Moro com meu irmão a aproximadamente 6 meses, tenho 19 anos e sou um magro definido, pele branquinha, uma tatuagem de uma tartaruga na altura do peito, 16cm de pinto que é retinho e com a cabeça proporcional ao corpo, um saco rosinha assim como meu cuzinho que fica entre modéstia parte deliciosas nádegas carnudas e branquinhas bem empinadas. Já meu maninho, branquinho com seus cabelos e pelos loiros quase ruivos, com 23 anos de muita gostosura e tesão, seu corpo é mais robusto e definido, não chega a ser bombado, aquele corpo lindo mais típico de macho, com pelos baixos pelo peito, barba preenchida e baixa quase ruiva, uma bunda divinamente escultural e em breve saberão o resto. Moro com ele devido a sermos do interior, vim para cá para estudar e tentar vencer na vida, temos um ótimo convívio e sempre fomos bem unidos, tivemos uma boa convivência desde sempre, mas claro, as vezes temos segredos. Em uma tarde extremamente quente em Vitória, lá estava eu, voltando do meu curso, quando parei próximo a nossa casa para fumar minha maconha, algo que sempre fazia antes de entrar para não deixar cheiro em casa pois obviamente meu irmão não sabia. Algo que iria mudar, pois senti alguém encostar em mim e perguntar... - Que porra e está Rique (abreviação do meu nome) - Nada não Teus (apelido carinhoso que o chamo) - Caralho velho, não te trouxe aqui para isso não cara, apaga este negócio aí e vamo entrar. Eu sem reação apaguei e joguei fora sem sequer olhar para ele e entrei. Dentro de casa ele começou a falar em tom um tanto assustador para mim, eu nunca o vi daquela forma. - Cara, eu não sei com você esta andando, mas pelo amor de deus, isso? Eu não tinha reações, meus olhos estavam cheios d’água por pensar naquilo como uma reprovação, pois admiro muito ele. - Primeiro você trás um cara pra te comer aqui dentro e não fala nada, agora é maconheiro também? Eu gelei, como ele sabia que eu havia trazido o Carlos aqui? Gaguejando e tremulo... – Como assim? Do que você está falando? - Até parece né Rique, não se faz de sonso não, eu vi você dando pro carinha bem aí no sofá. Sorte sua que não pensei em acabar com sua farra. Quando eu ia falar... – Cala a boca cara, deixa eu terminar. - Você sempre soube que pode contar comigo cara, sempre fui um bom irmão, mas me esconder que você curte homens e trazer droga para casa velho, é demais né! - Desculpa Teus, eu não quis te aborrecer não. - Aborrecer não cara, me decepciona, você sabe onde isso leva as pessoas, e tipo, trazer alguém para nossa casa sem permissão, poxa. Eu me sentia aliviado em ver que o problema era ter trazido alguém apenas. Pelo menos me pareceu isso. Ele se sentou ao meu lado, botou a mão em minha perna e me encarou firme. - Promete para mim que não vai ficar agindo assim cara, você sabe que estou aqui para você. - Prometo. Eu disse quase chorando. Ele então me deu um forte abraço e beijou meu pescoço, sem maldade eu acredito, mas... Aquilo desencadeou uma reação inesperada em mim, eu fiquei estático, sentindo seu cheiro forte de suor, juro que eu sentia seu coração batendo durante aquele contato, enquanto um frio tomava conta de mim, fique assim por uns instantes e me afastei o olhando meio assustado e dizendo para me evadir. - Para com isso cara, você tá todo suado da academia, que nojo velho. - hum, ta achando nojento é. Disse sorrindo. Ele tirou a camiseta e esfregou na minha cara rindo, eu tentava me esquivar, mas ele me segurou e continuou, enquanto seu corpo quente encostava no meu. -Para com isso poha. - Para nada, vou te deixar cheio de nojinho. Ele continuou e aquilo me deixava louco, eu estava tremulo de tesão. Enquanto ele esfregava a camisa na minha cara ele tirou o calção, ficando só de cueca e começou a esfregar também o calção. Enquanto ele fazia aquilo tudo que não saia da minha cabeça era o seu cheiro, eu já estava desesperado, quando consegui me esquivar e saí correndo para o banheiro enquanto ele ficou rindo no sofá. Entrei para o banheiro, tirei minha roupa e não resisti, comecei a me masturbar cheirando minha camisa que agora estava com cheiro dele, eu chegava a me contorcer criando uma cena imaginária dele me pegando e me