O moleque rabudo

Bom, como relatei anteriormente meu nome é Carlos (nome fictício), sou de Belo Horizonte e toda a veracidade dos meus contos fica a critério dos meus leitores o mais importante é que vocês gozem bastante lendo tudo isso.

Era mais um dia comum em que eu ia fazer caminhada na praça da liberdade, chegando lá sempre fiz o meu esquema, atravessei no meio da praça e comecei a dar voltas no sentindo horário, quando estava passando pela entrada da praça vi uma coisa maravilhosa, um cara de aproximadamente 21 anos, branquinho, gordinho, todo fortinho e com uma senhora bunda, ela era muito grande e desenhava perfeitamente aquela bermuda tectel vermelha que ele estava usando, então ele decidiu correr em volta da praça e eu hipnotizado por aquele rabo fui atrás em menos velocidade que ele porque eu estava admirando aquele momento. Depois de umas duas voltas ele diminui o passo e eu sigo seus movimentos, ele abaixa para alongar, naquele momento meu o meu pau ficou extremamente duro e estava marcando nitidamente a minha bermuda, acredito que ele percebeu porque olhou para trás e continuou seu alongamento e eu sentei na beira do meio fio fingindo descansar um pouco, então ele voltou a correr e eu fui atrás, eu percebia que sempre ele passava a mão na bunda e dava uma olhada para trás, aquilo estava hipnotizante, depois de algum tempo a praça já estava mais vazia porque já havia anoitecido e ele foi no bebedor tomar água e eu fui atrás, eu fiquei um pouco distante pra não chamar a atenção e por causa do cansaço meu pau já havia abaixado, mas ele voltou a ponto de bala quando ele abaixou para tomar água, mas antes ele conferiu se eu estava olhando e aquilo foi demais pra mim, ele havia empinado bem a bunda e eu fingi que tropecei quando me aproximei dele e dei uma bela sarrada naquele rabo, meus amigos, meu pau foi no céu e eu percebi que ele havia dado uma mexida pra sentir meu cacete.
- Foi mal ai cara. - falei.
- Que isso ze, esquenta não. - ele respondeu, o moleque tinha uma voz firme, nesse momento eu percebi que ele estava olhando pro meu cacete e eu dei uma coçada demorada e uma bela pegada para cumprimentar ele. Ele olhou pros lados e disse:
- Cacete gostoso esse aí em. - disse ele.
- Quer provar? - perguntei.
Nesse momento tivemos que continuar andando porque um casal estava chegando pra beber água.
Nós fomos andando para longe da praça e conversando, ele disse que seu nome era Matheus e que morava apenas com o pai dele. Fomos andando pra uma rua mais escura e tinha um pequeno beco e ele me jogou na parede virou a bunda e começou a roça na minha rola.
- Rola gostosa demais ze. - disse ele. Eu apenas agarrei na cintura dele e comecei a roçar ainda mais, nisso um carro estava passando e tivemos que sair de lá.
- Que horas são? - perguntou ele.
- 19:30. - respondi olhando o celular.
- Quer ir pra minha casa não? Meu pai só chega 22 horas, da tempo de fazer alguma coisa. - disse ele, eu apenas disse "bora lá" e fomos.
Chagando na casa dele estava tudo escuro, ele ascendeu a luz e fomos para seu quarto, minha rola ainda continuava dura como bala e ele se abaixou e começou a me mamar, aquilo era o céu pra mim, ele levantou, fechou a porta do quarto e voltou a me mamar, ele tirou minha roupa e começou a tirar a sua bermuda, rapaz que bunda que era aquela, mais redondinha ainda, eu me aproximei dela, senti a textura e cai de boca naquele rabo, parecia que estava no céu, ele tirou o rabo da minha cara e foi descendo até minha rola e posicionou ela na porta do seu cu e ele enfiei a cabecinha, ele deu um gemido.
- Levanta, deixa eu comer esse cu. - disse pra ele.
Ele ficou de quatro e eu comecei a meter, que cu gostoso e macio, eu estava deixando a marca da minha mão naquele rabo branco, ele me pediu pra comer ele enquanto ele cavalga, mas ele não queria que tirasse a rola de dentro dele, eu deitei na cama com ele ainda no meu pau e comi ele de costas um pouco, depois ele virou e começou a cavalgar, era demais, sentir meu pau entrando numa bunda daquelas, toda branquinha do cu rosadinho. Eu dei um beijo nele enquanto continuei metendo, então cheguei no ouvido dele e disse.
- Quer leitinho onde?
- No meu cuzinho. - respondeu ele com uma voz safada.
- Fica de quatro então. - falei.
Ele ficou de quatro e eu comecei a meter de verdade, ele começou a gemer alto, no ápice da primeira esporrada que eu dei a porta se abriu.
- Matheus que porra é essa? - perguntou um homem entrando só de cueca no quarto.
- Pai?! - disse ele.
Eu fiquei totalmente sem entender, eu estava com a rola enterrada no rabo do moleque ainda, o pai dele estava apenas de cueca na nossa frente, mas então eu percebi uma coisa, ele estava totalmente de pau duro.

Foto 1 do Conto erotico: O moleque rabudo

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Comentários


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thiagokrone001 Comentou em 05/08/2020

Tem continuação?

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olavandre53 Comentou em 03/08/2020

Q conto lindo e que fotos maravilhosas.

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lucasarrombadordecu Comentou em 17/05/2020

adoro comer rabudos

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villa Comentou em 06/05/2020

Bom conto seu safado aguardo a continuação

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chaozinho Comentou em 06/05/2020

E aí cara o que rolou depois de ser pêgo no flagra?

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kzdopass48es Comentou em 26/04/2020

Queria ter a sorte de te conhecer e te dar o prazer, que esse boy te deu, sentir o prazer no rabo que ele sentiu, nessa magnífica foda! Betto o admirador do que é belo

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parinu Comentou em 24/04/2020

Nao vai continuar?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O moleque rabudo

Codigo do conto:
155156

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/04/2020

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
5