COMIDO PELO SECRETARIO NEGRÃO

Renato passou o dia inteiro matutando aquela atitude do boy. Segurar daquele jeito na sua bunda e dizer que ainda ia ter mais... Os sentimentos se confundiam em sua cabeça. Aquelas atitudes do empregado ao mesmo tempo davam tesão e medo, sentimento de culpa. Não conseguiu trabalhar o dia inteiro só pensando, e o pior é que quando encontrava Clayton pelos corredores, ele o olhava com tal firmeza que o obrigava a abaixar a cabeça.

Além disso, seus mamilos ainda doloridos e a ardência no cú não o deixavam esquecer a loucura da noite anterior. No fim do dia, estava decidido. Ia dar um fim nisso. Ainda que se arrepiasse a cada encarada do boy, aquilo não podia continuar. Era casado, bem de vida e o outro apenas um moleque de periferia. Precisava se impor, fosse pelo porte físico, pelo poder economico, não importava. Planejava inverter os papéis, mostrar para aquele folgado qual era o seu lugar. Cada um se despedia, e Renato ia ficando. Sabia que Clayton deixaria todos irem embora, para então abordá-lo, como na noite anterior.

Quando todos já tinham ido, sentiu-se tenso, mas não poderia recuar. Absorto nestes pensamentos, novamente leva um susto quando o boy entra batendo a porta. Clayton encara com um risinho de canto de boca: Com medo doutor? Enchendo-se de coragem, Renato levanta-se da cadeira, fazendo questão de expor seu físico avantajado. Um homem grande, com certeza, que causaria receio em muita gente. Mas não em Clayton, ele já conhecia sua presa. -Do que eu teria medo rapaz? Fala, já em tom agressivo, na intenção de intimidar. Não pense você que porque me pegou de surpresa ontem que essa situação vai permanecer. Em primiero lugar, quero lhe informar que o senhor está demitido. Amanhã só volte para passar no departamento pessoal.

Clayton continua com o risinho cinico de sempre: Que isso doutor, tá pensando que pode despedir seu macho? Renato percebe que o argumento patrão não funciona. Resolve então apelar para o físico, e se coloca cara a cara com Clayton. Cara a cara modo de falar, porque para encarar Renato o boy tem que olhar pra cima. -Pois muito bem "moleque", Renato fala, frisando bem o insulto. Acho que está na hora de você sair. Sua mão grande e branca se contrasta com o braço do negro quando ele o segura, disposto a levá-lo até a saída. - Você tem certeza que é isso o que quer? Fala, ainda irônico, o boy. E num gesto rápido segura o braço de Renato, torcendo com facilidade prá trás. Com a mesma agilidade empurra o empresário até a parede, prensando seu corpo, colando o rosto de Renato na parede fria. - Me solta...

Renato se debate, inutilmente, imobilizado pelo macho. Clayton rindo solta o braço de Renato. E então doutor, como vai ser hoje? Fala, debochado. Irritado, Renato tenta dar um soco no baixinho, que se esquiva com facilidade. Dois tapas bem aplicados são o suficiente para jogar Renato no chão. Indefeso, ele sente a mão firme do empregado segurar seus cabelos e levantar seu rosto, a tempo de ver um punho fechado, pronto para um soco. - Então era isso que ia fazer comigo? Fala, agora bravo, Clayton. E finge que vai desferir o soco em Renato, que se encolhe todo, mas não chega a sentir o impacto. - Não quero te machucar viado!

Fala ainda irritado o boy. Mas você não está me dando alternativa. Outro tapa, de mão aberta, fecha toda e qualquer intenção de resistencia do empresário. - Bem, agora que nos entendemos, vou te comer, anuncia com autoridade o negro. Com firmeza, acaba de deitar Renato no chão do escritório e passa a tirar sua roupa, agressivamente. Novamente ao se deparar com aqueles pés grandes, mas tão delicados e branquinhos, ele não resiste, começa a chupar e morder, arrancando gemidos do indefeso empresario. As calças ele tira junto com a cueca e novamente com um puxão rasga a camisa social do parceiro. Renato tenta se defender timidamente, sem coragem de fazer gestos bruscos que possam atrair mais raiva ao seu empregado. Peladinho no chão, expondo seu corpo branco e macio, ele vê Clayton tirar a própria roupa, revelando um corpo magro porém totalmente definido. Começa então o banho de linga, e novamente Clayton beija sua boca, chupa seus mamilos, só que desta vez com mais selvageria.

