Não podemos negar que a adolescência é uma perdição, esfrega esfrega de piru, um monte de tarado conhecendo putaria, amiguinho relando, eita fase boa.
A minha não foi diferente, não sei se posso botar idade então fica a cargo da imaginação.
Todas as noites brincávamos de esconde, sempre em um grupo de mais ou menos 8 amigos, as vezes as meninas brincavam, mas não era sempre porque as mães não gostavam muito.
Meu melhor amigo era o Lu, ele era muito bonitinho, magrelinho, cabelinho liso, moreno índio, porém muito tímido, eu já era mais pra frente e amigo de todo mundo, magrinho branquelinho.
Um belo dia ficamos brincando até tarde, quando um dos amigos propôs brincarmos em dupla na última rodada para achar todos mais fácil, o meu par foi o Lu, mas até então, nada em mente quanto a putaria, e isto serve para ambos.
Nós fomos nos esconder dentro de uma carroça de cavalo, nos deitamos lá dentro e ficamos, como a luz do poste batia em uma parte dela, nos esprememos em uma sombra, ele ficou no cantinho e atrás dele. Ficamos uns 4 minutos ali quando meu bilau começou a dar sinal de vida, encostado na bunda do Lu que no início ficou quietinho, mas depois começou a perceber e falar para eu me afastar, eu cochichei no ouvido dele que não dava, pq se não iriam achar nós dois, ele falou baixinho assim:
- mas seu pau tá cutucando minha bundo.
- desculpa, é sem querer.
Ficamos alguns minutos em silêncio e depois o Lu dava pequenas mexidas no corpo, meio que contorcidas.
- foi mal, daqui a pouco a gente vai sair, mas vou te compensar.
Enfiei minha mão na cueca dele, meio que numa maldade misturada com inocência mesmo, e ele estava de pau duro, ferroando de duro.
- que isso? Tá gostando?
- sai fora, para de fazer isso.
Eu tirei minha mão, pois não queria desrespeitar ele. Tentei afastar minha cintura um pouco também, mas quando passou um pouquinho de tempo ele quem estava pegando meu pau. Eu estava meio assustado pois não sabíamos como isso funcionava, embora falamos sacanagem e tal, não fazíamos ideia de nada.
- que piru quente.
- o seu também,
Eu disse já botando a minha mão no pau dele denovo.
Mas é engraçado, mesmo sem saber, parece que sentimos o que pode ser feito, a atração fala mais alto, sei lá. Meio desconjuntado e sem chamar a atenção ele se virou, se encolheu num canto tirando meu pau para fora e iniciando uma chupada. Eu não via muita coisa, mas o pouco que via devido a sombra já me deixava louco, ele chupava meu pai e me punhetava gemendo baixinho.
Ficamos por um tempo assim até que não aguentei e gozei na boca dele, nós rimos e falou baixinho que queria que eu chupasse ele também, eu estava trocando de posição com ele ainda com as calças abaixadas quando...
- Que porra cês tão fazendo?
Continua num próximo. Só adianto que foi um esfrega de 4 garotos. Hehe.
Espero que tenham gostado punheteiros. Deixem seu feedback.