agarrando. Acho que não passou 3 minutos quando vejo a porta abrir e ele lá me olhando meio assustado, eu havia esquecido de trancar a porta, porque nem temos este costume no dia a dia. - Desculpa cara. Ele disse saindo do banheiro. Eu fiquei sem reação e mais uma vez ele abriu a porta. - Desculpa Rick, mas você ficou com tesão em mim cara? - Não. Quase saiu a palavra, mas não consegui sequer dizer, fiquei olhando para ele enquanto tampava meu pau latejando de tesão. Ao observar mais, vi um volume na cueca dele, ele parecia estar meio ofegante e pensativo. Ficamos alí, nos observando enquanto aquele volume ficava cada vez maior. Ele veio se aproximando lentamente enquanto me olhava nos olhos. Quando chegou perto, tirou minha mão que cobria meu pau e pegou nele enquanto chegava ainda mais perto. No meu ouvido ele sussurrou: - Eu disse que estou aqui para você. Nossa, eu estava sentindo algo que nunca havia sentido antes, um calafrio que tomava conta do meu corpo, as pernas bambas e o coração quase saindo pela boca, parecia até que eu desmaiaria. Ele começou a beijar meu pescoço, mas desta vez com beijo de tesão, eu respirava cada vez, mais ofegante enquanto sentia aquele corpo encostado ao meu. Tomei coragem e levei minha mão até seu volume. Que delícia sentir aquilo na mão, não era 100% duro, pois eu teria uma imensa surpresa bem em breve. Ele passou a mão por trás da minha nuca me virando e beijando minha boca, parecia que queria me engolir, ficamos alí nos beijando por um tempo, até que comecei a descer, beijando seu pescoço, depois o peito suado e com aquela pelagem linda, descendo pelo abdômen enquanto sentia seu cheiro de macho, chegando naquela entrada cavada que levava a um caminho delicioso. Ele gemia forte enquanto eu dava beijos e lambidas em seu corpo, na minha mão seu pau pulsava feito louco, aliás parte do pau, porque mau conseguia segurar aquela coisa. Comecei a beijar sua cueca, sentia aquele cheiro maravilhoso do seu pau, o calor dele, as pulsações incessantes enquanto ele gemia cada vez mais forte. Comecei a baixar sua cueca e pouco a pouco revelava aquele pau maravilhoso, pouco a pouco aparecia enquanto eu beijava suavemente. Ele tinha os pelos baixos, num tom puxado para o ruivo, genética deliciosa de nosso pai. Olhei para cima e ele estava me olhando como quem dizia prossiga. Eu já não aguentava mais e acerei a descida da cueca, um pau lindo saltou para fora, grande, grosso e pesado, uns 19 ou 20 centímetros de um pau lindo, com uma cabeça volumosa e babona cheio de veias. Eu fui beijando aquele pau, da base para a cabeça, passando a língua entre os beijos, enquanto ele estava cada vez mais ofegante. Comecei a chupar aquela cabeçona e ouvia ele gemer alto. Olhei para cima e lá estava aquele deus, aquele corpo lindo esculpido em minha visão, seus olhos castanhos me encarando, sua moca semi mordida de tesão, o sabor daquele pau em minha boca, a cabeça pulsando. - Chupa ele vai, engole seu irmão. Eu o obedeci, embora mau cabia em minha boca. Ele pegou em minha nuca e pressionou contra seu pau enquanto urrava de prazer, eu quase vomitava com aquele pau quase em minha garganta, o tesão era tanto que nem mexia em meu próprio pinto, só sentia a pressão dele latejar como se fosse explodir. Ele me puxou, beijou minha boca e começou a se abaixar, beijando meu corpo suavemente e descendo em direção a meu pau enquanto sua mão grande tocava em meu peitoral. Quando chegou ao meu pau colocou ele inteiro na boca, eu já tive como primeira sensação a cabeça tocando sua garganta, eu gemia muito enquanto olhava seu nariz encostar em meu corpo. Ele gemia abafado enquanto tocava uma punheta moderada. Foi quando ele me olhou com meu próprio pau em sua boca. O que foi aquilo? Que delícia a sensação de nossos olhos se encontrando daquela forma. Depois de um tempo me chupando, ele se levantou, me virou de costas me apoiando na pia e já foi chupando meu cuzinho. A sensação era a melhor possível, ele arreganhava minha bunda e enfiava sua língua cuzinho a dentro. Até que se levantou cuspiu na mão de forma grosseira e passou no pau. Me bateu um desespero pensando que ele estocaria aquilo de uma só vez. - Vai com