CONTO PARA GOZAR MUITO: O PEDREIRO DO VIZINHO – parte 3 – Sim,agora são nossos pedreiros.

Ficamos uns 3 dias sem muita coragem, e também, estava saciados, pois a última, não foi a última vez, então acabamos não seguindo em frente, até aquela quarta.
Estávamos os 3 trabalhando quando meu pai chegou pelado e de pau duro. Eu meio que entrei em choque, enquanto Márcio olhava assustado e Breno também, ambos sem reação.
- Quem vai puxar a fila?
- Tá doido Valtim? Pergunta Márcio.
- Vocês três ficam ai de putaria e agora eu que estou doido?
Márcio me olhou como se eu tivesse contado, mas ele logo interrompeu.
- Deixam 3 camisinhas aí em cima da mureta e pensam que eu nem imaginaria?
Márcio olhou para Breno, pois ele jogou fora. Aquilo me divertia para dizer a verdade, como eu agradecia por minha mae estar já a 5 meses nos Estados Unidos, é uma longa história. Rs
- Agora vai lá Breno, vai lá mamar o bichão alí.
Para a surpresa de todos ou talvez não, o homem já estava viciado em piroca, ele foi imediatamente mamar meu coroa. Eu que não sou besta, já fui até o Marcio dar prazer para ele.
- Cralho moleque, cês são tudo é puto.
Eu ri, e abaixei sua calça para já começar a mamar aquele pau que eu já curtia muito.
Fomos para próximo dos dois, e continuamos por um tempo.
- Aí Márcio, vem chupar meu pau vem, deixa o Rique chupar o Breno.
E assim foi feito, nós não acreditávamos que o Márcio estava lá tentando engolir tudo, entre engasgos e gemidos, enquanto eu e Breno fazíamos um 69 muito bom.
Passou o tempo e mais uma surpresa, paramos ao ouvir um grito, grito mesmo. Meu velho estava entupindo o Márcio de pau. Caralho, que cena linda, o Márcio gemendo recebendo aquele pau enorme.
O Breno pegou uma camisinha e já foi botando no meu pau, o safado queria já começar sentando, e após alguns minutos alí estávamos, comendo nossos pedreiros, que estavãm adorando tudo.
- Deixa eu ir lá pegar meu filhote.
Márcio ficou um tanto espantado, mas também né, não é algo que vê todos os dias.
Breno saiu de cima e eu iniciei minha mamada, enquanto os dois se masturbavam e se pegavam nos observando.
- Vai, vira a bundinha pro pai.
Ele começou linguando e já já foi introduzindo no meu rabo, aquela altura eu já era dele.
- Me come vai. Disse Márcio ao Breno que atendeu prontamente.
Ficamos alí dando e comendo por um tempo, até que quando eu achava que não viria mais surpresa e ouço meu velho sussurrar.
- Sua vez de me usar filhão.
Caralhoooo, pronto, game over para minha mente e check point para o tesão.
Eu comecei chupando o cuzinho e depois fui logo tratar o rabo do meu pai como merecia. Confesso que não me segurei e empurrei de uma só vez, não tenho pauzão, mas também não é assim que funciona né? O coitado deu um grito no meu pau e respirou fundo.
- Desculpa.
- Vai com mais calma, depois faz o que quiser.
Nossa, era uma delícia estar ali comendo meu velho, e a inveja branca pegou os rapazes, o Breno colocou seu pau em mim e o Márcio nele, e alí estávamos os quatro num trem do prazer.
Quem já vivenciou sabe o quanto uma suruba é boa, homens gemendo, o cheiro do sexo e dos corpos masculinos, é um tesão sem igual.
Anunciei que estava para gozar.
- Goza em mim. Disse o Breno.
E logo meu velho e o Márcio estavam alí ao lado para darmos um banho no Breno, foi incrível aquela tarde e noite. Sim, noite, pois os rapazes foram convidados para dormir em casa e aceitaram é claro. Foi meteção a noite toda. Mas no fim, ficou meu pai e Márcio num quarto e eu dormi com a gracinha do Breno de conchinha, peladinhos e se curtindo muito. Amanheci dando para ele, o que foi muito bom, e depois acabamos pelados no banheiro vendo meu velho acabar com o rabo do Márcio no chuveiro.
Não foi a última vez é claro, e teve também uma aventura no sítio, onde passamos 3 dias peladões trepando igual cães no cio, mas acho que já nos estendemos muito nesta sequência de contos.

Espero que tenham gozado punheteiros, deixem o fedback aí. ;)