Me chamo Junior, desde muito novo eu sempre soube que gostava de meter, seja em buceta ou em cu de macho, meu maior companheiro de meteção é meu pai, Rodrigo. Não vou entrar em detalhes sobre como ele descobriu, apenas relatar uma de nossas aventuras. Bom, moramos apenas meu pai e eu, eu trabalho pra ele, na época que aconteceu eu estava com 19 anos, tenho um corpo atlético com meu 180cm, branco, uma tatuagem no peito e 20cm de uma rola grossa, creio que puxei ao meu velho, ele tem 185cm, quase 100 quilos, musculoso, peludo, 21cm grosso de pica, ambos com jeito de macho que faz qualquer um vir atrás. Isso aconteceu em um clube que eu gostava de ir todo domingo com meu velho. Era um dia normal, estava aproveitando meu pai, eu e a mulher que ele estava comendo, a melhor vantagem de ter pica farta é que estando de sunga não é necessário procurar viado pra comer, eles vem até você e assim foi. Por volta das 3 da tarde chegou um coroa com sua esposa e seus filhos, eles começaram a nadar na piscina e aparentemente não tinha nada, mas eu comecei a ficar obcecado por aquela bunda, o velho tinha uma bunda redonda e redondinha, daquele tipo que usava fio dental aguentava rola sem reclamar. Eu estava olhando sem parar para aquele rabo, a ficante do meu pai saiu pra comprar algo pra ela e meu pai virou para mim. - Ta olhando tanto o que Júnior? Ta inchando ai. - disse ele rindo. - Difícil não inchar, olha esse rabo daquele coroa. - respondi. - Ah, aquele é o Carlos. Ele é o vice prefeito daqui, por que? Ta interessado em traças? - perguntou ele. - Claro. - respondi - Será que ele libera? - Não sei. - meu pai respondeu observando ele. - Você macetava? - perguntei - Claro. - meu pai respondeu, eu ri. Aproveitei que ninguém estava olhando e olhei pro meu pai. - Ah, por isso que está assim né? - falei dando um apertão na sunga dele, aproveitando que ninguém estava olhando. Meu pai se levantou, virou de costas tirou a pica pra fora e bateu duas vezes na mão. - É só ele vir que tem. - disse ele rindo com a rola dura na mão e guardando logo em seguida. - Vou ver se a gente come então, topa? - perguntei. - Fechado. Se até sábado não conseguir você vai mamar meu cacete até sua boca ganhar leite. - disse ele. - Fechado! Se eu conseguir quem vai me mamar é você- respondi. Esperei dar um tempo e vi que o coroa foi no banheiro e eu fui atrás, eu entrei e verifiquei se não havia ninguém então coloquei meu plano inicial em ação. Ele se sentou e eu fiquei quase de frente pra ele, deixei meu cacete bem alinhado dentro da sunga e mais duro que pedra, depois de uns 5 minutos eu achei que não iria rolar nada, mas o coroa finalmente se tocou e ele não tirou mais os olhos de mim, ficava encarando minha mala dura vidrado para onde eu mexia o corpo ele acompanhava. Ele se levantou e foi até a porta, achei que iria embora, mas voltou. - Boa tarde. - disse ele. - Boa tarde. - respondi dando um aperto da mala, aquilo deixou ele vidrado. - Você é o filho do Rodrigo? Júnior né? - disse ele gaguejando olhando pra mim. - Sou sim. - respondi. - Ah sim. - respondeu ele. - Bonita sua sunga. Material bom? - disse ele. - Acredito que sim. - respondi. - Quer pegar pra ver? Ele olhou pra trás e colocou a mão justamente onde estava duro, ele apertou minha rola e olhou pra mim. - Material muito bom esse. - disse ele. Eu rapidamente mandei mensagem pro meu pai pra ele ir lá, quando meu pai entrou ele rapidamente tirou a mão da minha sunga e se sentou. Percebi que o olhar dele não sabia onde se fixava se era em mim ou em meu pai, creio que meu pai notou e riu pra mim. Meu velho era bem mais safado, por isso ele fingiu que ia mijar, endureceu a pica enquanto falava comigo e com ele, e então meu pai virou para trás com o cacete duro de frente pra ele. - Muito trabalho ajeitar isso aqui dentro, nossa. - disse rindo. - Pois é. - Carlos respondeu. - Junior e eu vamos pra sauna agora Carlos. Acompanha a gente? - meu pai disse. - Agora eu não posso. - disse ele gaguejando. Carlos saiu do banheiro e meu pai e eu fomos pra sauna. - Ele passou a mão na sua vara? - perguntou meu pai. - Sim, achei que ele ia levantar e te alisar aquela hora, mas nada. - falei rindo. Tiramos a sunga, pegamos a toalha e ficamos pelados na sauna, quando do nada entra Carlos de novo. - Posso me juntar a vocês? - perguntou ele. - Claro. - respondeu meu pai. Abrimos espaço pra ele sentar no nosso meio e ai começamos a conversar banalidades. Carlos não sabia em que rola colocaria os olhos, foi então que ele pegou nas nossas de uma vez e começou a punhetalas. - Tal pai tal o filho mesmo em. - disse Carlos. - Mama. - mandou meu pai. Carlos ficou de joelhos no meio das pernas do meu pai e começou a mamar ele. Eu não podia ficar de fora e sentei do lado do meu velho e coloquei ele pra alternar entre as rolas, o velho mamava com vontade. Quando estavamos quase gozando chegou alguém, eles disseram que o clube iria fechar mais cedo naquele domingo e que teriamos apenas mais cinco minutos, eu tratei de ir ver aquela bunda de perto. - Eu quero muito dar pra vocês agora, como faço? - perguntou Carlos. - Aparece la em casa domingo que vem que você da. - respondeu meu pai. Íamos saindo da sauna e eu aproveitei e passei a mão naquele rabo gostoso. A semana transcorreu rápido e no sábado de noite Carlos estava la, inventou pra esposa que precisava resolver algumas coisas para ir dar pra gente. Chegando la, ele encontrou a recepção que merecia, meu pai e eu pelados pronto pro abate. Carlos foi inicialmente para meu lado e começou a mamar meu cacete ficando com a bundona virada pro lado do meu pai. Ele foi e abaixou a calça e para nossa surpresa o puto estava com um fio dental. - Olha Junior a putona quer ser mulher. - disse meu pai dando um tapa tão forte na bunda dele que fez ele gemer. Meu pai encapou a rola e meteu, ele se recolheu um pouco, mas meu pai estava nem ai, enquanto Carlos estava com o cu lotado eu estava lotando a boca dele. Meu pai puxava seus cabelos fazendo aquela bunda branca bater com tudo e ele gemia. Meu pai tirou a rola do rabo dele, era minha vez de comer, mas para nossa infelicidade a mulher deve ligou e disse que precisava dele, o máximo de tempo que ele conseguiu foi 15 minutos. Depois se sentar no meu colo e cavalgar bastante ele foi cavalgar no meu pai, foi ai que eu aproveitei a oportunidade e entrei dele também, uma verdadeira dp com ele dizendo que não aguentava e meu pai não deixando ele sair. Por fim ele levantou, tiramos a camisinha e fizemos ele nos mamar até gozar. Imundamos aquela boca com leite. Ele tomou um banho e foi embora. Meu pai e eu ficamos deitados no sofá pelados, pensando se valia a pena ir atrás de outra sacanagem ou não, mas bom, isso é história pra outro conto. Espero que tenha gostado. :)
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