Antes de começar a história uma breve introdução. Me chamo Junior, desde muito novo eu sempre soube que gostava de meter, seja em buceta ou em cu de macho, meu maior companheiro de meteção é meu pai, Rodrigo. Não vou entrar em detalhes sobre como ele descobriu, apenas relatar uma de nossas aventuras. Bom, moramos apenas meu pai e eu, eu trabalho pra ele, na época que aconteceu eu estava com 19 anos, tenho um corpo atlético com meu 180cm, branco, uma tatuagem no peito e 20cm de uma rola grossa, creio que puxei ao meu velho, ele tem 185cm, quase 100 quilos, musculoso, peludo, 21cm grosso de pica, ambos com jeito de macho que faz qualquer um vir atrás. Essa história se passa uma vez que fomos viajar para casa dos meus avós, eram 30 horas de carro, pegamos a estrada e fomos, passado o primeiro dia por volta de umas 11 da noite paramos num motel na beira da estrada em que havia muitos caminhões, meu pai fez o registro e perguntou a moça onde poderíamos tomar um banho, a moça nos apontou que o único banheiro para isso era o que ficava para os caminhoneiros, por ser uma noite muito quente e meu velho e eu sempre procurarmos um buraco para meter fomos tomar banho. Chegamos no banheiro o faxineiro ainda estava terminando a limpeza, perguntamos se podíamos usar e ele liberou. Entramos e começamos a tirar a roupa. - Será que esses banheiros tem algo? - perguntou meu pai. - Acho que não deve ter, mas de toda forma já estou preparado. - disse rindo apontando pra minha rola ja ganhando vida. Meu pai riu e olhou para trás, de fato não tinha entrado ninguém, ficamos quase uns 15 minutos e nada, quando estavamos pensando em sair surge um caminheiro alto, todo musculoso com postura de macho, olhei pro meu pai sem espectativa que com ele pudesse rolar algo. O cara era todo peludo, 180cm, 100kg, cavanhaque que estava deixando meu pau duro. Ele chegou, nos cumprimentou, perguntou se a gente se conhecia e meu pai respondeu que eramos pai e filho. Meu pai brincou e deu um tapa na minha bunda e disse. - Esse gosta de ajoelhar pra macho. - falou rindo. - Melhor, eu gosto é de se fazer macho de ajoelhar pra gente. - respondi rindo. - Vocês dois metem juntos? - disse ele surpreso - Sempre? - Sempre não. To comendo uma vadia e eu ja chamei pra ele provar a buceta dela junto comigo, mas ele prefere mesmo é cu de macho né Junior? - disse meu pai rindo. A essa altura as nossas varas já estavam duras, aquele cara (sim não perguntamos o nome dele), estava fixo olhando para elas. - Vocês tem uma vara deliciosa. - disse ele. - Quer provar? - meu pai se adiantou. Aquele belo exemplar de macho se ajoelhou e começou a mamar nossas varas com o rabo arrebitado, aquilo era demais pra mim. Eu fui para de trás dele e passei o dedo naquele cuzão circundado por aquele belo rabo, dois dedos entraram seu esforço. - É coroa, na fila de pica esse aqui passou três vezes. - falei rindo. Abri o rabo dele, coloquei a cabeça da minha rola e ela deslizou com uma facilidade imensa. Quando eu ia começar a meter um cara entrou, estatura média, moreno, com um cacete maior que o do meu pai, ele olhou pro cara que estava dando e riu. - Já ta com fome de rola de novo? Mesmo depois daquele chá que você tomou? - disse ele olhando pro cara que estava dando pra gente. Ele apenas sorriu e voltou a mamar a vara do meu pai. Começamos a fazer um revezamento pra meter, meu pai metia com tanta força e sua pica deslizava com extrema facilidade, ficamos nessa, oferecemos o rabo para o que havia comido ele anteriormente, mas ele disse que iria ficar apenas assistindo. Meu pai deitou no chão e fez ele cavalgar, abriu bem a bunda dele e me pediu pra entrar também, começamos a meter de forma frenética até que eu gosei, deixei meu pai amolecer la dentro e servir de lubrificante pro meu pai continuar metendo. Não demorou muito e meu pai esporrou também. O cara de levantou e ao invés de se lavar foi na direção do que estava assistindo, virou o rabo pra ele e ele começou a bater nosso leite dentro daquele cuzão aberto. Por estarmos cansados e longa viagem pela manhã decidimos ir dormir, quando saimos vimos que o faxineiro estava perto e com a pica totalmente dura. Nós saimos e ele foi entrando. - Parece que hoje alguém vai levar tanta rola que vai sair assado. - disse meu pai rindo. - Se ta com inveja posso te ajudar. - falei rindo. - O dia que você der o rabo pra mim Junior eu dou pra você. - meu pai falou dando uma apertada na rola. Isso soava divertido, talvez um dia eu desse pro meu pai, quem sabe, mas por hoje é isso, espero que tenham gostado desse conto, ficou um pouco curto, mas é isso ai.
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Moro em Guarapari-ES, sou casado, esposa não sabe, gosto de ser penetrado, tenho fetiches por ser putinha de caminhoneiro, na boleia.
Se tiver um amigo ativo e caminhoneiro que venha ao ES, passe meu contato...
S2 Betto o admirador do que é belo S2