Meu nome é Roberto, atualmente tenho 32 anos, sou um pouco baixo, tenho 1,71cm de altura, 78kg, bem tranquilo, sou liso, infelizmente nunca tive tantos pelos, seja no corpo ou barba, sempre gostei de malhar e ficar em forma, sou casado com a filha do meu amante. Essa história começou quando eu tinha 3 meses de namoro, eu sempre fui bi e adorei uma putaria entre machos, conheci minha namorada e passado o tempo devido ao fato que estava ficando mais sério decidimos ir conhecer seus pais. Meus sogros decidiram fazer um churrasco em um sítio para confraternizarmos, no dia e hora marcada minha namorada passou para me pegar e fomos em direção ao sitio, chegando la estava todos os parentes dela, ao chegar cumprimentei a todos ainda meio sem jeito, seu pai não estava no momento porque havia saido para comprar mais carne para o churrasco, cerca de uns 40 minutos ele chegou e la estava ele, Alex, um homem de 40 anos, forte, comia como um touro e também malhava muito, ele tinha 1,81 bem pesava uns 94kg bem distribuidos, seus braços eram fortes, ele tinha um sorriso simpatico e muito gentil, ele estava sem camisa, pude reparar bem no seu peito definido, peludo, quente e saboroso. Eu o encarei com a boca cheia de água por aquele macho. Ele se aproximou de mim e me cumprimentou com um forte apertar de mão, eu tremi.
- Ora, ora aqui temos finalmente Roberto em. - disse Alex em tom jovial.
- Finalmente em seu Alex eu apareci. - disse rindo, não queria forçar uma intimidade e deixar o clima estranho.
- Poxa, nem sou tão velho assim em. - disse ele rindo. - Pode me chamar de Alex ou sogrão. - completou rindo.
Por aquele momento eu pude perceber que toda família foi bem hospitaleira, eu subi para guardar minhas coisas, minha namorada chegou logo em seguida e, para meu alívio, ela disse que todos haviam gostado de mim e eu tinha causado uma boa primeira impressão. Nós descemos e la estava ele, Alex, parado perto da pia, sem camisa, ele havia colocado uma bermuda de moletom, a bermuda havia marcado a sua bunda e deixava aquelas costas brancas a mostra, ele ao perceber que chegamos se virou, quase imediatamente meus olhos foram em direção a sua rola para ver se havia alguma marcação e tinha, uma rola grossa e pesada, não sei se eu consegui disfarçar o suficiente, mas ele deu uma pegada em sua vara a jogando um pouco para cima, eu levantei os olhos e vi que ele me olhava, eu desviei o olhar para não chamar atenção e forcei ao máximo pra não ficar com meu pau duro.
- Bom, bom, chegou quem faltava, vamos pra piscina? - disse Alex em tom jovial.
- Vamos, por favor, eu estou precisando. - disse minha namorada e minha sogra quase juntas.
- Qual é Roberto, vai entrar na piscina de bermuda é? - disse Alex.
- Eu to sem sunga aqui, eu não sabia que ia ter piscina aqui. - disse forçando uma risadinha com a boca seca.
- Alex meu bem, você deve ter uma sunga la em cima, empresta uma pro menino pra ele não molhar a roupa dele. - disse minha sogra.
- Vamos lá Roberto, eu aproveito e coloco minha sunga também. - disse Alex me chamando.
- Ai gente, estamos indo pra piscina, ta todo mundo la. - disse minha namorada saindo com minha sogra.
Subi as escadas com Roberto até seu quarto, ele fechou a porta e foi até a janela.
- Esse tempo ta bom pra uma pisicina. - disse ele rindo, eu confirmei. - Bom, vou procurar uma sunga pra mim e outra pra você, se é que as minhas te servem. - disse ele rindo.
Então sem o menor pudor Alex tirou a roupa na minha frente e eu pude ver aquela pica pesada, depilada balançando de um lado para o outro enquanto ele procurava uma sunga, Alex parou umas 3 vezes na minha frente dizendo algo e eu mal conseguia pensar no que ele falava, aquela pica tirava minha concentração. Ele achou uma sunga e a colocou, ele se virou pra mim e disse.
