperei ansioso por algo que queria demais, o que não levou mais de um minuto para se apresentar. Era uma piroca preta, grossa que ocupava todo o orifício da parede, longa, cabeçuda, apetitosa e parecia que me chamava e lógico que atendi, caindo de joelhos, como se reverenciasse um belo premio que há muito estava prometido para mim. Fiz todo o ritual que merecia aquele momento, comecei tocando naquele monumento com meus lábios, em forma de beijos, aproveitava para deixar minha língua correr por todo aquele membro, estava quente, mas muito quente, pelo orifício já corria um líquido viscosofodia aquele piroca como se fosse a última coisa que faria na vida e a recíproca parecia verdadeira, aquele caralho preto fodia minha boca com muita maestria, como se fosse feita uma para a outra. Durou uns trinta minutos e eu com aquele pedaço de macho dentro da minha boca, e eu podia ouvir seus gemidos até que grande quantidade de porra enchia minha boca com aquele néctar quente e grosso, que parecia até iogurte e como tal, me deliciei por completo. Fiquei ali por um tempo esperando ele sair, pois a última coisa que queria era ser visto por aquele macho que havia acabado de me fuder.
Parto para colocar minhas roupas quando de repente vejo algo cair pelo orifício, era um pedaço de papel com algo escrito, mas como estava escuro, não deu para compreender. Me vesti, dei mais um tempo e sai fora, e graças a Deus não havia ninguém suspeito por perto.
Assim que sai do prédio, peguei o bilhete para ler o que havia escrito, constavam as seguintes palavras: "ADOREI, QUERO CONHECE-LO, ME LIGUE – assinado PEPINO, constando o número de seu celular. Neste dia fiquei até mais tarde no trabalho esperando que todos saíssem para que eu pudesse ligar para o tal sujeito e ouvisse o que tinha a me falar. Eram mais ou menos umas dez horas da noite quando fiquei só na sala, peguei o telefone e liguei para o PEPINO, me identifiquei como LU e ele disse que queria me conhecer pessoalmente e que não aceitava um não como resposta. Fiquei de pensar e retornar com uma resposta.
Passei o final de semana pensando no que fazer, afinal de contas se topasse me encontrar com ele era uma ida sem volta, pois sabia exatamente o que poderia acontecer quando estivesse com aquele homem entre quatro paredes. Na segunda não liguei nem na terça, mas não resisti e na quarta feira, na hora em que todos saíram para o almoço, tomei a decisão de ligar para ele. Senti que ficou feliz em me ouvir, falamos um pouco, senti também que ele estava muito afim de me conhecer, marcamos para sexta-feira no horário do almoço de nos encontrarmos, o local seria na entrada no metro da Carioca às 12:00hs, no fim me fez um pedido, para que eu fosse de calcinha, pois eu iria ser sua putinha. Fiquei calado sem responder nada. Na quinta feira comprei uma calcinha nova, vermelha, bem minúscula dois números menor do que costumava usar, mal cabia em mim, pois tenho um bumbum um pouco avantajado, 96 cm bem medido, deixei ela na gaveta da minha escrivaninha para não correr nenhum risco em casa. A noite em casa, durante o banho depilei meu bubum e meu cuzinho, para ficar bem feminino. Chegou a sexta-feira, fui para o trabalho na expectativa do encontro, antes de sair para o almoço fui ao banheiro, coloquei a peça íntima e voltei a sala, liguei para ele para confirmar e o mesmo me disse que já estava no local combinado a minha espera, perguntou como eu estava vestido, detalhei minha vestimenta, fiz a mesma pergunta e me respondeu para eu deixar que ele se apresentaria na hora.. Parti para lá com meu coração a mil, com mil coisas passavam pela minha cabeça, de tudo o que poderia acontecer comigo naquela tarde.
