A vara que comeu I - Márcio

Bom venho relatar mais um conto e como sempre digo a veracidade dos contos ficam a critério do leitor, espero que se divirtam.

Eu cresci em um cidade do interior antes de morar em Belo Horizonte, meu pai era de uma cidade pequena, eu cresci só com meu pai porque nossa mãe o deixou pra ficar com outro homem, havia uma fazenda e nela trabalha Márcio, o vaqueiro que cuidava de uma fazenda sozinho e era responsável por todas as coisas lá, esse homem sempre foi meu sonho de consumo, 35 anos, 187cm, 98kg, todo peludo, macho, eu me lembro de quando tinha por volta dos 13 anos ouvia ele conversando com meu pai sobre as fodas que ele tinha lá, ele comia mulher, homem e qualquer um que quisesse dar pra ele, lembro que ele falava que não estava nem aí, quem quisesse dar pra ele, ele estava metendo. Num dia de domingo Márcio veio almoçar comigo e com meu pai, eu amava ficar olhando aquele macho de cima embaixo, aquilo fazia minha imaginação ferver, nesse dia em questão após o almoço meu pai precisou sair e Márcio ficou em casa e foi tomar banho, após o banho ele saiu apenas de cueca, uma cueca preta e folgada e começou a conversar comigo, aquilo me fez suar frio, eu olhava aquele macho de cima embaixo vidrado nele. Ele colocou uma roupa e meu pai chegou, meu pai havia pedido pra eu ir comprar um refrigerante no bar próximo e fui lá. Eu retornei, nós almoçamos então meu pai veio falar comigo.
- Carlos. - chamou meu pai.
- Oi. - respondi.
- Você pode ir ajudar o Márcio na fazenda hoje? - meu pai perguntou - Todos os homens saíram e ele ficou sozinho lá, aí ele perguntou se a gente poderia dar uma mão pra ele.
- Tudo bem, não vou fazer nada mais tarde mesmo. - respondi.
- Perfeito, vou falar com ele então. - disse meu pai.
Por volta das 15 horas Márcio e eu fomos para a fazenda, chegamos na casa de Márcio que era bem confortável.
- Carlos, eu vou trocar de roupa agora pra gente ir no pasto colocar sal pras vacas e você me ajuda. - disse Márcio.
- Tudo bem. - respondi.
Ele saiu pra ir no quarto se trocar e eu fui atrás olhar a casa e quem sabe arrumar uma desculpa pra ver algo. Ele entrou no quarto e começou a tirar a roupa e novamente o vi de cueca, aquele tesão de homem, eu senti meu coração pular pra fora quando vi ele de pau duro, aquilo me matou, ele colocou um short de jogar futebol e uma camisa regata e ele ia saindo quando eu vim na frente e sentei no sofá.
Fomos para o pasto que era mais ou menos perto e eu vidrado naquele homem, mas o pau dele havia abaixado.
- Carlos espera aí que vou dar um mijão aqui. - disse Márcio.
Quando eu ouvi o mijo dele bater no capim inventei qualquer motivo pra virar pra trás e conversar com ele então vi aquele pau meio peludo, mole parecendo ser extremamente apetitoso, ele terminou e deu uma balançada e seguimos nosso caminho, colocamos sal pras vacas e voltamos.
- Carlos agora vamos ter que ir num ponto mais longe, vamos ter que ir de cavalo. - disse ele.
- Mas meu pai disse que iria vir aqui pra nos ajudar, melhor esperar ele não? - perguntei.
- Seu pai disse que iria esperar eu mandar mensagem pra ele pra confirmar se ia precisar de ajuda pra poder vir, se não ele só iria vir pra te buscar. - respondeu Márcio.
- Ah sim, entendi. - falei.
- Ah, só temos um cavalo, vamos ter que ir nós dois no mesmo, tem problema? - perguntou Márcio, meu coração quase saltou pela boca.
- Claro que não. - me apressei em responder. Ele deu um sorriso e foi pegar o cavalo. Ele só jogou um pano no cavalo e pediu pra eu montar, eu montei e ele foi logo atrás de mim.
Fomos para o pasto e eu estava com aquele macho atrás de mim, seguindo os movimentos do cavalo eu comecei a rebolar na pica de Márcio quando notei que ela estava ficando dura, usei a desculpa que precisava ajeitar minha bermuda e passei a mão naquele cacete grosso totalmente duro, me ajeitei e Márcio disse que precisava se ajeitar também e se encaixou perfeitamente na minha bunda, eu estava galopando sentindo aquele pau me roçando totalmente por trás, eu estava muito duro e com vontade de ser traçado por aquele macho.
Chegamos onde tinha o coxo pra por sal pras vacas, ficava perto de uma matinha, um lugar muito gostoso e fomos colocar sal pras vacas, eu notei que Márcio ainda estava de pau duro, ele me pediu pra abaixar pra pegar sal e eu já aproveitei pra abaixar com a minha bunda pra cima quando notei que ele segurou minha cintura e começou a esfregar o pau no meu rabo.