- Roberto, você acha que essa sunga marca muito a minha vara? - disse ele passando a mão na rola enquanto olhava pra mim.
- Marca um pouco, quem mandou ter essa vara enorme? - falei rindo, na hora eu nem pensei na reação que ele poderia ter. Ele riu.
- Não sei, to na duvida se vou com ela. - disse ele - Olha mais de perto se marca. - ele se aproximou mais, pronto, nesse momento eu entendi o que ele queria, alisei aquela vara por cima da sunga.
Quando ia tirar ela para fora minha sogra nos gritou para ir pra piscina, ele me olhou e disse para descermos antes que elas viessem nos buscar, ele me deu minha sunga e eu tirei minha roupa com minha bunda virada pra ele, ele se aproximou de mim e passou a mão no meu rabo.
- Belo caimento em. - disse Alex enfiando a mão dentro da minha sunga e passando seu dedo grosso no meu cuzinho.
Para evitarmos chamar atenção descemos rápido, o dia passou normal, mas reparei que assim como eu, Alex ficava me manjando o tempo todo, quando deu por volta de 1 da tarde as cervejas acabaram.
- Vamos comigo comprar mais Roberto? - perguntou Alex.
- Claro, vamos la. - respondi.
Vestimos uma camiseta e uma bermuda e fomos, Alex cortou caminho por uma estrada de mata, andamos por uns 10 minutos quando ele parou o carro.
- Então você gosta de vara em putão? - perguntou Alex.
Respondi que sim apertando o pau dele que ganhou vida com minha mão.
- Aquela hora eu não pude mamar e agora? - falei tirando a pica dele pra fora.
Alex tirou a roupa dentro do carro e me colocou pra mamar, ele colocou a mão na minha bunda e alisou ela procurando meu cuzinho para dedar.
- Todos os namorados da minha menina eram feios, agora você olha só que delicia, vai ser uma delicia te traçar. - disse ele.
- Pois venha, meu cu é teu. - respondi.
- Ah, então esse cu ja recebeu pica é safado? - disse ele tirando minha roupa.
- Ja viu muita pica e quer mais agora. - respondi.
- Safado. - disse ele.
Saimos do carro nos pegando fortemente, nos beijando como dois tarados, Alex colocou seu pau no meio do meu rabo e começou a sarrar.
- Quer pica né? - perguntou ele.
- Quero Alex, me da vara. - respondi. Ele deu uma cuspida em sua pica, ela deslizou no meu rabo.
- Caralho, ta largo em Roberto. - disse ele metendo, ele metia tão forte que de longe era possível ouvir as estocadas. - Empina mais esse cu filha da puta. - mandou ele.
- Ta bom assim? - respondi empinando meu cuzão pra ele meter. Cada estocada era um tapa forte no meu rabo.
- EMPINA FILHA DA PUTA, VOCÊ NÃO QUER VARA? - falou ele.
- ME DA VARA CARALHO, METE PICA NESSE CU QUE VOCÊ JA TAVA BABANDO. - falei no mesmo tom. Depois de meter muito ele começou a se contorcer
- TOMA MEU LEITE PORRA, VOU INVADIR ESSE CU COM LEITE PORRA, PUTA QUE PARIU VOU GOZAR. - berrava ele, ele leitou meu rabo, achei que iria parar por ai, mas ele se ajoelhou e começou a me mamar então para minha surpresa ele virou pra mim e abriu seu cuzinho. Aquilo me fez delirar, cuspi na minha vara e assim como ele fez eu meti naquele rabo até leitar ele.
Ainda como aquele lugar fedendo a sexo de macho, Alex olhou pra mim com aquele sorriso safado.
- Parece que ganhamos na loteria. - ele disse entrando no carro. Compramos cerveja com o rabo leitado um com a porra do outro e voltamos para o sitio.
De noite nos chupamos ainda sem ninguém perceber e essa foi a história de como descobri que meu sogro era um putão e viramos amantes.