Quanto mais eu me aproximava do local de encontro, mais parecia que meu coração subia pela meu peito, querendo sair pela boca, estava quase chegando e sabia que ele estava lá, qual seria sua reação ao me ver? Será que iria se decepcionar e desisitir, bom seja o que Deus quiser, me aproximei, olhando para todos os lados. Como não avistei ninguém suspeito, fiquei parado na entrada do Metro até que de repente ouço aquela voz máscula – Olá é você LU?... quando me viro mas pernas ficaram trêmulas ao ver aquele homem negro, de quase dois metros, careca, com um cavanhaque bem feito e um bigode bem aparado, trazia no rosto um sorriso de quem estava gostando da situação, podia sentir seu perfume, nossa parecia uma visão do que eu queria ver e não do que estava ali. Respondi bem baixinho - Sim, sou eu, tudo bem com você? – Melhor agora que você chegou, estava ansioso pela sua chegada, respondeu ele repetindo o sorriso. Estava meio sem graça, mas respondi que estava dentro da hora combinada. – Esta nervosa? Perguntou ele. Não gostou do que viu? Dei um sorriso meio maroto e disse – Claro que gostei, e vc? _ Eu adorei, acho que vamos nos dar muito bem, esticou a mão e disse - um prazer imenso PEPINO, dei mais um sorriso, desta vez mais descontraído e retribui o cumprimento, dizendo que o prazer era todo meu, e que me chamava LU. –Estou com o meu carro estacionado logo ali, podemos ir? –Aonde vamos, perguntei baixinho. – Vou ter levar pra comer, hoje meu apetite parece o de um leão, vou comer uma língua com rabada e você, que tal saborear um pepino com chouriço? Dei um pequeno sorriso muito tímido, mas entendendo bem o que quis dizer e perguntei onde seria. Disse que seria num lugar tranquilo onde ficaríamos somente os dois. Saímos dali e fomos até o carro que estava próximo. Entramos e saímos. Ele começou a puxar conversa perguntando sobre minha vida pessoal e profissional e começamos a conversar, estava me sentindo mais a vontade, mas temeroso e ele notando isso me perguntou: _Esta mais descontraída bebê? Dei outro sorriso e fiz menção que sim. E para ser sincero estava adorando aquele tratamento feminino e carinhoso. – Esta de calcinha? – Hum hum. – Qual é a cor? – Vermelha. – Humm, fio dental? Esta toda enfiadinha no rego? – Hum hum. – É pra mim? – É.
De repente começou a alisar se pau por cima das calças, colocando-o pouco depois para fora delas. Olhei com espanto e admiração, afinal de contas tudo isso ainda era novidade para mim.
– Quer pegar, fique a vontade, afinal de contas hoje ele é todo seu, bebê. Como eu sabia que estava na chuva e ia me molhar, aceitei o convite e levei minha mão até aquele monumento preto e roliço, era da grossura de um pepino e da cor de um chouriço, acho que era o meu prato principal daquela tarde. Estava quente e muito duro, parecia de pedra, comecei a alisá-lo, Pepino se contorcia e gemia ao mesmo tempo mostrando muito tesão com tudo aquilo.
- Vai putinha toca nele, traz essa boquinha gostosa aqui e faz um carinho gostoso,. Também não esperei por um segundo convite, levei a cabeça até seu colo e cai de boca naquela maravilha, que como ele mesmo disse era todo meu. – Pode ficar tranqüila bebê, que ninguém vê lá de fora. Ele me fazia sentir uma verdadeira fêmea com a forma de me tratar, e isto estava me fazendo muito feliz, pois estava realizando um antigo sonho. De repente ele pega um pano, parecia uma camisa, pois cheirava a suor e cobriu minha cabeça dizendo _ Continua que esta muito bom, não pare não. Sinto que o carro começa a reduzir a velocidade e parar. Sinto também uma claridade entrar, era pelo vidro do lado dele que ele acabava de abaixar, ouço-o cumprimentar e conversar com alguém solicitando um quarto dos mais requintados que houvesse, com certeza estávamos num motel.
Entramos com o carro, - Chegamos, disse ele.
Saímos do carro, ele abriu a porta e entramos no quarto, neste momento um milhão de pensamentos passou pela minha cabeça,. Nossa o que eu estava fazendo ali, num quarto de motel com outro homem? Mas uma coisa eu estava certo, em pouco tempo eu estaria pertencendo de corpo e alma ele, na realidade de corpo, porque a alma já lhe pertencia por completo. – Seja bem vinda ao nosso ninho de amor, espero que goste. Era um quarto muito luxuoso devia ser caro... Nossa quem iria pagar a conta? Com certeza seria eu, mas isso não era problema no momento..
– Antes de mais nada, só quero dizer uma coisa pra você neném, a primeira vez eu peço, na segunda eu mando, entendido? Olhei meio assustado para ele, e com uma voz bem imponete em em alto volume repetiu – ENTENDIDO? – sim, rapidamente respondi dentro da minha submissão que com certeza estava decretada.
- Primeiro quero que você tire sua camisa e traga até mim.
Obedeci imediatamente, e fui até ele. Pediu a camisa e camisa e amarrou em minha cabeça, escondendo meus cabelos..
- Isso assim fica mais menina. Nessa hora ganhei um beijo na nuca e uma mordida no pescoço.
