Sou um cara relativamente bonito, mas nada demais. Tenho 1,96m, 88 kg, branco, não sou musculoso, mas tenho o corpo em cima por conta de natação e corridas eventuais que pratico, além de ser bem peludo - um pêlo liso preto que os carinhas curtem muito. Pois bem, resolvi viajar bem à vontade, colocando uma calça jeans mais velha que adoro, sandália de couro (calço 44) e camiseta regata branca. Comprei a última cadeira do corredor na esperança de que, quem sabe, rolasse algo.
Entrei no ônibus e logo depois estávamos saindo da cidade. Havia menos de 20 pessoas lá dentro, e viajei sozinho, já achando que não ia rolar nada. Isso sem contar que já estava de pau super duro só por ter entrado no carro. Acordei com uma pessoa pedindo licença para sentar no banco ao lado, na janela. Havíamos parado em uma cidade 130 km após a saída e nem percebi. O rapaz era gatinho; devia ter uns 23 anos, pouco mais baixo que eu, branco, cabelo liso, roupas e atitudes discretas, dentes bonitos...
Pedi desculpas pela lerdeza e levantei para que ele pudesse sentar. Percebi que ele olhou para meu volume, afinal estava excitado (mas nem foi por nada em especial). Sentamos e trocamos meia dúzia de palavras. Sou super na minha, mas estava com muita vontade de gozar e meu pau não baixava de jeito nenhum. Resolvi dar "linha" para ver se conseguia pegar um "peixe" nessa viagem. Ainda faltava bom pedaço de estrada pela frente. Primeiro dei uma boa espreguiçada, esticando o corpo e me certificando que o volumão ficasse bem visível.
- Essa poltrona é meio apertada pra você né cara? Perguntou o mocinho.
- Nem me diga! Fico com o corpo todo doendo! Respondi.
Fingi que iria dormir um pouco, coloquei os braços atrás da cabeça e estiquei um pouco as pernas. Meu cacete estava melando minha cueca já de tanta vontade de ganhar uma mamada. Para provocar mais um pouco comecei a dar uns pinotes com a rola e de rabo de olho percebi que ele dava uma olhada discreta, já com a respiração alterada. Abri um pouco as pernas, dando uma de folgado (aquele descança-braço não estava abaixado). Ele aproveitou o sacolejo do busão pra esbarrar um pouco do cotovelo do braço na minha coxa. Minha rola estava pra esquerda e a cabeça estava no alto da virilha. Em um momento o ônibus pegou um puta buraco e o braço dele deu uma boa encostada no meu cacete.
Ele, visivelmente sem graça, afastou o braço e pediu desculpas pra mim.
- "Imagina cara! Sem problema!", respondi já dando uma pegada boa no cacetão.
Para provocar mais um pouco abri uns três botões da calça para que o "bicho" desse aquela respirada.
- Fera, você se importa se eu abrir um pouco minha calça? Ta me machucando um pouco.
- Vai lá cara! Tem problema não - respondeu o gatinho já com a voz um pouco tremida.
Continuei:
- É foda cara... tô com a pica super dura doido pra ganhar uma chupada (era agora ou nunca).
- Faz tempo que estou na seca.
- Curte ser mamado? Perguntou Rodrigo (nos apresentamos depois)
- Muito! - respondi. Adoro ser mamado fera. Não perdôo. Olha só como tá o bicho só de pensar nisso! Tirei o pau pra fora pra mostrar pro Rodrigo. A cabeça já estava melada, um pouco descoberta pela pele.
Putz cara! Que rolão! Coitado de quem ficar contigo! - exclamou o carinha com uma gargalhada contida.
- Imagina Rodrigo, não faz mal a ninguém. Só é meio mal educado: gosta de cuspir na cara dos outros! Disse eu ensaiando uma punheta leve.
- É muito grosso cara!
- Que nada, me dá sua mão aqui; veja se consegue fechar nele!
Não dei tempo do carinha se arrepender e peguei a mão de Rodrigo e fechei em torno do cacete que já estava fervendo. O carinha estava molinho de tanto tesão.
- Que mão macia fera...
Rodrigo não se intimidou e tava explorando o bicho com as mãos. Resolvi baixar a calça e cueca, peguei no pescoço dele e fui levando-o em direção à minha rola:
- Dá uma mamadinha na minha pica Rodrigo.
O carinha mudou da água pro vinho. Enfiou a cara na minha rola de boca aberta e engoliu o que pode dos meus 20 cm. Eu não largava a cabeça dele por nada; curto "judiar" um pouco dos que me chupam.
- Que rolão delicioso cara! - falava o viadinho.
Rodrigo mamava bem demais. Ia até o fim sem pudores, babava bastante, sugava só a cabecinha, descia pro saco, subia de volta. Eu estava adorando aquilo. Enquanto ele mamava bem gostoso eu fazia carinho na cabeça dele. Tirei a calça de uma das pernas, coloquei o pé no banco e dei uma inclinada pra socar bem gostoso na boca dele. Soquei muito... ele gemia morrendo de tesão. Levantei-o e dei um puta beijo bem molhado. O carinha se entregou e gemia gostoso demais. Mas não dei trégua e já afundei a cabeça dele entre minhas pernas. E chupava com vontade.
Já fui tateando o corpinho gostoso dele, lisinho, e fazia carinhos no seu rosto, dava um dedo pra ele chupar - o cara lambeu minha mão inteira. Enquanto isso, alcancei sua bundinha lisa e dedilhei seu cuzinho. Molhei meu dedo médio e soquei gostoso no rabinho dele... aí o viadinho afundou a goela na minha rola. Comecei socando levemente o rabo apertado de Rodrigo, mas logo eu já estava metendo com força e o cara rebolava na minha mão enquanto chupava minha rola.
- Que chupada boa cara! Continua que quero te encher de leite grosso! - incentivava eu.
- Que delícia de pau - falava Rodrigo - me dá seu leite, vai!
Eu já estava com vontade de gozar e acho que ele percebeu, pois ficou bem durona. Segurei sua cabeça forte e despejei uns quatro jatos de esperma quente na garganta do meu viadinho gostoso. Ele engasgou-se um pouco, tentou sair, mas não perdeu o rebolado. Pelo contrário, logo senti seu cuzinho piscando no meu dedo - meu machinho mamador estava gozando gostoso sem encostar no pau.
Gozei super gostoso na boca de Rodrigo, que não desperdiçou nada do meu sêmem. Deixou meu pinto limpinho.
- Nossa cara, quase que você me afoga! - brincou o rapaz.
- Mas você bem que gostou, não? - perguntei.
- Muito... adoro leite de rola!
O carinha era um puto safado. Ficamos curtindo o pós gozo juntos.
Coloquei-o encostado no meu peito enquanto fazia carinhos nele. Logo logo mais uma parada do ônibus. Descemos, comemos algo e em seguida voltamos. Quando as luzes se apagaram Rodrigo começou a passar a mão na minha caceta já dura de novo. No final das contas o carinha me mamou até ficar com a boca doendo. Dei mais duas gozadas fenomenais na boa do safado e cheguei relaxadíssimo no nosso destino. O bom foi que ainda vi Rodrigo mais três vezes - e na última ele levou um amigo também super machinho, mas que adorava leite na boca. Fiz a alegria dos caras e eles a minha. Fui mamado do jeito que gosto. É isso pessoal. Até a próxima!