Chegou outro final de semana, Paulo me encontrou na rua e fomos para seu apê, desta vez os dois cheios de terceiras intenções. Bebemos alguma coisa, falamos pouco e caimos num beijo longo e demorado. Ficamos ali, no sofá, na sala, se apertando, passando a mão pelo corpo um do outro e os dois de pau muito duro. Mais beijos, mãos, mãos. Quando comecei apertar sua bunda, Paulo assustou e tirou minha mão, estranhei, mas envolvido no tesão não liguei. De repente ele pega minha mão, leva no seu pau por cima da calça e diz:
- Pega, aperta o que está te esperando viadinho.
Parei na hora olhei pra ele e falei:
- Cara está tendo algum engano aqui. Sou ativo e sempre fui ativo.
Ele riu, e disse que também era só ativo. Rimos muito, voltamos a nos abraçar e beijar. Depois de muito amasso, aquela coisa de pegar no pau do outro, abrir a calça, tirar ele pra fora, masturbar gostoso e muito bejo, Paulo vira e diz que está num tesão daqueles, com vontade enorme de fuder um cuzinho. Pra sua decepção falei que eu também estava. O pau de Paulo é normal no tamanho, 16 cm, mas na espessura, na grossura, muito grande, é o tipo de pau cogumelo, cabeção pra fora que faz estrago no rabinho de viadinhos passivo.
Depois daquele sarro gostoso onde gozamos sem tirar roupa, e como pintou uma afinidade muito legal, combinamos que continuariamos no sarro até ver onde ia, até porque a gente estava só se conhecendo. Depois de um mês de muito sarro gostoso, resolvemos fazer um 69, isso mesmo, ninguem havia ainda chupado pau de ninguém. Coloquei meus 16 grossinho naquela boca gulosa e experiente, eu chupava ele com fome, mas ele me chupava tão gostoso que avisei que ia gozar na boca dele.
Quando disse isto, ele aumentou a força dos movimentos e gozei, não aguentei, mandei porra na boca daquele viadinho. Ele pediu pra gozar na minha, mas não rolou porque isto eu não curto mesmo. Então ele me fez um pedido inusitado: "Deixa então eu gozar nas suas costas".
Virei meio receoso e sem vontade, mas virei, ele começou a falar um monte de palavrão, me chamando de viadinho e gozou muito, voou porra até no meu cabelo.
Nós dois exaustos, abraçamos e fomos dormir. Durante este tempo sempre um de nós dois provocava o outro, tentado comer o rabinho, e essa brincadeira era gostosa, dava um tesão daqueles. Semana passada Paulo perguntou o que eu faria pra comer o cuzinho virgem dele? Eu burramente falei:"qualquer coisa. Ele riu e falou: "oba".
Disse:
- O que você vai querer Paulo?
E elw me sai com essa.
- Te dou, mas você vai ter que me dar esse rabinho.
Não topei e o assunto tinha morrido. Mais a noite ficamos assistindo um filme pornô hetero, totalmente anal. Ficamos resmungando e rindo e falando que já tinha mais de dois meses que não sabia o que era fuder um cuzinho. Rimos muito. Depois do filme a gente estava cheio de tesão, começamos naquele amasso, Paulo colocou seu pau na minha boca e começou a socar com muita força, puxou minha cabeça e pediu pra eu chupar olhando pra ele, e o safado falava muita bobagem, como sempre, dizendo, "chupa viadinho, chupa minha mulherzinha, eu sei que você gosta é de vara seu merdinha".
Tudo isso sempre me excitou muito com Paulo, pois nunca tinha vivido esta experiência, normalmente quem berrava com os viadinhos era eu. Numa dessas estocadas engasguei, fiquei com "raiva", levantei, abaixei a cabeça dele e soquei naquela boca gulosa e pra variar gozei de novo, espalhando porra pelos lados de sua boca.
Tomamos banho, relaxamos e já estavamos de pau duro. Começa tudo de novo. Beijos, mãos correndo pelo corpo e Paulo safadamente começou a passar o dedinho, só passar, não enfiando, no meu cuzinho. Deixei pois estava gostoso. Acho que Paulo entendeu aquilo como sinal pra algo mais e largou a minha pica e começou a chupar minhas bolas, levantou minhas pernas e começou a chupar me cuzinho.