- Agora quero que você tire seus sapatos, e meias. Fiz o que me pediu.
- Agora tire o cinto de sua calça e me entregue, acho que posso precisar dele. Estava começando a sentir um pouco de receio misturado com o tesão, mas fiz o que mandou.
- Agora tire suas calças, fique só de calcinha e faça um desfile para mim.
-Deixe eu ver essa bundinha dentro da calcinha.
- HUUUMMMMM!!! - Acho que tirei a sorte grande, dá duas voltinhas pro teu macho ver o material.
- NOOOOSSA, material de primeira. Se aproximou de mim, me virou de costas, me abraçou forte, dando vários beijos em minha nuca e passando a mão pela minha bunda e finalizando com um baita tapa que deve ter sido ouvido no quarto ao lado, e gritou – VAGABUNDA!!!!
- Bem, agora quero que você coloque essas duas balinhas na boca e chupe, não se assuste, são apenas duas balas de HALLS, é apenas para deixar essa boquinha mais suculenta.
- Agora venha aqui tirar as minhas roupas, tire meus sapatos, minhas meias e minhas calças. Fiz tudo o que me pediu.
- Boa menina, muito obediente, assim que eu gosto, quero uma massagem gostosa nos meus pés, de preferência com essa boquinha doce que você tem.
Enquanto dava um trato naqueles pés, Pepino tirou a camisa e ficou só de cueca, que já não escondia mais sue mastro de fuder, estava em pé, apontando para teto do quarto.
Agora bebe, chupe mais essas duas balinhas e quando terminar vou marcar aqui no relógio 45 minutos pra você dar um capricho aqui nessa rola, ela vai ser sua por 45 minutos pra você fazer o que quiser com ela, entendido.
- Hum hum
Ele começa a bater com aquela vara na minha cara dizendo - Chupa, mama no cacete do teu macho, minha putinha. Gsota de rola preta, toma, toma, toma. Depois de chupar bem os ovos, a virilha e os pelos, volto a mamar a rola que libera grande quantidade de líquido pré-gozo. Sigo com a língua o trajeto do líquido até chegar na cabeça graúda daquela pica. Dou uma chupada como se estivesse beijando. Mamo gostoso por alguns minutos e ele, sussurra: - Delicia! Engulo saliva pra lubrificar a passagem, prendo a respiração e engulo a pica fazendo-a deslizar até a cabeça encostar na minha garganta. Vou retirando com cuidado e dou uma caprichada na cabeça e torno a engolir, deslizando suavemente goela adentro. Mordo, lambo, beijo e de vez enquando olhando para seu rosto vendo suas feições de um macho feliz com as atitudes de sua fêmea. Faço isso muitas e muitas vezes, engulo, volto para a glande e torno a engolir: - Ai putinha você é maravilhosa, nunca fui tão bem mamado como estou sendo agora por você, minha putinha gostosa. Uhhhh... Ahhhhhh. Mamo com gosto e continuo ouvindo seus suspiros e gemidos! Sinto o pau inchar ele tira o pau da minha garganta e começa surrar a minha cara com sua pica, começa a enfia-la na minha boca e começa a fuder como se estivesse fudendo uma buceta. Claro que a pica não entrava toda, pois era tão grande, que mesmo com a glande tocando minha garganta, ainda sobrava pica que dava para segurar com as duas mãos. Ficamos nesse delírio até que seu relógio de pulso despertou e assinalou o tempo pré determinado por ele, neste momento ele começou a socar uma punheta e não demorou muito para que uma leitada quente e grossa jorrasse na minha cara e na minha boca. Os demais jatos caíram em grande quantidade sobre o meu corpo.
- Caralho, diz ele, - Fazia tempo que eu não gozava tão gostoso, você sabe mesmo dar um trato em uma caçeta. Como disse, tirei a sorte grande.
Pepino ainda me fez limpar seu pau com a boca, o que fiz com todo o prazer.
Deitamos um pouco e começamos a conversar.
Curioso, perguntei pelo seu nome, e o mesmo respondeu que queria que eu o chamasse de PEPINO, pois era assim que gostava de ouvir suas fêmeas o chamarem, mas se estivesse na frente s de outras pessoas que o chamasse de PEPE, pois assim que era conhecido. Perguntei porque pepino, me disse que quando tinha 11 anos já tinha um pau avantajado que quando estava de cuecas, seu irmão mais novo dizia que eu estava com um pepino escondido entre as pernas. Continuei perguntando pelas suas características físicas, disse ter 1,92 metros, 96 kg – 22 cm de rola por 5 cm de diâmetro. Tinha 48 anos e era separado, e que preferia mil vezes transar com uma fêmea como eu do que uma com buceta.