Está irritado com a tentativa do empresário de lhe dar um soco. Renato geme e se contorce, num misto de medo e tesão. Não consegue entender, mas não pode negar que aquele negro lhe provoca prazeres nunca antes descobertos. Ainda agressivo, Clayton pega o corpo de Renato e, embora bem menor que ele, movimenta-o como bem entende. Quando coloca-o de 4, Renato se apavora, e tenta sair, ainda que meio se arrastando. Clayton não perde tempo e puxa o empresário pelas pernas, as mãos negras contrastando com os tornozelos tão branquinhos do outro. Com movimentos bruscos, coloca Renato novamente de 4 e parte com a lingua no seu cuzinho rosa, novamente arrancando gemidos do loirão, que se percebe em alguns momentos gemendo quase que como uma femea. Vendo aquele homem grande a branco a sua mercê, totalmente submisso e indefeso, Clayton monta sobre ele como um cachorro em sua cadela, e inicia a penetração. Renato ainda tenta agumentar, que está dolorido da noite anterior, e a resposta se resume a um tapa bem dado na bunda seguido da ordem Cala a boca viado! Gemendo, sem ter mais como argumentar, Renato sente a tora negra abrindo novamente suas pregas, enquanto as mãos fortes do boy alcançam seu peito, massageando, apertando, puxando como se fossem tetas. Renato começa a sentir o corpo amolecer e quase não sustenta mais o peso do macho sobre ele. Clayton então pega o seu cabelo, como se fosse uma redea, e o obriga a manter a posição, enquanto o fode por uns 15 minutos. Gemendo de dor, mas consciente do prazer que estava sentindo, Renato sente seu cu umedecer, e vem a sensação de estar acontecendo algo que já ouvira falar: Estava gozando pelo cu.

Logo sente seu cu se umedecer mais, na verdade melar, e enquanto Clayton urra como um animal selvagem sobre ele percebe a porra do macho escorrendo pelas suas pernas. Clayton tira o pau da bunda melada de Renato, e novamente o segura pelos cabelos. Puxa o empresário que sem outra alternativa segue de 4 até o banheiro de sua sala. Da porta mesmo Clayton praticamente o joga lá dentro. - É aí que você vai passar a noite, para pensar bem no que fez.. fala, sem alterar a voz, mas com firmeza. Pega a roupa do empresário pelo chão e atira sobre ele, com o cuidado de tirar o celular do bolso. Assustado, Renato argumenta: Por favor, eu não posso passar a noite aqui, minha mulher está me esperando... - Pensasse nisso antes valentão... Responde cinicamente Clayton, que o premia com um decisivo tapa na cara que o deixa meio mole, antes de trancar a porta. O dia seguinte... Ah, o dia seguinte.

Clayton chega bem cedo ao escritório, antes de qualqer um, e entra com a chave de Renato. Vai até o banheiro e abre a porta de uma vez. Renato se encolhe, assustado. Está no chão, a roupa em desalinho, os cabelos castanho claros desarrumados. Clayton se aproxima do amedrontado empresário e o levanta carinhosamente do chão. Renato, sem entender direito, e fragil pela noite que passou, se entrega ao boy, que vai levando-o num abraço até a sua sala. Senta o empresário na cadeira, tenta arrumar de algum jeito suas roupass rasgadas e amarrotadas, calça seus sapatos, não sem antes acariciar seus pés macios. Renato permanece todo o tempo manso e quieto, aparentemente agora totalmente ciente de sua submissão.

Olhando no relógio, Clayton diz, com ar safado: - Hmmmm, 15 pras 6... ainda temos um tempinho. Tira Renato com delicadezada cadeira, coloca-o no chão e senta ele na cadeira do chefe. Abre o ziper do jeans e discaradamente fala: - Hora do seu café... chupa aí viado.