CONTO PARA GOZAR MUITO: O PEDREIRO DO VIZINHO

Meu pai já estava a dias me pedindo para ir conversar com os pedreiros que estavam trabalhando ao lado para pedir um orçamento e eu nada de dar atenção até um dia que estava atoa e fui lá falar com os caras.
Poha, que coisa, os caras eram lindos demais, eram dois morenos com músculos de trabalho e cor de sol. Embora estavam de camisa de manga longa de uma malha leve e azul, dava para se ver o torneamento dos corpos.
Um deles parou de varrer (estavam no fim do expediente) e veio me atender, Breno era seu nome, aparentava ter entre 25 e 30 anos, altura mediana, cabelos castanhos lisos, calça jeans bem surrada e dentes branquinhos, uma delícia cheio de simpatia e carisma. Conversei com ele e ele me disse que não poderia me responder, mas que chamaria a pessoa para qual trabalha. E eis que veio o segundo, o Márcio, que para minha surpresa, também era bem novo, uns 28 a 33 mais ou menos, um pouco baixinho, mas muito bonito, cabelo baixo castanho, sotaque um pouco mineiro, calça jeans com um volume apresentável embora tem de se observar muito, braços fortes e voz bem grossa.
Expliquei ao Mário o que queríamos e ele perguntou se poderia ir ver para poder ter mais noção do que tinha de ser feito, eu disse que estava só em casa e ele retrucou.
- Mas é só me mostrar, você já sabe o que ele quer mesmo, e se precisar de alguma coisa a mais depois ele vê comigo.
- Beleza, combinado então.
- Daqui uns 30 minutos passo lá pode ser?
- Pode sim, vou estar no portão te esperando.
Fui para casa e fiquei mexendo no celular até dar a hora, como estava em casa e sozinho, estava de shortinho de futebol e sem cueca já que eles tem uma redinha, sem camisa e de chinelo mesmo. Na época tinha 18 anos, corpo digamos magro definido, branco de cabelo castanho puxado para um ruivo leve, e uma bunda bem empinadinha.
Chegou a hora e acaba que ele se atrasou um pouquinho.
- Desculpa aí, acabei tendo que tirar umas medidas lá e não mandei o Breno porque ele não entende muito de tratar com o cliente.
- Fica tranquilo, vamos lá para você ver?
- Dá licença.
- Que isso, fica à vontade.
- Rapazinho, não manda ficar a vontade não que dá a pouco tô pegando café e tirando essa camisa quente.
- Quer mesmo um café? Fiz agorinha cara.
- Opa, quero sim, se não se importar.
Dei a ele o café e ri alto sem querer da camisa quente.
- Que foi?
- Agora que prestei atenção na camisa quente.
- Rapaz, pensa num negócio que esquenta, eu já tô doido pra tirar isso e tomar um banho gelado.
- Se quiser pode tirar, eu não ligo não. Também não estou mais aguentando este calor.
- Tá demais... Disse ele já tirando a camisa.
Claro que eu encarei né, o cara tinha um corpo muito bonito, e sou sem vergonha mesmo, assumo que adoro homem.
- pode deixar aqui?
...
- Heim...
Ops, acabei me distraindo e não prestando atenção no que ele dizia.
- Desculpa, pode deixar ai sim.
- Vamo lá então ver isso logo?
- Por aqui.
Fomos conversando enquanto acabava dando uma olhadas naquele corpo, e obviamente ele percebeu, porque não sei o que me deu aquele dia, mas eu não estava nada discreto.
- Seu pai deu uma caprichada heim.
- Deu sim, ele passou a vida construindo esta casa.
- É, o cara é bom no que faz... Disse sorrindo.
Eu muito sonso nem botei maldade, mas enfim. Enquanto ele olhava e eu explicava o que tinha de ser feito, ele dava uma pegadas no pau que dava arrepio, gosto muito de ver um homem fazendo isso, confesso.
- Heim, ele vai chegar muito tarde?
- Então, ele nem vem hoje para casa, porque estão na roça.