Porra, não sou de ferro e nunca tinha levado uma linguada no cu. Confesso, porra, gostei muito. Paulo continuou chupando, sentia sua lingua entrar no meu rabinho e de repente notei que além da lingua ele passava o dedo e tentava coloca-lo, mas estava tão gostoso que fui deixando. Paulo levantou e falou com aquela voz rouca bem safada. "Fica quietinho aí seu viadinho, não olha para trás".
Voltou e recomeçou a chupar me cu, eu estava meio travado, mas porra, me soltei, gemia naquela língua e ele ficou louco. De repente sinto algo mais duro forçando a entrada no meu cuzinho, ele estava passando anestésico na minha bundinha, até então eu estava achando que era só lubrificante para o dedo escorregar melhor.
Senti seu dedo entrando bem devagarinho, eu controcia pois doía pra caralho, até porque ele tinha um dedo bem grosso. Depois de muito enfiar e tirar o dedo do meu cuzinho eu já não sentia nada, sentia sim, ele sair e entrar, mas não sentia dor, caras, estava muito bom, meu pau doía de tão duro.
Paulo pergunta bem coladinho no meu ouvido. Viu viadinho, seu cuzinho já está anestesiado, pra primeira vez é bom pra se acostumar, vou te fuder viadinho, estes dois meses vou as forra hoje, e eu fiquei ali, quieto, submisso, sem falar nada. Não me reconhecia, mas estava adorando ser viadinho para aquele coroa macho. Paulo pegou a camisinha e com dificuldade colocou no pau, que era muito grosso. Quando vi aquilo falei, parou, confesso que fiquei com medo. Ele pulou pra cima de mim, me segurou um pouco mais forte, falou no meu ouvidinho e mandou eu relaxar. Colocou um travesseiro debaixo da minha barriga, abriu bem minhas pernas e veio com aquele pau grosso no meu cú. Encostou, não doeu muito, eu estav anestesiado, mas sentia a cabeça forçando pra entrar, sentia o cuzinho sendo aberto, sentia centimetro por centimetro enterrando em mim, senti as bolas encostando no meu rego, senti seu peso enfiando os braços por baixo dos meus para me "prender". Eu estava me sentindo rasgado, e ele quietinho, mordendo minha nuca,chupando minha orelha, falando aqueles palavrões safados e de repente começou em movimentos leves, tirava só um pouquinho e enfiava de novo, meu pau estourava, empinei a bunda e quando fiz isto, putz, Paulo entendeu como sinal de algo e começou a bombar com mais força e mais força, dizendo, cara, que delícia fuder um macho, virgem e macho, fazer de viadinho, de bixinha, de passiva, sente no rabo viadinho o que você fazia as suas passivinhas sentirem, seu merdinha, e as estocadas iam lá no fundo, e Paulo trazia o pau até na ponta, quase tirando do meu cu e enfiava forte, ora devagar, ora forte, ora repetidamente em seguida, frenético. Sem perceber pois eu estava fora de mim mesmo nem me dei conta que ele foi levantando minha bundinha e eu já estava de quatro. DOÍA um pouco, parecia que eu seria estourado,e enfiava, nisso ele se levantou, sem tirar de dentro e começou a me fuder de quatro por cima, que delícia.
Me fudeu bastante de quatro, me jogou de bruços de novo, me virou de ladinho, pegou no meu pau e começou a tocar uma pra mim, falei que se ele continuasse eu iria gozar, porra, bom demais. De ladinho ele foi virando até ele ficar de barriga pra cima e eu em cima dele, de costas, e levantei e fiquei sentado, tirando e pondo, controlando aquele pau grosso e cabeçudo. Paulo pediu para eu virar de frente pra ele, sem tirar de dentro, quase consegui, mas saiu. Sentei de frente pra ele, me abaixei e beijava sua boca enquanto ele fodia mais meu cu, fodia gostoso. Ele se levantou, ficamos um de frente pro outro, seu pau dentro de mim e foi me deitando e quando vi já estava de franguinho pra ele, segurou minha pernas e começou a bombar forte me chamando de mulherzinha, fudeu gostoso e gozou muito, quase me atravessou. Depois desta noite uns dias depois Paulo foi minha passivinha, minha bixinha, eu o fodi com gosto, descontei tudo, sem dó. Gozei como nunca. E assim ficamos, os dois ativos, que eram passivos e nosso relacionamento durou um ano nessa gostosa brincadeira, que evoluiu para outras coisas mais pois nossos preconceitos em quatro paredes, já era!