CONTO PARA GOZAR MUITO: O PEDREIRO DO VIZINHO – parte 2

Acordei com um barulho atrás do meu quarto, lá estava o Márcio. Eu quase vomitei de nervoso, meu pai estava lá também, então eu tive medo de não saber disfarçar, só cumprimentei e saí de lá.
- Filho, preciso ir comprar umas peças e buscar umas ferramentas lá no seu tio, combinei com o Márcio que quando eu não ajudasse você estaria por aqui, para ficar mais barata a obra, então fica aqui dando uma assistência para ele.
- Tá bem Pai, qualquer coisa te ligo, ai na volta quando tiver no tio me liga pq vou aproveitar para o senhor trazer um jogo meu que tá no Iarley.
- qual o nome?
- Me liga, chegar lá você já vai ter esquecido.
Já me antecipei, pois previ que obviamente o Mácio iria dar o bote já já e eu não poderia correr riscos.
-Vai lá Valtim ( apelido do meu pai), deixa que rapaz ajuda a gente aqui.
Ouvimos o portão fechar e não deu outra, lá estava o Marcio pegando no pau e o Breno em cima da escada lixando uma parede sem nem percerber nada.
- Vem cá me dar uma mãozinha.
Me aproximei, e quando eu ia botar a mão no pau dele (entendi no sentido literal) ele tirou, me puxou e disse.
- Calma ae, o garoto alí não sabe de nada não, vai lá tentar dar uma mãozinha para ele, tenta puxar algo lá.
Achei estranho aquilo, pela sua fala na visita achei que eles já tinham se pegado e talz.
Fui até o Breno então, e comecei a puxar papo.
- Precisa de ajuda aí?
- Não, pode ficar tranquilo.
- Que uma água ou alguma outra coisa?
- Não, valeu.
- Quer uma chupada?
Ops, soltei... ele me encarou meio estranho...
- Caralho cara, você é doido?
- Tava brincando com você pô!
- Ai Marcim, o muleque aqui perguntou se eu quero chupada.
Os dois riram e me deixaram bem confuso.
- Dá mamadeira pra ele Breno, num gosta de chupada não?
Embora era constrangedor, aquilo meio que me excitava.
- Sai fora.
- Fala sério Breno, vai falar que não gosta de uma chupada?
- Ele tá só zuando carai.
Eu olhei para o Márcio e ele fez sinal de positivo com a cabeça e pegou no pau.
Com muito medo e dúvida, após ter o seguinte raciocínio... Se ele tentar me bater, o Márcio não vai deixar, então...
Fui com a cara e a coragem, meti a mão no pau dele, ele me olhou com cara de espanto e riu.
- Aí Marcim, o moleque quer piroca mesmo. Falou rindo.
Ele olhou mais uma vez para mim rindo, balançou a cabeça e desceu um degrau. Eu estava petrificado.
- Vai, mete a boca aí.
Caralho, que tesão mais louco. Medo, tesão, animação, tudo junto.
Abri o zíper dele e já fui logo tirando aquele pau pra fora, que pau delicícia, grossinho, uns 18 ou 19cm de um pau moreninho assim como seu corpo, pentelhudo e cabeçudo, inchando cada vez mais. Para relembrar Breno... “aparentava ter entre 25 e 30 anos, altura mediana, cabelos castanhos lisos, calça jeans bem surrada e dentes branquinhos, uma delícia cheio de simpatia e carisma”.
Caí de boca naquilo, já fui logo chupando e deixando ele louco, como era cedo, ainda estava com aquele cheirinho bom de sabonete, de pau limpinho, que se misturava a cheiro de tesão começando, uma delícia.
- Aí que delícia, bom é trabalha assim né não Marcim.
Márcio estava com a calça já nos pés, batendo uma punheta gostosa nos observando em quanto Breno não sabia se ria ou gemia.
Eu mamava aquele cacete como se não houvesse amanhã.
- Aí, vai deixar o cara lá só na mão.
- Vamos lá pra eu chupar vocês dois.
- Piranha você em moleque.
Eu ri enquanto ele se dirigia para próximo do Márcio e eu já ia tirando minha roupa logo.
Me aproximei deles e comecei a chupar o Márcio, depois revezando entre as picas e depois colocando os dois na boca. Quando eu estava no márcio, ele tirou a camisa do Breno e depois a sua, o pau dele estava feito rocha pulsando na minha boca, na hora pensei que era o sonho dele pegar o Breno e que provavelmente não havia feito ainda. Depois descobri que era isso mesmo.
Enquanto eu ainda chupava o Marcio, ele pegou no cacete do Breno como quem não quer nada e mandou eu mamar, para ter a desculpa de ficar alí pegando no pau dele. O pior é que a estratégia deu certo, Breno também pegou no pau dele e começou a punhetar.
Fiquei um bom tempo alí chupando o Breno e foi aí que o Márcio disse...
- Me chupa ai Breno.
- tá doido Marcim?
- Chupa caralho, isso não vai te fazer menos homem não.
- Não, o garoto já ta chupando a gente.
- Mas eu queria você chupando também uai.
- Me chupa então, ai eu penso.
- Espera aí garoto...
