Bom, era um domingo qualquer e eu havia saído de casa para respirar um pouco de ar puro então decidi ir ao mirante para observar a vista de Belo Horizonte, peguei minha mochila e chamei o Uber para ir até lá, chegando no mirante observei a paisagem e decidi ficar até fechar. Eram pouco mais de 20 horas o guarda começou a chamar todo mundo para irem embora que o mirante iria fechar, peguei minha mochila e fui ao banheiro antes, a fila estava muito grande e por algum motivo os caras estavam demorando bastante, depois de mais ou menos uns 30 minutos decidi fazer uma coisa, como estava de mochila eu tirei minha cueca e guardei dentro da mochila e fiquei apenas de bermuda, aquelas bermudas finas que marcar nitidamente, saí do banheiro e fui chamar o Uber para ir embora, depois de mais ou menos uns 15 minutos de espera surge Diogo (nome fictício) no Uber para me levar pra casa, entrei no banco da frente e já reparei de cara em Diogo, ele devia ter uns 35 anos, alto, grisalho, barbudo e estava com uma camisa xadrez com alguns pêlos saindo dela, eu engoli seco porque quando achei que poderia rolar com ele vi a aliança em seu dedo. Ele seguiu os procedimentos padrões e eu senti no caso, eu comecei a olhar de canto de olho secando aquele homem quando ele começa a puxar papo comigo.
- Tempo quente esse né? - perguntou com sua voz grave.
- Um pouco. - engoli seco.
Nisso eu percebi que ele deu uma pegada no pau e automaticamente meu pau começou a ficar duro e pelo fato de estar sem cueca era nítido que eu estava ficando excitado e ele percebeu.
- Indo pro parque sem cueca e com essa bermuda fina? - perguntou ele rindo. Apenas ri, ele pegou na rola de novo de forma mais demorada e eu olhei de forma hipnotizada.
- Você curte é? - perguntou ele.
- Como assim? - falei gaguejando. Ele apenas deu mais uma apertada na rola.
- Pode por a mão se quiser. - disse ele.
Eu apertei aquela rola parecia ter uns 18cm, não era muito grossa e muito gostosa. - Tem local cara? - perguntou ele. Apenas respondi que não achando que ia tomar um fora - Você curte o que? - ele perguntou de novo.
- Pra mim o que rolar está bom. - respondi.
- Entendi. - respondeu ele. Então ele começou a virar o carro e uma direção diferente do que eu estava acostumado - Você liga de dar o cuzinho pra mim cara? - perguntou ele.
- Claro que não, pode comer. - respondi nervoso.
- Então vamos pra um lugar pra eu comer esse cuzinho bem gostoso. - disse ele. Eu fui alisando aquela rola porque ele disse que não conseguia ficar de pau duro e dirigir ao mesmo tempo. Rodamos por mais ou menos uns 15 minutos até chegar num lugar mais afastado onde quase não tinha carros passando ou pessoas, ele parou o carro.
- Deixa eu ver esse rabo. - disse Diogo, eu coloquei a mochila na parte de trás do carro e desci minha bermuda. - Que delícia cara, todo peludinho, vou comer muito esse cu. - disse ele abaixando as calças.
Diogo afastou o banco do motorista a ponto de ficar deitado e tirou a rola pra fora, agora sim vendo aquele cacete duro eu vi o quão era grande e grosso, eu comecei a mamar enquanto ele passava a mão no meu rabo, estava delicioso mamar aquele macho quando uma voz disse próxima a gente.
- Tá tudo certo aí irmão? - eu dei um pulo pra cima, Diogo também assustou e já levantou erguendo as calças, quando demos conta havia um carro da PM atrás da gente.
- Agora fudeu tudo. - disse Diogo.
- Tem algum problema aí irmão? - repetiu o policial. Na verdade eram dois, um moreno Rodrigo (nome fictício) e Paulo (nome fictício), quem havia falado era Rodrigo.
- Vocês sabem o que estavam fazendo irmão, no meio da rua, isso é crime. - disse Paulo com uma voz autoritária. - Aguardem um pouco aqui. - Rodrigo e Paulo foram no carro e passaram algum comunicado.
- Acompanhe a gente. - disse Rodrigo.
Era nítido que Diogo estava extremamente nervoso, mas mesmo assim ele seguiu os dois, foram andando por muito tempo que pareciam horas até a saída pra Sabará, chegou em uma parte que só havia mato então eles pediram pra parar o carro e pra gente descer, descemos do carro.
