Continuação...
-Duvido muito de só dois caras terem usado isso tudo.
- não sei.
- Seu velho aqui sem transar a mais de meses e você dando para desconhecido.
- O senhor tá doido?
- Tô, tô doido, eu sei que curte uns caras, pensa que sou besta?
- que isso?
- Sua sorte que não posso fazer nada com você, porque juro que te mostraria.
Eu assustado olhando para ele e ví o volume da sua rola, já havia espiado ele no banho, mas não dava para ver que era tão linda assim.
- O senhor tá de pau duro?
- Claro, como que não posso imaginar a cena, ainda mais que tudo que tenho é minha mão.
- mas...
- Porra, pelo menos me fala qual dos pedreiros deu pra eu fincar também já que você eu não posso.
- Porque?
- você é meu filho.
- Nada a ver, sexo é sexo e engravidar eu não vou.
Ele saiu puto da vida e de tesão.
- onde você vai.
- bater uma porra.
- deixa eu te ajudar.
Eu nunca havia nem pensado em tal situação, só espiado mesmo, mas... fui fraco, ele é um homem de 41 anos, bonito, corpo bem definido, barba linda, ruivo, e com aquele treco no meio das pernas ainda. Porra, haja cabeça para aguentar.
- Para com idiotice menino.
- Estou falando sério, se acha que não pode fazer nada, pelo menos uma punheta já vai ajudar.
- Quer saber!
Ele veio pra cima já tirando a camisa e descendo o calção, e puta que pariu, que pau lindo, branquinho, pelos ruivos, grande, grosso, cabeçudo, veiúdo e aquele quase duro de piru muito grande que fica extremamente confortável na bunda. Fui logo pegando...
- A mão não, já que é pra acontecer, faz direito, chupa ele.
Porra, que alegria, eu chupei com muita vontade, eu tentava colocar o máximo na boca, enquanto ele gemia e me olhava com um certo orgulho. Fiquei ali mamando e me deliciando por bastante tempo.
- Vamos lá para o quarto.
Fomos até o quarto onde ele foi linguando meu rabo e botando o dedo. Pouco depois ele saiu e voltou já se deitando por cima de mim, e colocando aquela pica gostosa pra dentro. Entrou fácil pois seu pau é um duro macio e eu já estava bem relaxadinho de mais cedo.
- hummm.
- tá gostoso mei filho?
- Tá, você está de camisinha?
- Não, eu não transo sem e pelo visto você também não, você é meu filho e mais que mereço comer este rabo gostoso natural.
- então soca vai.
Ele já estava louco, ele urrava atrás de mim enquanto enchia meu rabo de pica, ele comia com uma vontade insana, eu ouvia os gemidos dele e os estalos na minha bunda enquanto eu gemia igual puta.
- Vem no colinho vem.
Ele se deitou e eu já tratei de subir em cima mostrando o quanto o filho dele aguenta uma boa rola.
- Caralho, que delicia Rique, senta.
Eu quicava e gemia muito naquela rola, rebolava encaixando ele todo dentro de mim. Me contorcia de prazer.
-Porraaaaaaaa.
Ele gritou estocando tudo e me enchendo do sei leite grosso de quem não trepa faz tempo.
- puta que pariu.
Ele gritava ofegante, eu gozei em seu peito com seu pau ainda duro dentro de mim. Desabei sobre peito e ficamos por um tempo tomando um ar e ele sem tirar seu pau de mim.
Não se passou muito tempo e estava lá meu machão me bombando de novo enquanto me abraçava. Nós trepamos pra cacete, meu cú já estava até meio dormente quando finalmente paramos. Embora eu ainda mamei ele bastante no banho até beber seu leite, meu velho ainda dá muito pro gasto.
Mas se você pensa que acabou, nada disso, meu velho ainda deu uma surra de pica nos safados, mas vai ficar para o último e mais tesudo conto.
Espero que tenham gozado punheteiros. Deixem seu feedback aí. ;)