Todo dia fico com meu priminho, o Joãozinho no meu quarto. Fico de quatro na cama, sem roupa e ele tb, ele ajoelhado atrás de mim.. metendo sua rola no meu cuzinho.. fode minha bundinha todos os dias ali. Sem descanso. Nossos pais trabalham na mesma empresa e moramos um do lado do outro, então ficamos juntos quando sozinhos.
- aí Joãozinho.. Tô cansada...
- hummmmm... mentira sua cadela...
Mesmo eu reclamando, ele não parava. Era praticamente o dia todo com alguns intervalos.
Um tempo depois meus pais entraram de férias e fomos viajar. Pro sítio do vovô André. O Joãozinho não foi.
Passado algum tempo comecei a sentir falta dele comendo meu rabinho.. ele coçava e eu metia o dedo em volta quando ia no banheiro.. um dia vovô me pegou no banheiro fazendo isso.. peladinha e passando o dedo em volta do meu rabinho.. com a carinha de prazer.. tomei um susto quando ele entrou no banheiro e ficou me olhando..
- Minha netinha gosta de ser dedada em... hummm.. vem cá com vovô..
Ele se sentou no vaso e me deitou em suas pernas de barriga pra baixo e começou a dedar meu cu.. com força.. cuspia nele e metia forte..
- vc gosta assim, meu anjo?
- sim vozinho.. não pareee...
Ele abria minha bundinha e ficava olhando seu dedo entrando.. Então pôs dois dedos.. e continou...
- seu cuzinho parece q cabe mais... algo mais grosso.. vc quer?
- Simmmm...
Ele me tirou de suas pernas e tirou a calça.. e a cueca.. sua vara tava bem dura e babando..
- dá uma lambidinha no pau do vovô.. deixa ele bem molhadinho..
Comecei a lamber, passar a língua por sua rola.. sugar a cabeçona e sua baba... azedinha.. mas era gostoso.. vovô me fez engolir ela toda.. e ficar indo e vindo..
- isso benzinho..aaa....
- agora vou cuidar do seu rabinho... fica de quatro no piso e empina bem sua bundinha pra cima e abre as pernas..
Fiz como ele mandou, ficou ainda lisando minha bundinha e metendo o dedo no meu cu.. até q se ajoelhou atrás e posicionou sua rola na entrada e foi penetrando.. no inicio doeu muito.. ate q entrou tudo.. conforme ele me fudia ia ficando gostoso... ele me puxava pela cintura com força..s entia sua rola ir bem fundo..
- Sua bundinha parece q foi feita pra levar ferro... q delícia.. toma safadinha do vô...
- assim.. vozinho.. mais... aaaaa...
Eu gemia e queria mais e mais.. e ele socava fundo e com tudo.. suava.. seu corpo batia com força no meu... até q gozamos.. gozei pelo cu...
Vovô saiu de dentro de mim e abriu minha bunda..
- sua rodinha tá bem vermelhinha.. suja de gala do vovô..
Depois me banhei e dormir satisfeita.. meu rabo ardia um pouco, a rola do vovô era bem grossa, mais do q a do Joãozinho.
No outro dia sentei no colo do vovô quando ele estava sozinho no sofá.. assim, ele atrás de mim, sentei e encostei a cabeça no seu peito.. ele me abraçou e levou sua mão na minha buceta, eu tava de vestido e ele lisou por cima da calcinha..
- o que minha netinha tá querendo? ( perguntava enquanto lisava)
- vovô come minha bundinha de novo..
- seus pais estão aqui... hummm.. vamos dá uma volta então.
Ele me colocou em sua caminhonete e foi pro sitio do seu amigo, Seu Tonho. Era viúvo e vivia ali sozinho.
Conversaram quando chegamos.
Depois entramos na casa.. vovô tirou meu vestidinho e me deixou peladinha na frente do seu Tonho..
E ficou pegando na minha bucetinha ali na sala, eu em pé entre suas pernas e ele sentado no sofá e seu tonho tb sentado do seu lado nos olhando..
- olha amigo q delicia.. essa franguinha da o cu igual aquelas putinhas q comemos lá na zona.. olha essa xoxotinha..
- E será q ela me aguenta? Meu pau é bem grosso ( falou seu tonho)
- aguenta.. vamos pro quarto..
Me levaram pro quarto e me pôs de quatro na cama.. e ficou dedando meu cu.. vovô cuspia dentro e dedava bem..
Depois tirou a roupa e subiu na cama e começou a fuder meu cu.. seu tonho batia punheta olhando.. seu pau era preto e bem grosso mesmo.. vovô me surrava bem.. pra dentro com força..
- olha como essa putinha gosta de ser fudida.. hummmm... vou gozar e deixar bem lubrificada pra vc...
Metia forte ate q gozou..