- Você, me fale mais de você, quero saber exatamente com quem estou me envolvendo.
Contei que era casado, tinha 32 anos, dois filhos. Contei que minha esposa costuma viajar para visitar os pais que moravam em Campos e o filho mais velho que residia em Petrópolis e acabava ficando alguns dias sozinho em casa. Ele me perguntou se ela não desconfiava de nada, eu fui sincero com ele, quando disse que era a primeira vez que estava me relacionando intimamente com outro homem, pois fora algumas mamadas nas cabines do SEX SHOP, nunca havia me deitado com um homem.
- VOCÊ É VIRGEM??????? CABAÇO?????? NOOOOOSSA!!!!! EU VOU SER O PRIVILEGIADO???? ISSO É MUITA FELICIDADE!!!!!!!!!!
Respondi que nunca havia sido penetrado por uma piroca de verdade, se isto representava que eu ainda era cabaço, sim eu era virgem. PEPINO ficou muito entusiasmado com a situação, disse que essa tarde seria inesquecível para nos dois. Me pediu para tomar um banho e que voltasse para a cama com a calcinha no corpo, que ele ficaria me esperando. Tomei um banho caprichado, voltei com a camisa na cabeça e com a calcinha vestida. Ele estava deitado, levantou-se e pediu para que me aproximasse, disse que iria fazer uma coisa que nunca havia feito com outro homem, me abraçou e me deu um beijo na boca, me chamou de princesa, fiquei de pernas bambas e cai de joelhos na sua frente.
–Levante-se que desta vez não é de joelhos que vou querer que você fique.
Me levou até os pés da cama, disse que iríamos para o segundo tempo, disse que iria marcar 45 minutos em seu relógio. Me pediu para que ficasse de quatro com a cabeça debaixo da cama e a bunda bem levantada. Fiquei naquela posição temerosa e excitante, pois estava totalmente indefeso, entregue aos desejos e delírios daquele macho tarado.
A primeira coisa que senti foi o estalar de uma cintada em uma de minhas nádegas, e logo depois senti sua boca tocando o mesmo lugar atingido pelo meu cinto, ele beijava, mordia e lambia. Alguns segundos depois e outra cintada, desta vez do outro lado de minha bunda, e o mesmo cerimonial se repetiu, só que desta vez, senti seu dedo lambuzando meu anel e forçando uma entrada, e foi enterrando até o fim. Apesar de louco, estava gostando de tudo aquilo, e nada podia fazer pois ele era o senhor de tudo naquele momento. Mais quatro cintadas foram dadas em meu traseiro indefeso duas de cada lado e desta vez, dois dedos massageando meu anus penetraram sem muita dificuldade até o fim. Seis lapadas foram ouvidas, já estava com o rabo quente e desta vez três dedos penetraram pelo meu anus a dentro.
Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito .. meu rabo devia estar todo empolado. Senti quando sua mão forçava a abertura de meu anus, e pela sequencia, devia ter quatro dedos rasgando minhas pregas. Tinha certeza de que todo aquele ritual no fim ia terminar com seu membro entre pernas me faturando.
Duas cintadas, uma de cada lado, só que bem mais forte que as demais, cheguei a gritar pois parecia que estava rasgando minhas nádegas. Senti sua língua passando pelo local com um frescor, devia estar com as balinhas mágicas na boca.
Senti o mesmo frescor na portinha de meu cu, e algo duro forçando a entrada. AH! Meu Deus, não tinha mais jeito, em alguns segundos me transformaria pela primeira vez numa fêmea de verdade para um macho de verdade, ouvia ele pedindo para rebolar o bundão que estava chegando a hora da verdade.
- Mexe, putinha, mexe esta bundinha pro teu negão, deixa ele te arrombar, minha vagabunda, cadela, doida por rola, deixa eu te comer, gostosa, rebola pro papai, vai.
Sentia algo me rasgando, me arrombando. Me entreguei para aquele negro, forte, determinado, dotado de calibre grosso, sem pensar nas conseqüências.
Eu gritava: -Me fode, me rasga, me faz de tua, me faz de puta, me faz mulher...
Ele forçava e eu sentia entrar cm por cm, meus olhos se enchiam d'água, até que senti a sensação de ser totalmente rasgado até sua virilha tocar na minha bunda.
