Bom, meu chamo Eduardo, meus pais se separaram quando eu era bem pequeno, por volta dos 9 anos, foi comum acordo que eu ficasse com minha mãe, mas mesmo assim meu pai nunca permitiu que faltasse nada pra mim e era um pouco próximo. Quando eu tinha por volta dos 15 anos minha mãe acabou falecendo e eu fui morar com meu pai e foi aí que aos poucos fomos nos aproximando, meu pai, Carlos, tinha por volta dos seus 37 anos, com seus 1,80 e 97 quilos bem distribuídos, seu corpo era todo peludo, ele era musculoso, com sua bunda redondinha e eu já havia percebido um volume interessante na sua sunga na praia, ele tinha um rosto firme, cara fechada, já eu havia puxado um pouco dele, mas tinha o rosto mais gentil por causa da minha mãe, bom, após eu começar a morar com meu pai iniciamos um processo de aproximação e foi aí que eu comecei a descobrir também sobre minha sexualidade e que eu tinha um tesão absurdo no meu pai, ele era o tipo de homem que eu decidi evitar contato pra não chamar atenção, mas quando eu fiz 18 anos aquilo definitivamente iria mudar.
Após eu voltar do colégio naquela tarde quando cheguei em casa meu pai já estava lá, estava me esperando.
- Duda, feliz aniversário meu filho. - disse ele me abraçando, eu confesso que os piores momentos eram esses porque eu sentia o corpo a corpo dele.
- Obrigado velho. - respondi rindo.
- Vai rindo, logo você tá na minha idade e você vai ver. - disse ele - Eu tenho uma surpresa pra você Duda, hoje você vai ser um homem de verdade.
Aquilo soou meio antiquado aos meus ouvidos, mas mesmo assim deixei rolar, mas olhei pra ele e era nítido em meu rosto que eu não havia compreendido o que ele queria dizer, ele disse apenas que era pra eu tomar um banho que íamos sair. Eu tomei um banho e saímos, já estava de noite quando chegamos num lugar, era um puteiro mais afastado da cidade, eu olhei pra ele, mas segui afastando qualquer possibilidade de incredulidade do meu rosto. Chegamos e entramos.
- Então filhão, quer escolher quem vamos comer? - disse ele rindo.
- Vamos? - perguntei sem entender.
- Sim, papai hoje vai te ensinar como fode uma buceta de verdade. - disse ele. Bom, foi bem custoso a escolher uma mulher pra gente trepar com ela, lembro que elas passavam por meu pai passando a mão no seu pau, depois de um tempo eu escolhi aleatoriamente e fomos para o quarto.
No quarto havia uma meia luz vermelha bem irritante, era necessário serrar bem os olhos para conseguir enxergar algo, mas eu pensei que quem estava na chuva era para se molhar então decidi focar em meu pai, aquela escultura de homem, a mulher sentou na cama e ele se aproximou, ela tirou a rola dele pra fora e começou a mamar, aquilo começou a me excitar bastante.
- Vem cá Eduardo, vem também. - disse ele me chamando com a mão, eu fui me aproximando enquanto ele foi tirando a roupa, mesmo naquela meia luz eu via todo seu dorso nu, a rola de papai devia ter uns 18 cm, grossa, um verdadeiro mastro, a puta então começou a tirar meu pau e a mamar, não era difícil ficar excitado quando um macho igual meu pai estava do meu lado, ela começou a mamar mais freneticamente então meu pai e eu tiramos totalmente a roupa, meu pai era muito melhor pelado do que de sunga, sua bunda era totalmente redonda e eu precisava sentir aquele corpo, eu coloquei a mão nas suas costas e a puta continuava a mamar, após um tempo ela mamando meu pai pediu que ela deitasse na cama que ele iria me ensinar a comer agora, ele também havia me dito que não iria permitir que eu fizesse oral nela por cuidados, e sinceramente aquilo havia me deixado bem aliviado, papai me entregou uma camisinha que ele tinha e eu fui tentar comer a puta, não estava conseguindo ficar excitado de verdade com aquela situação, mas tudo mudou quando meu pai chegou por trás de mim pra me ajudar, ele colocou a mão nas minhas costas e começou a me ajudar.
- Isso garotão, mete com gosto, puxou o paizão aqui. - disse ele.
Papai de fato estava me fazendo comer uma mulher, papai havia ficado numa posição que o seu pau estava próximo da minha bunda então ele escorregou e seu pau foi direto para perto do meu cu, aquela sensação de sentir s rola quente do meu pai próximo ao meu rabo fez meu cu piscar imediatamente e sem querer eu dei um gemido de prazer, meu pai não disse nada, acredito que ele possa ter pensado que aquilo foi por causa da mulher.
Meu pai encapou a rola e foi meter também, lembro dele meter ferverosamente dizendo insultos, enquanto meu pai comia ela, ela me mamava e a vontade de ser eu sentando naquele cacete só aumentava, em um determinado momento estava fazendo DP na puta, meu pai comendo a buceta dela e eu o cu, eu sentia algumas vezes a rola de papai esfregando na minha, aquilo me matava de tesão, até que a rola dele saiu da buceta dela e eu imediatamente peguei e coloquei ela de novo, aquele foi o momento certo pra sentir o cacete dele nas minhas mãos, era de fato bem grossa, mas não pude sentir muito pela camisinha.