Seu tonho subiu na cama, sua rola babava.. ele socou forte no meu cuzinho.. q mesmo lubrificafo.. teve q ser bem aberto.. dei uns gritinhos.. mas fui me acostumando.. ele começou devagar e foi acelerando.. batia com força agora... vovô olhava.. eu abria cada vez mais as pernas.. e abraçava o travesseiro.. vovô veio e ficou esfregando meu grelinho... meu corpo esquentou... o gozo estava vindo... até q gozei.. seu tonho gozou em seguida..
Saindo de dentro de mim.. meu cuzinho pulsava muito, o pau dele era realmente muito grosso.
Deitei de barriga pra cima pra descansar..
Vovô sentou na cama entre minhas pernas e começou a lamber meu picheu.. abria minha xana e passava a lingua nos lados e no meio..
- É muito saborosa sua racinha.. hummm... quero morder gostoso..
Ele dava mordidinhas e sugava.. aos poucos foi penetrando ela com os dedos.. primeiro com o do meio.. depois dois...
- Vai comer o picheu dela tb? ( seu tonho perguntou)
- Vou meter um pouco a cabeça da rola nele..
Vovô deitou um pouco sobre mim.. e pôs a cabeça na entrada da minha xana e ficou por ali, sarrando e metendo... e aos poucos foi penetrando.. entrou só a cabeça e ele gozou..
Seu tonho fez o mesmo... a cabeça da rola era enorme e não entrou tudo.. minha xana ficou toda gozada rsrs
Depois q me limparam fomos embora..
Dois dias depois vovô me levou de volta pra casa do seu tonho.
Dessa vez vovô sentou pelado em uma cadeira e me sentou de costas pra ele em cima do pau, meu cuzinho foi engolindo até sentar completamente...
Ele me puxava pra cima e puxava pra baixo no pau.. ia fundo e voltava.. seu tonho lisava minha bucetinha... enquanto batia punheta.. apertava meus peitinhos tb..
- Upa upa cavalinho do vovô ( vovô dizia no meu ouvidinho)
Sua rola indo fundo...
Se tonho pôs sua rola na minha boquinha, segurei ela e fui mamando a cabeçona.. e esticando a pele..
- isso bebê mama gostoso..aaaaaa...
Não demorou vovô gozou...
Me tirando do seu colo e me dando no colo do seu tonho q me levou pra cama.
- eu quero a bucetinha...
Ele me deitou e cuspiu no meu picheu e pôs a rola na entrada e foi penetrando.. doia muito.. ele segurava meus pulsos contra o colchão e foi indo.. entrava com dificuldade..
- tá doendo tio.. aaiii..
- daqui a pouco passa...
Foi indo até a entrou tudo.. ele se deitou sobre mim e começou o vai e vemm. Aos poucos me acostumei.. ele juntou sua boca na minha minha e chupava minha lingua e eu a dele.. ele soltou meus pulsos e agora segurava minhas pernas abertas e metia com tudo..
- cuidado pra não rasgar o picheu dela..( vovô dizia)
- ela aguenta.. nasceu pra ser ferrada com força mesmo..igual puta de zona...
Ele socava forte, a cama mexia.. vovô voltou a ficar excitado a bater punheta..
Até q seu tonho gozou e vovô montou em mim.. metendo na minha buceta e chupando meus peitinhos..
Vovô não demorou a gozar e e eu tb.. bem abraçadinhos..
Fiquei as feiras todo sendo comida por eles ali naquele quarto.. faziam de tudo.. até dupla penetração.. várias vezes.. acostumei tb beber porra.. esperma quentinho do vovô e seu tonho..
Quando voltei.. não me contentava apenas em da a bunda pro Joãozinho.. queria mais e passei a procurar..
Qualquer homem servia..
Tinha uma construção de uma casa bem em frente a nossa, eu fugia pra lá e os pedreiros me levavam pros fundos e me comiam..
Eu ficava em pé, encostada na parede, peladinha e por trás metia a rola na minha bucetinha e cuzinho.. eram dois.. um me comia depois o outro..
Pedi um dia uma dupla penetração.. então fizeram.. ali em pé e eu no meio deles...
- Que coisinha mais safada.. hummm ( eles diziam)
Ficaram me comendo até o dia q terminaram a obra e sumiram.
Já não aguentando pedi meus pais pra ir morar com vovô. Insisti tanto q eles deixaram.
No sitio dormia na sua cama, sendo sua mulher.. e muitas vezes com seu tonho tb.. ou com os dois..
Vovô era incansável... e pervetido kkk
Me levava na zona ali perto e me dava lá pros caras.. o dinheiro ficava com a dona do lugar.
Cheguei ser de 10 numa noite só.. sendo fudida em todos os buracos..
Vivi anos com vovô.. até meus pais insistirem pra eu voltar e terminar a escola e ir pra faculdade.
Fiz o q eles pediram e nunca mais voltei ao sítio.
Vivo sozinha em uma cidade grande, sem homem, ao mesmo tempo sendo de vários.
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