-EURECA!!!! Conseguimos meu amor, seu cabaço é meu, olhe ele fugindo ai por debaixo da cama..
E começou a galopar, metendo e tirando a pica de dentro daquele rabo que era todo seu, em fortes estocadas.
- Boa menina, agora você é minha, minha princesa, minha puta, minha cadela, minha amante...
Agora ele diminuía as estocadas e eu sentia ele penetrar vagarosamente até o talo e tirava, parecendo se deliciar com a imagem, que no momento só ele presenciava e que passava pela minha imaginação.
Ficamos ali naquela posição até que o relógio despertou.
- Beleza, agora vamos para os minutos de acréscimo, quero gozar dentro dessa bundinha linda e fogoza, para ela ficar apaixonado pelo seu macho. Enfiou mais uma vez aquela jeba em meu rabo e voltou as estocadas fortes, dizendo que ia gozar dentro de mim. Meu anus já estava com uma sensação de ardor, parecia que sua pica tinha espinhos por toda volta, mas o tesão era tanto que acabei gozando sem mesmo me tocar e poucos segundos depois, ouço seus gemidos de prazer e ao mesmo tempo sua pica pulsando e um jorro quente dentro de minha barriga. Caramba ele estava me fudendo sem usar camisinha.. ...mais uma vez se misturou, prazer e receio e preocupação, mas já era tarde demais para pensar nisso, não tinha volta. Ficou ainda um tempo engatado em meu corpo, até que seu pau foi amolecnedo e saindo espontaneamente de dentro de mim. Me pediu para que ficasse mais um tempo naquela posição, pois queria que todo seu leite penetrasse pelas minha entranhas.
Recebi ordens para me levantar e irmos para a cama.
- Você gostou, minha princesa?
- Adorei, esta sendo o melhor dia de minha vida.
- Sentiu o que é uma piroca de verdade? O que é um macho de verdade? - Gostou da surra de cinto? Costumo fazer isso na primeira vez em que saio com uma fêmea para mostrá-la que quem manda sou eu. Nas próximas vezes, a surra só vem se merecer.
- Gostei da "próxima vez", isso é sinal de que fui aprovado
- Não, você não está aprovado, esta APROVADA, pois pra mim você a partir de hoje será minha amante, minha fêmea. minha puta
- Vai tomar um banhinho pra gente ir pra prorrogação, pois já esta ficando tarde.
Nossa, ainda haveria prorrogação? Fui para o banheiro pensando, como era insaciável aquele homem, ainda queria mais... tinha direito, afinal de contas era um macho tarado por sexo... QUE BOM!!!
Quando voltei, me ofereceu duas balinhas e disse que a prorrogação teria dois tempos de 15 minutos, só que ele só iria gozar no fim do jogo. Começou o tempo e ele me avisou que eu tinha cinco minutos para dar uma mamada que só eu sabia dar. Fomos para o jogo. No fim dos cinco minutos, Pepino sentou-se na quina da cama com aquela piroca insaciável em pé e me pediu para que sentasse de costas para ele e que eu tinha dez minutinhos para galopar no seu caralho. Meu rabo desceu com toda a volúpia naquela rola, se encaixavam maravilhosamente bem, como se fossem feitos um para o outro. Tinha a sensação de ardor, mais estava sendo bom demais e prazer e tesão superavam a dor e o ardor. Pepino me segurava pela cintura e me ajudava naquele movimento de vai e vem. As vezes parecia que sua rola tocava no meu estômago, devido ao tamanho da jeba.
Fomos para o intevalo, voltamos para a cama, me colocou na posição de frango assado e toma-lhe rola no meu cu ardido, Naquela posição de frango assado, ganhei outro beijo na boca e varias palavras de carinho misturadas com palavras obcenas. Eu estava adorando tanto tudo aquilo, que em momento algum depois que entrei ali me lembrei do dia lá fora, os cinco minutos finais do jogo foi uma mamada em que me fez engoliz o restante do leite que ainda havia dentro daquele homem.
Quando acabamos, tomamos um banho, nos vestimos, ele me pediu a calcinha de lembrança e obvio que eu dei. Me pediu meu telefone, mas preferi não dar, e fui entendido. Combinei que ligaria para ele para marcarmos outra partida como aquela. Ele aproximou-se de mim, disse que estava encantado e que não queria me perder, respondi que também não queria perdê-lo e que poderíamos nos encontrar pelo menos uma vez por semana. Disse que me daria uma carona até o centro e me pediu para pagar a conta que não era só sua piroca que andava dura. Dei um sorriso e concordei em pagar o motel.