CONTO PARA GOZAR MUITO: MEU VELHO, BOCÃO.

Pois é, quando você pensa que tudo acabou, ai ai, acabou é nada (este conto tem haver com os contos do Pedreiro do vizinho).
Já haviam se passado alguns meses, meu pai tem um amigo de bastante tempo, pois trabalharam juntos, eles sempre estão juntos, sempre vem aqui beber umas cervejas e assistir futebol juntos, falam putaria, xingam e se divertem.
Eu estava deitado no chão devido ao calor daquele dia, estava folheando uma revista quando meu pai entrou com o Carlos, ou Carlinho para os chegados, eu o cumprimentei e voltei a folhear minha revista.
Os dois pegaram umas cervejas, me deram uma para tomar com eles e ligaram a tv pois já já iniciava a transmissão do jogo. Fomos bebendo, papeando e assistindo o jogo, eles na verdade, eu não gosto muito. Após muita xingação e um resultado não muito bom, desligaram a TV e começaram a conversar. O Carlinho começou a contar uma história de uma mina que ele pegou dentro do carro a um tempo atrás e eu acabei prestando mais atenção neles, adoro uma boa putaria.
Antes, o Carlinhos é um homem moreno com seus 34 anos mais ou menos, olhos cor de mel, cabeça quase raspada e barbudo, seu corpo é normal, não é definido, mas uma delícia, coxas bem grossas e aquela cara porca, muito porca.
- Cara, eu não aguentei, peguei ela pelo cabelo e meti a cara dela na minha vara.
Caralho, eu arregalei os olhos nesta hora.
- Mas ela deixou?
- Uma puta, aquela cachorra me chupou até a casa dela.
Nesta hora os dois mexiam no pau de maneira quase discreta, seria mais se a posição que eu estivesse não me desse uma vista privilegiada do Carlinhos.
- Você é foda cara, não sei como você consegue estas coisas com tanta facilidade.
- Valtim, o segredo é chegar, é meter as caras e tentar.
- Verdade.
- Uns mês atrás mesmo comi o viado lá bairro, eu ví que ele dava mole e meti as caras.
- Porra Carlinho, achei que só curtia mulher.
- Eu curto quem trata meu pau bem.
Os dois riram nesta hora.
- também penso assim.
- você não tem treta assim não?
- Tirando que comi os pedreiros que mexeram aqui em casa.
Nesta hora eu só olhei de lado da revista para cara dele, me assustei com o que poderia sair dali, ele retribuiu o olhar como tipo... Fica calmo.
- Porra Valtim, conta essa parada ai.
Meu papi foi contando e eliminando algumas partes da história. Quando olhei para o Carlinho, o safado havia botado a cabeça do pau para fora da cueca e estava alisando-o lá por dentro da perna da bermuda. Ele estava achando que eu não veria por estar distraído com a revista eu acho.
Meu pai continuou contado e talz até q a bebida cumpriu seu propósito.
- O mais engraçado foi quando Rique enfiou o cacete de uma vez no meu rabo...
Eu tossi para ver se abafava isso mas não resolveu...
- Caralho Valtim, não sei o que eu escutei, se foi você dar o rabo ou se foi você dar pro seu filho. Disse rindo e me olhando.
- Não porra, troquei os nomes.
- aham, o menino tá alí todo assustado e você trocou os nomes, sei!
Puta que pariu, já era né, ele já havia soltado e não tinha mais volta.
- Aí Valtim, nós somos amigos cara, mas como eu te falei eu curto quem trata meu pau bem.
O safado tirou o pau pra fora, duro feito rocha, aquele pauzão moreno, cabeçudo, chegava até um pouco acima do umbigo, e balançava propositalmente parecendo cavalo antes de subir na égua.
- Sai fora Carlinho, sai fora.
- Que que tem? Fortalece a amizade pô!
Eu continuei quietinho no meu canto embora não conseguia deixar de olhar.
- Vai lá ver se o Rique quer.
Um filho da puta fazer isso...
- Ué, vai emprestar seu garotinho fácil assim.
- Só se ele quiser.
Carlinho levantou, tirou a bermuda e veio se aproximando, abaixou de joelhos próximo ao meu rosto...
- Ai Quizinho, sabe tratar um pau bem?
Eu olhei para aquela cara porca e não sabia bem o que fazia. Embora meu espírito puto já estava mentalmente mamando aquilo.
- Vai, sente o cheirinho dele Quizinho.
Ele fazia seu pau subir e descer assim como um cavalo, no estágio mais alto encontrava sua barriga e estalava.
Eu fui me aproximando lentamente olhando a cara dele, a medida que aquele cheiro gostoso de pica ficava mais forte eu entrava aos poucos numa espécie de transe.
Quando cheguei bem pertinho já fui abrindo a boca e delicadamente abraçando seu pau com ela, deixando aquela cabeçona molhada.