Depois de muito tempo metendo nós fomos gozar, ela ficou de quarto na nossa frente e começamos a nos masturbar, aquilo pra mim já estava muito, eu estava explodindo de tesão, eu sem querer abaixei a mão e coloquei ela na bunda de papai, senti ela levemente peluda.
- Desculpa. - falei.
- Relaxa filhão, você pode. - ele disse, eu não aguentava mais aquele macho do meu lado então eu gozei como nunca havia gozado antes, passado um tempo nos vestimos, estavamos bem suados, mas decidimos tomar banho em casa, meu pai pagou e voltamos pra casa.
- Se divertiu? - perguntou meu pai.
Eu assenti com a cabeça. Chegando em casa papai foi tomar banho e eu fui comer alguma coisa, a imagem dele não saia da minha cabeça, eu me masturbei várias vezes naquela semana pensando em tudo, mas eu precisava de mais, então um dia eu peguei uma cueca usava dele e entrei no banheiro e fui me masturbar sentindo aquele cheiro, aquilo me deixava louco. Então aconteceu, eu havia me esquecido de trancar a porta e meu pai entrou do nada, cena era eu sentado no chão, com sua cueca no rosto.
- Duda, o que tá acontecendo aqui? - perguntou ele. Eu não sabia o que fazer. - Duda, toma banho logo e desce.
Meu coração estava saindo pela goela, eu tomei meu banho o mais rápido possível, chegando na sala meu pai falou que ia tomar banho e depois iríamos conversar, ele demorou uns 10 minutos no banho e aquilo pareceu uma eternidade pra mim.
Após um tempo eu escuto ele descer, ele estava com um calção de futebol marcando suas coxas grossas, aquilo me dava água na boca, ele sentou do meu lado e disse:
- Sabe Duda, eu desconfiava que você era viado, eu tive certeza disso e que você queria dar pra mim quando eu peguei o seu celular aquela vez e abri o histórico, vi o que você pesquisava, se era normal uma vontade incontrolável de dar pro seu próprio pai.
- Mas e o puteiro? - perguntei atônito.
- Era só desculpa, do mesmo jeito que eu fingi escorregar e colocar minha pica na porta do seu cuzinho e a forma que você ficou só confirmou minhas suspeitas. - disse ele mais sério que nunca.
- E agora? O que você vai fazer comigo? - perguntei, eu não sabia o que sentir naquele momento.
- Bom, você só tem duas opções ou dá pra mim agora e a gente fica normal ou rua. - disse ele. Aquilo foi demais pra mim, eu iria dar pro primeiro macho que eu senti tesão na vida. Eu vi que a pica dele já estava completamente dura. - Vem mamar, vem. - disse ele.
Eu deitei no seu colo e comecei a mamar, papai passou o dedo no meu cu e eu contrai.
- Eu nunca dei. - falei.
- Ora, papai vai tirar a virgindade do seu menininho, vou se tratar com mais carinho então. - disse ele. Ele deu uma cusparada no meu rabo e começou a passar o dedo, enquanto isso eu mamava freneticamente, ele então me pediu pra levantar e ficar de quatro no sofá, ele abriu bem a minha bunda e deu uma cusparada e colocou na portinha do meu cu.
- Sem camisinha? - perguntei.
- Sim, a virgindade do meu menininho a gente tira no pelo. - disse ele me abraçando por trás, a pica dele era extremamente grossa, com uma boa circunferência, veiuda, da cabeça bem rosa. Papai começou a meter, mas não estava entrando.
- Nossa seu cuzinho é bem mais bem apertadinho em. - disse ele. Mesmo com lubrificante não entrou então papai decidiu que não iria forçar pra não me machucar, entretanto a partir daquele dia, papai tentava me comer todos os dias pra ir me acostumando, até que num dia eu consegui finalmente aguentar até o talo aquela pica, estávamos no seu quarto, eu lembro que estava de quatro pra ele e sentia aquela rola toda dentro de mim.
- Agora papai vai tirar a virgindade do seu filhote. - disse ele então começou a meter, eu gemia alto e ele começou a dizer “Vai sua puta, isso meu amorzinho come o pau do papai, come” aquele cacete entrando e saindo dentro de mim toda hora era maravilhoso.
- Papai, deixa eu beber seu leite? - perguntei.
- Hoje não, hoje o leite vai ser no rabo pro papai tirar totalmente a sua virgindade, do meu bebê. - disse ele, então papai meteu de uma vez e começou a urrar, ele havia gozado e com o pau enterrado dentro de mim, ele me ajudou a gozar e a partir daquele momento ele passou a me comer todos os dias, nos tornamos putos juntos e naquela mesma noite antes de dormir totalmente agarrado a ele eu tomei seu leite para dormir bem feliz.
Que conto excelente. Adorei a escrita me senti no quarto vendo os dois treparem
Belo conto, muito excitante.
Tesão de conto. Queria um filho desses.
Votado - Delicia de conto !
Um puta tesão aqui. Essa coisa de pai e filho é muito excitante. Conta mais.
Delicia de conto! Vai ter continuação? Deveria! Votado.
tesao de conto!!
Que delícia esse conto! Caralho! Gozei gostoso pensando nesse lance! Top! Votado
Pqp que tesão seu conto. Bati uma punheta pensando num moleque que quer dar pra mim. Vou comer ele e tratar como meu menino.
Que delicia deve ser entrar na rola do pai.