A pescaria

Bom venho aqui relatar mais um conto, eu sempre tive um tesão absurdo em meu pai, Carlos, e meu tio, Rogério, eles tinham totalmente o biótipo de homem que eu gostava, eles eram irmãos e puxaram o lado do meu avô, meu pai tinha seus 1,80 de altura, com 96kg, coxas grossas, barriga meio volumosa a bunda meio redonda, a barriga de papai era bem peluda, ele gostava de usar um bigode farto e tinha uma cara de mal encarado, uma bunda redondinha, meu tio Rogério tinha o mesmo biótipo, mas a diferença é que meu tio era um rato de academia e mantinha sempre uma barriga mais ou menos chapada, só não era mais por causa que ele era totalmente viciado em cerveja. Bom, eu adorava quando fazíamos festa de família em um sítio que tínhamos quando eu era pequeno, ver meu pai e meu tio desfilando apenas de sunga com aquele volume de encher a boca de água e eu morrendo de vontade de por a mão era maravilhoso e torturante ao mesmo tempo, lembro quando era pequeno eu desejava ser mulher apenas para seduzir os dois e dar pra eles ao mesmo tempo, mas isso era apenas um desejo que eu pensava que um dia iria reprimir.
Um noite tivemos uma festa e a família decidiu dormir nesse sítio, como estávamos em falta de lugares pra dormir, dormiu meu pai, meu tio e eu num quarto, minha mãe e umas tias e minha prima no outro e assim fomos distribuindo, meu pai e meu tio haviam bebido um pouco e entraram no quarto, como era de meu conhecimento meu pau dormia apenas de cueca e meu tio, pra minha surpresa e suor noturno dormiu apenas com uma bermuda fina e totalmente sem cueca, eu olhava a marcação que a rola dele dava naquela bermuda aquilo me fazia suar frio e para minha felicidade e palpitação eu dormi entre meu pai e meu tio, aquilo era demais pra mim, pois bem, passado um tempo depois de deitarmos eu senti a respiração do meu pai no meu rosto e a do meu tio na minha nunca, eu deitei de uma forma que me deixasse com as duas mãos pra cada lado, era impossível controlar, a rola deles praticamente me chamava para por a mão, eu primeiro senti a do meu pai, não queria ser guloso, a rola de papai embora estivesse mole era um pouco grossa, pesada de uma textura macia e gostosa de por a mão, eu dei uma leve acariciada e coloquei a mão na do meu tio, a dele parecia ser mais grossa do que a de papai, mais volumosa também, grossa e firme, eu aproveitei que ele estava sem cueca e senti a cabeça, era uma cabeça um pouco grande e gostosa de por a mão, aquilo era um prazer enorme, meu pai já estava estourando dentro da bermuda, fui levar a mão na rola de papai de novo quando sinto um supapo no meu braço de meu tio e pego totalmente na rola de papai e ele acorda.
- Arthur? O que você tá fazendo filho? - meu pai perguntou e meu coração acelerou nesse momento, mantive a calma pra não levantar suspeitas.
- Eu estava levantando pra ir ao banheiro e o tio Ricardo mandou a mão no meu braço e eu acabei esbarrando em você, desculpa. - falei.
- Relaxa filhote. - respondeu meu pai.
- Foi mal aí Arthur. Tive um espasmo. - disse meu tio rindo. De certa forma aquilo me deixou mais doido ainda, meu tio de certa forma havia me ajudado sem saber. Bom, levantei pra ir ao banheiro pra disfarçar e tirei meu pau pra fora, estava completamente duro, em ponto de bala, decidi bater uma ali mesmo imaginando aqueles dois metendo em mim até o talo, quando comecei a bater minha punheta minha mãe bate na porta.
- Oi mãe, eu tô aqui dentro. - falei alto.
- Vai demorar Arthur? Sua prima quer fazer xixi. - disse ela, eu reuni todas as minhas energias pra fazer meu pau voltar ao normal e saí do banheiro. - Vocês querem alguma coisa? Cobertas? - perguntou minha mãe.
- Por mim está de boa. - respondi - Pera aí que vou lá perguntar, meu tio e papai disseram que também estavam tranquilos e voltei pro meu quarto.
- Tranca a porta Arthur. - disse meu tio de repente. - Sua tia adquiriu o péssimo hábito de abrir a porta e deixar a luz cegar todo mundo. - disse ele rindo. Papai já havia dormido e eu deitei no mesmo lugar, passado uns quinze minutos meu tio começou a roncar e eu estava na dúvida se passava a mão na pica deles de novo ou não quando senti o corpo do meu tio em cima de mim e para minha surpresa meu tio começou a me encoxar de pau duro, aquela vara dura começou a me deixar louco, eu comecei a pedir pro meu tio de afastar, mas ele parecia num sono profundo então decidi arriscar, comecei pedir pra ele se afastar meio silenciosamente colocando a mão na sua rola e pude sentir como ela era grossa, aquilo estava me matando de tesão, eu fingi que tinha desistido e deixei me levar e deixei ele encaixar aquela fica grossa roçando na minha bunda e volta e meia eu mexia pra sentir ainda mais. Então adormeci. Quando acordei meu tio e papai já haviam levantado e todos estavam na mesa, eu fui tomar banho e naquele momento eu bati uma pensando na noite anterior, gozei tanto que sujei a parede, mas foi delicioso, eu imaginava freneticamente como era a sensação de ser enrabado pela pica do meu tio e do meu pai, após isso tudo foi no seu normal, eu imaginava deliciosamente vendo papai e tio Rogério só de sunga.
Passadas algumas semanas papai disse que ele e tio Rogério iriam pescar e me perguntou se eu não iria querer ir junto, eu disse que sim, a pescaria era no final de semana em um lugar muito afastado, saímos de carro no sábado de manhã e cerca de umas 3 horas depois chegamos lá, armamos a barraca e fomos pescar, o dia estava bem quente e não havíamos pegado nada.