- É disso que você gosta né? - perguntou ele.
Nesse momento minhas pernas ficaram bambas. Eu levantei, mas estava tremendo muito, Márcio sarrou mais um pouco e abaixou a bermuda, ele olhou pra mim - Vem cá vem. - chamou ele.
Eu fui e ele me botou pra mamar, eu ainda estava tremendo muito.
- Calma meninão, hoje eu vou realizar seu desejo. - disse ele enquanto me colocava pra mamar. Levou um pouco de tempo pra eu parar de mamar e reparar naquela pica, ela tinha por volta de uns 19cm grossa e veiuda, eu mamava naquele cacete como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na vida. Eu mamava e mamava, então Márcio tirou minha boca do pau dele, tirou a roupa e sentou num tronco de árvore.
- Vem sentar aqui. - disse ele.
Eu fui atrás, o tronco era favorável pra eu sentar, coloquei minhas pernas um pouco pra cima e encostei meu cu na cabeça da rola dele, Márcio deu duas cusparadas na mão, na primeira passou no meu cuzinho e na segunda passou na pica dele e eu comecei a sentar, comecei a tremer porque aquela vara era realmente grossa. Márcio parecia ser especialista nisso porque segurou minha bunda com a palma da mão e foi controlando centímetro por centímetro a entrada da vara dele no meu cu, até que cheguei ao final depois de uns 10 minutos de eu saindo do cacete dele e sentando de novo.
- Você quer que eu meta ou você prefere controlar agora? - perguntou ele.
- Eu vou controlar. - respondi. Eu comecei a sentar naquele cacete, subindo aos poucos e descendo, aquilo estava doendo um pouco, mas o meu tesão por aquele macho estava tão grande que a dor se transformou em prazer. Até que quando eu já estava mais ou menos acostumado Márcio começou a meter.
- Ah, você pode gemer alto, pode gritar, por fazer o que quiser. Aqui ninguém vai ouvir. - disse ele.
Eu comecei a gemer muito forte e ele parecia gostar daquilo, quanto mais eu dizia que o cacete dele era gostoso, que ele era delicioso e que eu amava ser enrabado por ele mais ele metia.
Ele me tirou de cima dele e me colocou de quatro. Antes disso pediu pra tirar uma foto com o cacete dele na metade dentro do meu cu e eu deixei desde que não mostrasse o rosto, ele tirou uma foto e voltou a meter em mim, eu já estava totalmente largo, eu estava sentindo as bolas baterem no meu cu.
- É disso que você gosta né viadinho? Sentir as bolas entrando no seu rabo. - disse ele me dando tapas - Geme na minha vara, geme.
Eu gemia alto - Pede vara filha da puta, pede vara.
Eu gritava pedindo vara, gritava pra ele meter mais fundo, meter até as bolas entrarem. Ele tirou a pica de dentro de mim e me colocou pra sentar de novo, dessa vez ele não esperou eu dizer nada e foi até o fundo.
- Hoje eu vou gozar no teu rabo, num outro dia eu deixo você escolher, quero marcar território nesse cu que agora é meu. - disse ele metendo até o fundo, eu já estava quase gozando então abracei ele, ele aproveitou isso pra enfiar até o fato, senti os pelos pubianos dele no meu cu. Então ele começou a urrar porque estava gozando.
- Goza viadinho, goza enquanto meu cacete ainda está duro. - disse ele.
Eu gozei, nunca tinha gozado tanto na minha vida. Eu fiquei mais um tempo até o pau dele abaixar e então eu sai. Colocamos o sal pra vaca pelados e fomos embora pelados, na mesma posição, eu senti o cacete dele duro e então ele meteu de novo e fomos até a fazenda assim onde ele me comeu de novo e fomos tomar banho. Enquanto eu estava tomando banho meu pai chegou, me vesti e fomos embora. E eu extremamente feliz por ter sido enrabado por aquele macho, mas mal sabia eu que essa seria a primeira de coisas que iriam acontecer.

Foto 1 do Conto erotico: A vara que comeu I - Márcio

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 25/05/2020

Que delicia de conto amor, votado, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjs Angela.

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 24/05/2020

Safado, pertubou tanto o cara que ele percebeu e invetou a desculpas de dar sal para o gado e leite para o bezerrinho




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A vara que comeu I - Márcio

Codigo do conto:
156871

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/05/2020

Quant.de Votos:
8

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