Pois é, pelo visto os putos gostaram e pediram continuação...
Resolvemos os 4 passar um fim de semana com feriado no sítio, nosso sítio é bem reservado, sem vizinhos próximos, o que permite muita putaria.
Estávamos a caminho do sítio quando meu pai parou o carro e desceu, ninguém entendeu nada, por pouco tempo, ele tirou sua roupa expôs aquele pau lindo duro, entrou novamente no carro e já puxou minha cabeça em direção a seu corpo.
Lá estava eu pagando aquele boquete gostoso enquanto os rapazes começavam a se divertir lá atrás, estamos a apenas cerca de 10 minutos em estrada de chão do sítio, mas foram minutos preciosos, quando chegamos, desci peladão mesmo e de pau duro, passei em frente ao carro mostrando minha bundinha gostosa e fui abrir o cadeado da porteira, meu velho passou buzinando e os rapazes rindo, todos sem vergonha e peladões começamos a descer com as coisas do carro e acomodar tudo.
(Breno) – Caralho, vocês tem uma piscina aqui.
(Valtim/pai) – Vai lá, fica a vontade.
Márcio apenas sorriu e continuou ajudando tirar as coisas.
Breno parecia uma criança na piscina, eu fui o acompanhar e me refrescar, já cheio de maldades. Àquela altura já estávamos todos bem íntimos, inclusive com exames em dias para podermos nos divertir com a carne crua.
Ficamos mergulhando por um tempo até fui lá buscar minha encoxada gostosa, estava puro tesão aquele dia, me enfiei esfregando minha bundinha em seu pau que subiu instantaneamente. Ficamos um tempo alí nos relando e nos beijando.
(eu) – Vamos para a espreguiçadeira.
(Breno) – Bora!
Já cheguei fazendo ele se repousar e fui logo metendo cuspe na minha bundo e acomodando lentamente aquele pau em mim, o sol batia em nossa pele, eu sentia aquele pau alojado em mim.
Eu subia e descia naquele pau delicioso, enquanto meu pai e Márcio nos olhavam de longe e mexiam no pau.
Ficamos assim até ele gozar bem gostoso, tomamos uma chuveirada e entramos em seguida. Meu pai estava acendendo a churrasqueira e Márcio colocando as cervejas no freezer, todos nus. Era um festival de pica.
Vez ou outra um dava um tapinha na bunda do outro, pegava num pau, beijava, e por ai vai.
Entrei para pegar algumas coisas para adiantar a carne, fiquei cerca de 25 minutos lá dentro conversando com o Márcio e quando saímos lá estavam os putos.
Meu pai estava acabando com o cuzinho do Breno, o bicho gritava de prazer levando pica.
(Márcio) – Eita trem bom.
(Valtim/pai) – Aproveita também, é pra curtir mesmo.
Só se ouvia os estalos daquela bunda levando rola.
Márcio começou a alisar o meu pau e rapidamente já estava me mamando espetacularmente bem. Ele quase engolia meu pai.
(eu) – que milagre, você quase não me chupa.
(Márcio) – Hoje vou esfolar seu pau meu menino gostoso.
Continuou por um tempo enquanto Breno já cavalgava meu pai, depois me puxou pelas mãos e me levou para próximo deles.
Ele me deu gostoso por um tempo, mas é engraçado como a gozada parece seu algo por osmose, foram os dois anunciar gozo com seus gemidos que já estávamos gozando também.
Entre as horas seguintes comemos, bebemos cerveja, rimos, sempre pelados, onde quer que fosse.
Já estava no fim da tarde quando meu velho estava tirando um cochilo no chão e eu cheguei, não sabia onde Breno e Márcio estavam.
Já iniciei uma chupada bem gostosa nele, que acordou sorrindo e pressionando minha cabeça, cheguei gofar no pau dele, e o pior q isso o deixava louco.
Me posicionei e iniciei minha cavalgada naquela rola gostosa que eu tanto amo. Eita homem safado meu pai, nunca ví dar conta de um cuzinho assim, as vezes brinco e chamo ele de piroca de aço.
Enquanto eu sentava o Márcio chegou rindo, me empurrou de forma que fique deitado de costas sobre o corpo do meu pai e já chegou levantando minhas pernas e encaixando seu pau rindo.
Caralho, aquilo doeu heim, era a primeira vez com dois dentro de mim, e como sabem, meu pai tem pauzão. Mas aceitei a missão, eles foram de certa forma cuidadosos até meu cú se abrir o suficiente para eles. Porra, é uma sensação incrível ter dois paus no rabo, muito gostoso mesmo.vc sente os dois corpos te esmagando entre eles, sente as vezes um pau saído e outro entrando ao mesmo tempo, é muito bom mesmo.
Quando acabaram fiquei lá jogado e arreganhado, em êxtase da gozada.
Continuamos bebendo e aquele dia dormimos todos juntos na sala, enchemos de colchões.
Acordei no silencio total, vasculhei a casa mais não achei ninguém, e não era para menos, eu ri e achei uma loucura, mas fiquei com tesão heim.
Encostados na porteira, bem na estrada mesmo estavam Breno com Márcio encaixado e meu pai destruindo atrás. Puta que pariu, estava ficando cada vez mais louco tudo isso. Não quis ir lá, só fui pra piscina mesmo esperar eles voltarem, que aliás voltaram rindo muito, me contaram que tinha um peão se masturbando de longe, numa plantação alí perto.
Gente, não adianta, putaria está em nosso DNA masculino, e aqueles que não gostam não experimentaram, seja gay, seja hetero, qualquer mínima coisa que te deixa duro te diverte. Kkkkk
Mais tarde, eu estava bebendo e curtindo meu dia quando o Breno chegou se punhetando e despejou porra na minha cerveja, hahaha, bebi aquilo de uma só vez.
Fizemos suruba na piscina a noite e até no meio do mato, teve também uma gostosa que fizemos num frio de rachar as 2 da manhã quando fomos todos para fora e trepamos horrores.
No ultimo dia de farra, eu estava na rede e doido para levar pau, dei um grito nos mens e quando chegaram pedi para para fazer fila no meu cú, nossa, ficamos maio tempão e meu cú já não aguentava mais, já estávamos todos quase indestrutíveis de tanto gozar, levou um tempão para todo mundo conseguir, os paus já estavam meio inchados e doloridos, mas encerramos com chave de ouro, e meu cu literalmente levou uma surra naquele dia. Nenhum deles se pegou, estavam todos focados em me satisfazer.
O desfecho disso tudo, é que chegou um momento em que concordamos todos que estávamos indo um pouco longe demais, e não estava mais sendo tão saudável.
Eu e meu pai também decidimos dar um tempo por mais gostosos que fossem nossos momentos, afinal, também agora ele tinha o Márcio e o Breno que vivia indo lá pra casa dá a bunda pro meu pai.
O tempo foi passando, a frequencia foi diminuindo e acabamos meio que desapegando, embora vez ou outra aparece uma oportunidade.
É punheteiros, a vida é curta e temos que aproveitar, claro que com cautela, mas temos que aproveitar, afinal, sexo é bom demaaais, espero que tenham gozado. Deixem aí seu feedback!