- Poxa, porque precisava ver se ele quer que troca aquela telha lá em cima também. Mas você não gosta de ir com ele não?
- Prefiro ficar em casa mesmo, pelo menos fico com a casa só pra mim.
- Quem me dera na sua idade ter a casa só para mim, só iria ficar pelado batendo uma o dia todo se não achasse ninguém para trepar.
Eu dei uma risada porque foi engraçado o que ele falou.
- Achou graça, vem falar que não gosta de uma brincadeira, nesta idade aí é tesão até com uma foto que ver.
- Pior que é verdade, mais hoje nem fiz nada, fiquei só de bobeira mesmo.
- Eu falo de idade, mas toda idade é idade de ser safado para falar a verdade, só de falar olha como tá o bicho aqui.
Ele disse enquanto ria maliciosamente e me mostrava seu volume.
- Cacete, o negócio é grande heim.
- Né nada rapaz, queria que fosse maior.
- Maior pra quê!? Já dá este volume todo num jeans.
- Que nada, ao tamanho oficial aqui.
Porra, Porrraaaaa. Juro, ele tirou o pau pra fora para me mostrar, eu fiquei pasmo, estático sem saber o que falar.
- Viu só, não é tão grande assim não.
- Sei lá, pra mim parece um negócio que agrada a mulherada... Disse para quebrar.
- Só mulher não, todo mundo que chupa ele fala que gosta.
Eu sorri levemente enquanto minha vontade era de já ir mamando aquele pau.
Ele já ia guardando quando me viu alisar o meu...
- Quer ver se vai gostar também?
Eu olhei assustado já quase andando em direção a ele.
- Vem cá, bota a boca nele pra ver.
Caras, me perdoem, mas era impossível controlar meu desejo.
Fui e meti a boca naquele pau, ele gemia baixo por não saber se podia gemer eu acho, enquanto eu botava meu pau pra fora para fazer carinho enquanto chupava aquele homem.
- Isso, que boquinha boa heim. Gostou dele?
Só afirmei com a cabeça, enquanto a boca estava cheia daquela pica, era realmente um pau mediano, uns 16 ou 17 centímetros eu acho, carnuda, grossa na proporção certa para o pau, um pouquinho torto para cima e como uma cabeça bem lustrosa.
- Engole ele rapaz.
Eu sugava aquilo, desci as calças dele até o pé e chupei as bolas deles. Ele estava curtindo muito tudo aquilo, se deliciando com minha chupada.
Enquanto eu chupava as bolas o pau dele passava na minha cara, quentinho e com aquele cheirinho de tesão de pau mamado.
- Que pau gostoso.
- Tá gostando né safado.
- Uhum.
- Gosta de leitinho quente?
- Uhum.
- Bota na boca a mamadeira para eu te dar.
Botei o pau dele na boca, engolindo aquilo até a base. Ele derramou uns 4 jatos na minha garganta, uma porra grossa e bem volumosa.
Aquela sensação de dormência da porra na boca era uma delícia, eu continuei chupando seu pau até deixar ele limpinho. Ele passou a mão no meu cabelo e riu, tirou o pau da minha boca, subiu as calças e guardou seu pau.
- Calma que se seu pai me contratar você vai ganhar mais leitinho, aí cê dá um jeito de fazer ele ir bastante pra roça.
- Já vou convencer ele pra fechar com você, mas o outro cara?
- Preocupa com ele não, vai ter dia que cê vai ganhar leite em dobro, vai ter dia que eu vou ter 2 bundinhas, e vai ter dia que cê vai comer uma bundinha gostosa, só prepara as camisinhas.
Caralho, fiquei doido quando ele falou, já imaginando o Breno e ele me comendo. E assim foi, mas vocês saberão em breve de nossas trepadas gostosas. Até meu coroa entrou na roda, mas fica pra próxima.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
CONTO PARA GOZAR MUITO: O PEDREIRO DO VIZINHO

Codigo do conto:
155546

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/04/2020

Quant.de Votos:
21

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