calma, é muito grande. - Não vou te machucar meu amorzinho, vou tratar com carinho. Fui a loucura com aquelas palavras, meu cuzinho já piscava pedindo. - Lubrifica ele Teus. - Não, assim vai ser mais gostoso, fica calmo que não vai sentir dor. Ele foi pincelando seu pau pelo meu cuzinho enquanto gemia, eu já não via a hora de sentir meu irmão dentro de mim. - Que bunda gostosa. Disse ele com o tom mais safado do mundo. Ele cuspiu novamente na mão, passou no pau e em seguida cuspiu no meu cuzinho. Eu já estava tão satisfeito que aquela altura não precisava de mais nada, mas claro que eu queria mais. Ele começou a acomodar a cabeça. - Faz assim, quanto tiver entrando força para fora e contrai no ritmo. Uma pausa aqui para a dica do milênio, nunca dei tão confortável na minha vida, claro que ainda sentia um pouco de dor e o tesão ajudava muito, mas foi bem mais fácil. A cabeça aos poucos entrava. Ele deixou a cabeça quieta por tempinho depois tirou. - Agora vamos denovo. Disse com ar de quem estava com sorriso no rosto. Foi introduzindo novamente e agora já entrava até mais fácil ainda, e com pouco tempo fazendo isso eu sentia seu membro cada vez mais dentro de mim até sentir seus pentelhos e seu corpo me tocarem. Ele ficou parado lá dentro e enquanto meu cuzinho piscava esmagando seu pau, me levantou e beijou meu pescoço e depois minha boca enquanto começava o vai e vem lentamente. Aquele homem além de tudo, sabia como comer alguém, que delícia aquela foda. - tá gostoso? Ele dizia sussurrando em meu ouvido enquanto eu assentia com a cabeça e pensava na sensação boa que estava acontecendo dentro de mim. Ele foi acelerando seu ritmo e me comendo cada vez com mais tesão, até que... - Preciso mijar, ele riu. O tesão era tanto que acabei soltando. - Mija em mim. Hahaha, a cara dele era demais, como eu disse, o tesão era tanto... Ele saiu me puxando para o box e me ajoelhando, me olhava com cara safada e começou a mijar. Até que o cheiro não era forte, o calor do seu mijo me deixava louco, eu juro que se pegasse no meu pau eu gozaria. Ele ficou ali me mijando por um tempo, parava para ter mais e continuava me olhando e gemendo enquanto se punhetava. - Abre a boquinha. Poha, que delícia era aquilo. Ele acabou, me levantou e abriu o chuveiro, e enquanto me beijava enchia sua mão de condicionador. Me virou, fechou a água e voltou a preencher meu cuzinho. Ficamos alí por um tempo, depois ele me virou, me subiu a seu colo e começou a me comer me espremendo entre ele e a parede, depois abriu o box comigo em seu braços fortes e saiu me carregando, molhando todo o chão da casa e me levando para a cama, onde ele me comeu de frango por um bom tempo, me olhando e botando a mão apertando meu maxilar, hora me beijava, hora cuspia em minha boca, olha pegava em meu pau. Era simplesmente a melhor foda da minha vida, o melhor homem que eu poderia imaginar. - Senta nele vai. Disse tirando seu pau de mim e se jogando de forma brusca sobre a cama. Eu sentei em seu pau e instintivamente comecei a rebolar e depois a cavalgar, meu pau balançava e batia na barriga enquanto eu urrava de prazer olhando aquele homão da poha. Quando dei por mim meu pau estava vazando porra sem sequer eu tocar nele, o tesão era demais para me segurar, ele viu sorriu e botou a mão na minha cintura me fazendo o cavalgar freneticamente, até que veio o urro, ele pressionou seu pau erguendo sua cintura enquanto me apertava contra ele. Foi aí que eu senti aquele pau latejar dentro de mim, me deixando quente por dentro, eu sentia cada jatada dentro de mim. Nos soltamos, eu caí a seu lado e ele me olhava sorrindo enquanto passava a mão na minha porra em sua barriga e dava em minha boca. - Te amo velho. Ele disse sorrindo. - Também te amo. o beijei intensamente. Depois daquela foda dos deuses acabamos pegando no sono, dormimos até umas sete e meia, ele de barriga para cima e eu com a cabeça sobre seu peito e sentindo o seu cheiro. Quando acordei, já fui abrindo os olhos e vendo aquele pau meia bomba, não deu outra, teremos que ter mais contos... Espero que tenham gostado punheteiros. Deixem seu feedback aí. ;)
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