O Gari

Bom, esse conto vai ser mais curto porque não tenho uma história necessariamente falando, mas como sempre digo, a veracidade é por sua imaginação.

Eu estava voltando de uma festa aqui em Belo Horizonte, era quase duas da madrugada e as ruas estavam praticamente desertas e como eu morava até perto de onde era a festa, coisa de uns 15 minutos andando, resolvi ir embora a pé mesmo, como não gosto muito de beber estava sóbrio pra ir caminhando até minha casa. Pois bem, para chegar na rua que saí na minha casa uns dois quarteirões antes é necessário passar por um ponto cheio de árvores com um local em construção, eu entrei por esse caminho como de costume quando vejo um gari que estava varrendo a rua, nada demais a primeiro momento, mas então percebi que a escuridão das árvores estava tapando minha visão daquele homem, ele tinha aproximadamente 1.82 de tamanho, bem gordo e parrudo, tinha um olhar que mesmo sem maldade transpirava safadeza, era moreno gostoso. Eu segui e dei uma bela encarada naquele espécie de homem na minha frente, eu olhei com olhar de desejo mesmo, afinal só estávamos nós dois naquela rua e ele me cumprimentou acenando com a cabeça, segui meu caminho e antes dei uma olhada pra trás e ele olhou também, pensei que fosse apenas uma coincidência, olhei novamente e ele estava parado me olhando e começou a sorrir. Continuei mais devagar quando eu o escuto pedindo pra esperar, eu parei e sentei no meio fio, quando ele se aproximou de mim começou a perguntar sobre mim se eu morava perto, nome, essas coisas, ao reparar bem vi naquelas mãos grandes vi uma aliança de casamento, eu perguntei se ele era casado e ele afirmou que sim, mas que gostava de dar umas escapulidas, nisso ele disse que iria mijar na árvore perto de mim e pediu pra eu me afastar, eu me afastei olhando aquela cena, ele tirou uma rola praticamente dura, grossa e devia ter uns 18cm então ele começou a alisar ela e deu um balanço e pediu desculpas pela situação, mas que havia dado um tesão do caralho nele. Eu apenas ri querendo por a mão naquele cacete, andamos até mais um pouco onde estava mais escuro, ele encosta na parede e acende um cigarro, eu já estava vidrado naquele homem quando percebo que ele começou a ficar pegando muito na rola, ele olhou pros dois lados e perguntou-me se eu não queria dar uma mamada nele, eu disse que sim, queria então ele tirou aquela jeba enorme pra fora, eu disse que não gostava muito de fazer essas coisas na rua e ofereci minha casa, ele recusou porque o colega de trabalho dele estava de pausa e iria voltar em 30 minutos e ele não poderia sair. Ele apontou para a construção e fomos pra lá, chegando atrás da construção onde nós não poderíamos ser vistos ele encostou na parede, subiu a camisa e eu pude ver aquele peito sarado e todo duro, ele abaixou a calça também e ele me colocou pra mamar, que pica gostosa, mamei como se nunca tivesse mamado um macho na minha vida, eu lambia aquela pica, babava, mamava de tudo quanto era forma, ele disse que queria dar umas metidas, eu levantei, abaixei a bermuda e ele meteu, eu mal aguentei a cabeça e como havia comido muito na festa também não iria arriscar, então ele tirou a pica e começou a roçar ela dentre o meu rabo e me perguntou se poderia gozar assim, eu disse que ele poderia fazer o que ele quisesse, então ele começou a aumentar o ritmo e eu a me punhetar, praticamente gozamos juntos e eu senti aquela porra quente descendo pelas minhas costas até o meu rego, eu virei e lambi até a última gota. Ele levantou as calças, deu dois tapinhas no meu ombro e disse que queria me encontrar mais vezes, mas queria que fosse ao acaso, eu saí da construção e ele também, eu estava muito eufórico com aquela situação, eu continuei, quando olhei pra trás vi que o amigo dele estava junto e ele estava rindo apontando pra mim, como eu já estava cansado e exausto por causa da foda nem me prontifiquei a ver o outro amigo, eu cheguei em casa, bati mais uma pensando no que aconteceu, tomei um banho e fui dormir desejando que eu possa encontrar aquele gari de novo e dar o cu pra ele como eu quero.