Eu me afastei, o Márcio acabou de tirar sua calça e abaixou para mamar o Breno. Puta que pariu, aquilo me deixou doido, e parece que deixou o Breno doido também. Eu me aproveitei da deixa, e comecei a beijar o corpo do Breno e fui lentamente subindo enquanto ele estava doido que o Márcio estava chupando ele, fui subindo, subindo, barriga, peitoral, pescoço, e pá... Já havia conseguido a boca, fiquei alí beijando intensamente ele quando sinto o Márcio colocar a boca no meu pau. Caralho, eu estava longe de imaginar isso, pensava que seria feito apenas de puta e serviria ele apenas.
- Tá bom aí em cima.
- Delícia. Disse o Breno.
- sua vez.
-Me ajuda? disse o Breno pra mim.
Nós dois nos abaixamos e revesamos aquele pau por um bom tempo, hora eu, hora ele, hora um beijo gostoso com um pau no meio.
Até que ele me deixou chupando sozinho e foi lamber meu cuzinho. Nossa, era muito tesão, eu ficava louco com aquilo. Ele botou o pau na entradinha e...
- Pode parar, primeiro eu, se não cê deixa ele largo e eu me fodo, seu pau é maior.
- Mas ele começou comigo, então eu posso ir primeiro.
- se for primeiro eu vou querer comer apertado e cê vai ter que dar.
- Sai fora, vou te dar nada não.
- Então deixa eu começar.
- mas é sacangem eu também não comer apertadinho.
Eu me divertia com aquilo.
Márcio saiu e foi até a bolsa pegar camisinha, enquanto Breno pincelava meu cusinho e beijava minha nuca dizendo.
- Dói muito?
- Só no começo, porque?
-pq tenho a curiosidade e acho q o do Márcio deve machucar muito não.
- Ele tem um tamanho bom para experimentar, você vai gostar.
- Porra, é muita doideira.
Quando o Márcio chegou ele deu a camisinha na mão do Breno, foi quando o Breno mandou ele chegar mais perto, deu uma boa chupada no pau dele, botou a camisinha no Márcio e falou:
- Vê se pega leve heim, nunca dei não.
Os olhos do Márcio chegaram a bilhar, que se prontificou a começar a chupar o cuzinho peludinho do Breno que ia a loucura gemendo de tesão. Eu aproveitei para fazê-lo virar uma passiva, já fui botando meu pau na boca dele que mamou sem reclamar. Eu olhava para o Márcio que retribuía com um sorriso sacana.
Márcio começou a pincelar o cuzinho do Breno, que sentia muito prazer e creio que um pouco de medo. Me abaixei, beijei sua boca e falei, fica tranquilo, quanto mais relaxar e aceitar, mais gostoso vai ser, vai doer só um pouco, mas depois você vai gostar.
Ele me olhou confirmando e eu tratei de dar uma ajuda me deitando em baixo dele e chupando para aumentar o tesão e ele ceder mais fácil.
Márcio foi botando a cabeça pouco a pouco, Breno gemia e se contorcia de um prazer misturado a provável dor, o gemido dele me deixava com mais tesão ainda, comecei a massagear seu saco para que eu pudesse assistir ao show, e foi muito bom.
O márcio foi bem tranquilo e rapidinho já estava estocado dentro do Breno, ficaram padinhos por um tempo e depois começaram o vai e vem, que foi ficando cada vez melhor e mais forte.
Eles de levantaram, para meter em pé, a cara do Breno já era de muito prazer, mais eu queria dar ainda mais, coloquei a camisinha em seu pau e me encaixei, mesmo sabendo da dor, deixei aquilo entrar logo, pois já não continha meu tesão.
- Cada um comendo um apertado, que delícia heim.
- A melhor trepada da minha vida. Disse o Breno entre gemidos e estalos da sua bunda no colo do Márcio.
Ficamos um bom tempo nesta, depois o cavalguei um pouco no Márcio enquanto Breno me chupava. Para nossa surpresa...
- Deixa eu sentar no Márcio.
Caralho, que tesão ver aquele homem dizendo isso, e vou dizer, ele sentou muito gostoso, o tesão dele era muito grande.
Não aguente e acabei gozando enquanto chupava ele, e meu gozo fez com o Breno logo enchesse minha boca de porra, e que porra, nunca ví um cara gozar tanto em minha vida, eu cuspia de volta no pau dele e tornava a limpar, ele gemia feito um touro. até que Mácio retirou a camisinha, gozou na portinha do Breno e socou seu pau cheio de porra para dentro, sem a camisinha mesmo, agora era fato, o Breno tinha tido contato com um pau, assim como ele é, o cara gritava de prazer ao sentir um pau quentinho dentro do rabo.
Tomamos um banho, Nos vestimos e fomos agilizar o serviço para meu coroa não desconfiar.
Meu coroa chegou e nem se quer desconfiou, ou era o que eu pensava.
Mais tarde naquele dia:
- Senta aí.
- Que foi?
- O que vocês fizeram enquanto eu saí?
- Lixamos a parede...
- Não é isso que tô perguntando, quem comeu quem?
Ele jogou as 6 camisinhas usadas em cima da mesa.
- Duvido muito de só dois caras terem usado isso tudo.

Continua...

Espero que tenham gozado punheteiros. Deixem seu feedback aí. ;)