Nossas mulheres se tornaram a amigas e tudo transcorria mil, até que, certo dia, eu e R, mulher dele, nos atracamos num beijo apaixonado. Daí a pouco ela me confidenciou que ele sabia de tudo. Com mais uma semana nós três fazíamos amor juntinhos na cama de casal deles. O cara era corno manso e tinha requintes que eu duvidaria se não estivesse presenciando: ele adorava ser humilhado pela fêmea dele enquanto eu metia com ela. Ela tem uma boca porca, a ponto de ser escrota e dizer rasgado: "lambe aqui essa buceta esporrada pelo meu macho, seu corno safado; limpa direito, senão ele esquenta tua bunda com tapas! Um dia terás de dar o cuzão pra ele na minha presença, que é pra ver quem manda nesta casa daqui por diante, seu porra!".
Uma vez ela o botou pra lamber os meus pés, mamar dedo por dedo, e até lamber meu saco enquanto eu enterrava a pistola nela até o talo. E ele era sempre obediente, trazendo a cervejinha gelada e na hora, perguntando se estava faltando algo, essas coisa de quem gosta e adora servir mais que o necessário. Fora de cena, a gente agia normalmente. Como colega de trabalho, não tinha qualquer tipo de aproximação diferente dos outros caras com quem trabalhávamos. E nenhum dos dois tocava nos assuntos secretos do trio que metia gostoso e mantinha cumplicidade entre quatro paredes.
Mas aconteceu de eu e ele sermos transferidos temporariamente para uma cidade do interior, onde fomos implantar um novo sistema que já havia sido aprovado na sede da empresa. Meu amigo corno manso, como passatempo, ficava relembrando e narrando os melhores momentos de nossas meteções com a esposa dele. Via de regra eu ficava de pistola dura e ele sempre prestava atenção. Certa noite, depois que voltamos da rua para dormir, no meio de um daqueles papos, interrompi-o dizendo:
- Olha só minha situação, meu amigo! De pau duro e sem ninguém pra me aliviar. Quebra esse galho, vai!
O cara bateu de boca no meu caralho, mamou esplendorosamente e me fez gozar que nem cavalo. Na noite seguinte, depois de tomarmos uma garrafa de vinho, ele puxou conversa e acabou me seduzindo novamente. Desta vez foi ainda mais manso e obediente que da primeira. Eu acabei me tornando dono dele e ele se tornando meu cachorrinho de estimação.
Gostava de ser obediente a mim, gostava de cumprir ordens e, quando fazia errado de propósito, levava palmadas na bunda. Eu, que jamais imaginei uma relação assim, acabei gostando de tê-lo como minha putinha e meu capacho. Acostumei-me a meter rola no cu dele e aplicar-lhe certos corretivos. Aquilo foi me dando prazer, ao ponto de, depois de voltarmos para a sede da empresa, de vez em quando, mesmo voltando a comer a mulher dele, sempre dava um escapadinha para meter com ele. A bem da verdade, ele mete gostoso, apertando a rosquinha do cu enquanto leva rola na bunda. Adora sentar no meu colo, de frente, sentindo entrar até o talo, e, quando a gente goza juntos, ele chora, resmunga, pede castigo. Quando sente o impacto da porra quente jorrando dentro dele, até grita de prazer fazendo escarcéus. Quando depeno ele de frango assado, no domínio da situação, é um prazer ver o danadinho perdendo o fôlego e simulando vertigem, todo entalado no rabo.
E, quando quer repetir a dose, fica um tempão choramingando o castigo que levou, me mostrando manchinhas roxas na bunda, no rosto, em outro lugar, como quem desejar dizer: veja só o que você fez com seu capacho! Agora tem de me dar mais uma sova de rola, com muita paixão, que é para pagar o estrago. Claro que não curto sado pesado, apenas um castigo leve, pra ele sentir o drama, já que adora sentir o peso do seu dono. E, para finalizar a cena, sempre me dá um banho de língua, me perguntando sempre se tem alguém neste mundo mais fiel ao seu dono que ele. Mas, para que a jogada seja honestinha, vez em quando a gente sai os três e mete gostoso, com a R dando as cartas. Afinal, tudo começou com ela, uma fêmea safada, metida a boa de cela, que mete gloriosamente