- Ó, se eu gostar muito eu maltrato heim.
- Pode maltratar que ele gosta. Disse meu pai já peladão masturbando aquele pauzão gostoso.
Eu tentava engolir aquilo enquanto ele forçava minha cabeça até eu quase vomitar.
Putz, era muito bom, desci meu calção e comecei a me punhetar.
- Caralho Valtim, seu menino gosta de rola heim.
- ô, você viu nada ainda.
Ele ficava cada vez mais louco, pegou aquele pau gostoso e todo babado e começou a bater na minha cara com ele, eu adorava é claro.
- Pode comer ele Valtim?
- Soca tudo, só não deixa muito arrombado pq é meu.
Ele me virou de forma grosseira no tapete, e já foi logo metendo a língua no meu rabo, meu pai veio sentou bem coladinho e levou minha cabeça até seu pau.
Caralho, eu já sabia que ficaria todo assado.
Senti uma cusparada de macho no meu rabo e em seguida o peso do corpo daquele homem e seu pau forçando passagem na minha portinha.
Eu gemia baixinho enquanto mamava meu velho, e cada vez mais aquele pau ia me adentrando e arrancando gemidos. Tanto de dor quanto de prazer.
- Pode?
Meu acenou positivo e pá, eu vi estrelas quando ele deixou a gravidade agir em seu corpo, seu peso empurrou aquele pau inteiro no meu cú.
- Puta que pariu... Não segurei o grito enquanto eles riam e meu velho alisava meu cabelo.
Foi quando ele ficou um pouco parado para eu me acostumar, e a medida que me acostumava sentia algo mais, ele tinha o saco mais caído, e eu sentia o saco dele entre minhas bunda e coxas, aquilo me subiu um tesão que não imagina.
- Fode vai. Dessa vez foi eu quem autorizou.
Ele quase me arrebentou de pica, ele subia e deixava seu corpo cair, aquilo quase saia e depois entrava por completo. Era muito bom.
- Fica de quatro. Eu obedeci enquanto ele metia mais um pouco e chamava meu velho com as mãos.
Ele tirou se pau, cuspiu no meu rabo e eis que veio papai, que também entrou até a base.
- fode seu putinho pra me ver. Ele disse se levantando.
Não sei o que deu na cabeça daquele macho, mas ele ficou em pé se masturbando e depois começou a nos molhar, caralho, ele mijava nas minhas costas e no peito do meu pai. Depois se aproximou e mandou meu pai abrir a boca, ele mijava enquanto fodia a boca do meu pai e urrava de puro tesão.
Ele arrancou meu pai do meu corpo, eu já estava mentalmente preparado para o impacto, mas não, ele levou meu velho até se apoiar de 4 no sofá e tampou sua boca. Huuuuummmm, foi tudo que saiu do som abafado pela mão dele enquanto ele entrava todo. E do meu velho ele não teve piedade, foi logo bombando e provocando aqueles estalos. Pá, pá, pá.
- Vem cá, enche a boca dele de pica.
- Eu só via meu velho com a boca cheia, grunhindo e com os cheios de lágrima, mas com muito tesão.
- Agora fica de franguinho aí no sofá.
- cospe... ele dizia para meu velho.
Se levantou, se enfiou entre meu velho e eu e meteu a pica sem dó
Ele segurava uma de minhas pernas e entrava e saia do meu rabo, eu via todo movimento daquele corpo e sua cara porca me olhando. Enquanto isso meu velho tentava linguar o rabo dele.
- Pode mete a boca, mas o pau não heim. Disse entre gemidos.
- Porra, mas este cú gostoso também merece vara.
- outro dia, outro dia. Hoje vocês é que são minhas putas.
O filho da puta me encara rindo.
Meu velho deitou também de frango ao meu lado e aquele puto revezava nossas bundas, enquanto nos masturbávamos freneticamente.
- Ajoelhem.
Depois de estarmos na frente dele ele começou a gozar em nossos rostos, porra forte, grossa e farta, muito cremosa. Meu velho parecia um bezerro tentando limpar o pau gozado dele, me aproveitei para descer e mamar ele para ganhar mais leite, o que não demorou nada, minha boca cheia e meu pau vazando.
Foi uma super foda aquela, se depois ele conseguiu comer Carlinhos eu nem sei para dizer a verdade. Mas o puto já teve a oportunidade de me pegar sozinho e esfolar meu rabo no carro dele.

Espero que tenha gozado seus punheteiros. Deixem o feedback aí ;)


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico contoparagozar

Nome do conto:
CONTO PARA GOZAR MUITO: MEU VELHO, BOCÃO.

Codigo do conto:
155585

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/05/2020

Quant.de Votos:
10

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