- Você ia comer ele? - perguntou Paulo pra Diogo.
- Por que? - perguntou Diogo.
- Reponde irmão. - adiantou-se Rodrigo.
- Ia sim. - disse Diogo.
- Então o negócio é o seguinte, se ele der pra nós dois também esquecemos o que vimos aqui hoje. - disse Paulo.
- O que? - disse atônito.
- Isso mesmo, se você não der pra gente agora vamos lavrar um BO por atentado ao pudor dois dois. - disse Rodrigo.
Eu nem podia acreditar no sorte que eu estava tendo, depois susto eu puder reparar mais em seus corpos, Paulo era mais ao estilo do Diogo, enchia a farda por ser mais gordo, já Rodrigo era musculoso com peito duro.
- Então o que vai ser? - perguntou Paulo.
- Eu dou sim. - respondi tentando me conter.
Rodrigo abriu o zíper da calça e tirou a rola dele ainda meio mole, eu comecei a mamar e ela começou a ficar dura, ia me apoiar em sua bunda, mas ele rapidamente tirou minha mão.
- Tira a mão daí irmão, homem não coloca a mão na minha bunda não. - disse ele e eu obedeci.
Eu comecei a mamar aquela rola, devia ter uns 17cm grossa, Paulo de aproximou, de todos os três ele quem tinha a pica maior, 21cm pelo que pude perceber e mais grossa, eu comecei a mamar os dois quando eles me puxaram até o camburão do carro e sentaram lá e eu comecei a mamar. Diogo chegou por trás de mim e me falou pra empinar o rabo, empinei e ele deu uma cusparada e começou a forçar a pica dele.
- Grita, grita mesmo. - pra mostrar que tem macho fodendo o cu de viado aqui.
Diogo meteu por uns cinco minutos até que Paulo me tirou do pau dele e virou meu cu pro seu lado, sem avisar ele meteu a rola, por sorte Diogo já havia alargado meu cu, com o mau enterrado no meu rabo Rodrigo fez eu andar até o carro e arreganhar mais as pernas.
- Ou divide aí. - disse Paulo.
Diogo sentou ao seu lado e eu comecei a mamar dos dois, depois de mais ou menos uns cinco muitos Paulo me tira da rola de Rodrigo e fala
- Vem sentar vem. - eu virei e sentei naquela rola, por mais que eu já estivesse aberto por causa de Diogo e Rodrigo eu havia sentido aquela socada, Rodrigo metia até as bolas fazerem barulho então ele me liberou, Diogo me chamou pro carro dele, ele sentou com a pica pra fora e mandou eu sentar nela, Paulo entrou pelo banco do motorista e enquanto eu mamava Paulo Diogo me comia e então sem avisar Rodrigo meteu sua rola junto com Diogo, aquilo me fez ver estrelas, depois de mais ou menos uns 40 minutos sendo fodido de todas as formas Rodrigo manda eu ajoelhar e abrir a boca, então os três gozaram na minha boca, Rodrigo deu uma palmada no meu rosto e disse.
- Da próxima vez se eu pegar vocês estão fodidos. - disse ele arrumando a farda.
Rodrigo e Paulo entraram dentro da viatura e saíram. Eu estava com a perna bamba e não tinha gozado ainda, Diogo percebendo isso mandou eu encostar no carro e meteu rola de novo.
- Dessa vez eu vou gozar sozinho nesse rabão peludo. - disse ele.
Ele me comeu por mais ou menos uns 30 minutos e gozou de novo e eu também gozei, nunca vi sair tanta porra.
Diogo me deu água e um lenço pra limpar tudo, fomos embora e ele me deixou em casa. Avaliei ele como 5 estrelas e deixei um excelente comentário, creio que nunca iremos esquecer aquela noite de domingo.
Lendo novamente este conto! Muito erótico e safado, gostei de reler!...
Fiquei cheio de tesão, sou meio que tarado por fardados e os uber em Porto Alegre são bem dispostos.
adoro sexo ha 4 igual vc fez
DELICIA DE AVENTURA.. FIQUEI DE PAU DURO. ÓTIMO CONTO...!!!
Gostei do seu conto tesão
Noooossa!!! TESÃO da porra amigo. Meus contos são fatos e fotos dos fatos reais. Betto o admirador do que é belo
Q delicia
Que tesão... As fotos então...
Tesão de conto. Votado
Tesão tesão que sorte cara minhas fantasia você realizou duma só vez.parabéns votado
Delicioso seu conto!
Que tesão às fotos são dele