- Carlos, o que você acha de molhamos o corpo então? Topa também Arthur? - disse tio Rogério.
- Claro, vamos. - falei levantando, papai levantou logo em seguida e então para minha surpresa eles ficaram só de cueca e começaram a tirar a sunga, aquilo me fez pirar, as duas rolas que eu mais desejei na minha frente, a de papai era aparada, grossa e meio branca, já a de tio Ricardo era veiuda, toda depilada, grande e grossa também.
- Tira a sunga também filhão. - disse papai.
- É Arthur, só tem macho aqui, relaxa. - disse tio Rogério - Eu tirei a sunga meio sem jeito, tive que me esforçar pra não ficar duro. - E Carlão olha o tamanho da rola do moleque, puxou nosso lado em, deve cumer muita bucetinha por aí em Arthur. - disse tio Rogério, eu apenas ri. Nadamos bastante e eu por um breve momento esqueci da vontade de dar pro meu tio e meu pai.
Saímos da água e deitamos na beira do lago e então eu comecei a suar de novo, tio Rogério e papai começaram a contar sobre a adolescência deles, o quanto eles eram parceiros de foda, que já haviam fodido muita menina juntos na cidade deles e riam bastante e então papai diz.
- Lembra daquele viado que a gente comeu aquela vez? O que queria dar pra gente? - disse meu pai rindo.
- Lembro sim, comer cu de macho é bom demais, só de lembrar já fico duro. - de fato a pica dele estava ficando cada vez mais dura e aquilo estava me hipnotizando e então tio Rogério vira pra mim - Gostou Arthur? Vem pegar, eu sei que você quer, aquela noite eu te dei apenas o gostinho. Eu gelei. Meu pai riu.
- Vai filhão, pode pegar. - disse meu pai.
Eu me aproximei e peguei naquela rola grossa e cheia de veias, quando vi papai também estava ficando de pau duro.
- Mama a pica do tio Rogério, mama. - disse meu tio, eu cai de boca, finalmente estava mandando uma das rolas que mais queria e a outra estava ficando dura pra mim. - Olha Carlão seu filhinho tá mamando a minha pica - disse meu tio rindo.
Meu pai deu a volta e pediu pra eu ficar de quatro e começou a alisar meu cuzinho.
- Tá bem fechadinho, você já deu pra alguém Arthur? - perguntou meu pai. Eu neguei com a cabeça.
- É Carlos, hoje a gente tira o cabaço do muleque. - meu tio riu.
Papai me levantou e me puxou pra perto da árvore e pediu que eu mamasse ele um pouco até seu pau está bem babado enquanto isso ele e me tio conversavam.
- Rogério você é meu irmão, mas quem vai tirar o cabaço do meu muleque sou eu. - disse meu pai, papai me colocou num tronco e meu tio sentou e eu voltei a mamar ele, meu pai arrebitou bem meu rabo e começou a esfregar a cabeça da sua pica no meu cu.
- Pode mandar bala no cu do muleque. - disse meu tio. A pica de papai começou a entrar bem devagar, eu gemia e meu tio abria minha bunda pra facilitar a entrada, foi bem aos poucos, demorou uns 15 minutos pra eu ficar com a pica do meu pai inteiramente atolada no meu rabo e então ele começou a meter, eu sentia as bolas dentro de mim, papai metia, eu urrava gemendo e meu tio rindo e gritando putarias enquanto eu sentia as bolas grandes do meu pai bater no meu cu.
- Qual é Carlão, posso meter agora ou não? - reclamou meu tio.
- Calma cara, deixa eu meter mais, meu filhote gosta da pica do papai né. - disse meu pai rindo. Papai meteu mais um pouco até que meu tio me tirou da pica dele e me botou pra sentar, eu sentava e rebolava e comecei a mamar papai.
- Caralho que rabo delicioso Arthur, queria ser o Carlos pra meter pica em você todos os dias porra. - gritou meu tio, depois de vários minutos recebendo pica daqueles dois, eles gozaram, inteiramente dentro do meu cu.
- Vai andar peladinho agora Arthurzinho porque quero saborear esse rabo mais vezes. - disse meu tio, meu pai se aproximou de mim e abriu meu cu e ele começou a descer porra, papai deu um tapa na minha bunda e fomos pra barraca. Esse foi o primeiro dia de pescaria mais gostosa que tive em toda a minha vida.

Perdão pelo conto extremamente longo e espero que apreciem.

Foto 1 do Conto erotico: A pescaria

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Comentários


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ksn57 Comentou em 10/01/2022

Votado - Adorei !

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titoprocura Comentou em 30/06/2020

Longo nada cara. Tesão na media certa. Muito bom o conto. Votado!!! Dá uma olhada nos meus tem novidade por lá. Abraços!!!

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srjohn Comentou em 14/06/2020

Adorei

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morsolix Comentou em 14/06/2020

Quem gosta de ler,não acha nada longo.A história é indecentemente boa.

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Comentou em 14/06/2020

Adorei... Não ficou grande, foi uma leitura gostosa, você só precisa continuar por favor... Deve ter muota coisa ainda pra contar... 😉😉😉

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mineiropassivo Comentou em 14/06/2020

Delicia mano ... Conta mais essas fodas ... Tesão em incesto em família... mostra a pica deles rsrs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A pescaria

Codigo do conto:
158165

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/06/2020

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
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