A manhã correu calma. Quando já estavam na mesa do almoço, Renato, a mulher e o bebê, a campainha toca. Renato dá um pulo, sobressaltado Sua mulher estranha e quando vai levantar para atender, ele corre e se adianta. Como sempre fica em casa, Renato está bem a vontade, de short, havaianas e camiseta regata.
Tenso, ele abre a porta, e não se surpreende ao se deparar com Clayton, de bermuda mostrando as pernas fortes e firmes, camiseta normal e tenis. De novo vem com um envelope na mão. Antes de quaqluer reação, ele já diz alto:
- Vim trazer os documentos que o senhor pediu para olhar.
A voz não demonstra nada, mas o sorriso é cínico. Com a autoridade de sempre, empurra Renato pelo peito e vai entrando na sua casa. A mulher de Renato fala da sala de jantar:
- Nossa Renato, mas nem no domingo você dá folga para os seus funcionários? Coitado do rapaz! Aparece na porta, toda simpática e diz: -Vem cá rapaz, pelo menos almoça aqui com a gente.
Clayton bem humilde, sem nem olhar para ela direito diz: - Não senhora, não precisa.
- Que isso menino, não deixa esse aí te explorar assim não, vem cá... fala, brincalhona, enquanto volta pra sala de jantar.
Clayton segura Renato pela bunda, fazendo ele ficar na ponta dos pés e diz: -Vou passar bem hoje, comer e comer.. Vai levando o empresário assim quase até a outra porta quando então o solta, dirigindo-se a mesa de novo com ar humilde.
O almoço é tenso, como não poderia deixar de ser. Sentado ao lado de Renato, Clayton volta e meia acaricia suas coxas macias com aquela mao firme, mascula, fazendo seu parceiro se arrepiar e ao mesmo tempo olhar com apreensão para a mulher.
A mulher de Renato é gentil o tempo todo, e ao final do almoço diz:
- Bem, já que vocês tem trabalho a fazer, vou na casa da minha mãe. Pega a criança e sai, sem dar muita confiança para o marido, já que não engoliu ainda o seu desaparecimento do outro dia.
Quando escuta o carro distanciar, Clayton levanta, pega Renato pelos braços e o faz levantar também. Encarando sempre com firmeza e o sorriso cínico diz: - Enfim sós! Tomba o empresário em seus braços e inicia um beijo apaixonado. Renato geme, sente seu corpo amolecer, enquanto a lingua do boy invade cada canto da sua boca. Interrompendo o beijo, ele encara o loirão e diz: - Hoje vai ser na sua cama...
Renato abre a boca para argumentar mas se cala, com olhar submisso, quando vê Clayton já erguendo a mão pesada. O macho então segura-o delicadamente pela bunda e eles seguem para a escada, em direção ao quarto. Quando chegam na porta, Clayton agarra de novo com força o loirão, fazendo-o tombar para um novo beijo. Vai levando o empresário assim até a cama. Quando estão próximo, solta Renato e o encara, mais uma vez com aquele ar de macho sacana. Inesperadamente, solta um tapa na cara do outro, que já cai ali mesmo na cama, com um gemido. Renato encara Clayton assustado, enquanto ele se despe, mostrando aquele corpo magro e todo definido, fruto da prática de trabalhos pesados e briga de rua. O empresário agora já é o simbolo da submissão, aguardando inerte as ações do seu dominador.
Clayton aperta seu peito com força e começa a sugar, arrancando gemidos, até alguns gritinhos do indefeso Renato, que somente se contorce na cama. Clayton levanta a perna direita de Renato, segurando seu pezão branquinho pelo tornozelo, e dá uma risadinha sacana prá ele, antes de iniciar uma sessão de chupões e mordidas naquele pé macio e delicado.
Quem olhasse a cena de fora veria um garoto negro, pequeno, com um loirão grandão totalmente a sua mercê.
Sem perder tempo, Clayton arranca o short do empresário junto com a cueca, deixando-o peladinho na cama de casal. A respiração de Renato é ofegante. Sua cabeça gira. Ele percebe cada vez mais, mesmo que a contragosto, que o boy soube dominá-lo, e que ele já é dependente deste sexo selvagem. O boy sobe então na cama, deixando o loirão na clássica posição de frango assado. Segura os braços de Renato acima da cabeça, prensando contra a cama, e começa a beijá-lo, aquele beijo selvagem e másculo. Renato corresponde ao beijo com delicadeza, chupando a língua do negro, sentindo as salivas se misturando. Até no beijo os papéis estão definidos. Somente a lingua de Clayton entra na boca de Renato, como se fosse uma penetração. O macho vai ficando cada vez mais excitado, o que o torna mais selvagem. Chupa a orelha de Renato, suga e morde seus peitinhos, arrancando gemidos e gritos do loirão, totalmente imobilizado na cama, indefeso. Ele já percebeu que quando o boy segura-lhe os braços, por mais que tente, não consegue se soltar. Cada vez está mais claro o seu papel nessa loucura toda.
Mantendo as longas e belas pernas do empresario erguidas, Clayton inicia mais uma penetração. Seu grande pau negro vai abrindo caminho na grutinha rosada de Renato, que geme, agora também cada vez mais consciente do tesão que sente nesse modo de transar do seu parceiro. É verdade que em eventuais fantasias já havia se imaginado fazendo sexo com um homem, mas nunca pensou que seriam nessas condições.
As investidas de Clayton naquela bundinha branquinha são cada vez mais fortes e violentas. Meio descontrolado, ele bate na cara de Renato, que geme sempre com delicadeza, sem coragem de se indispor com aquele macho que o come feito um animal. Mais uma vez sente seu cu sendo lotado pela grossa porra do negro, que ainda escorre pelas suas pernas. Satisfeito, o boy desaba sobre o corpo grande, branco e macio daquele que mais uma vez lhe serviu de femea.
Descansado, Clayton se levanta de uma vez. Renato sente o corpo moído da surra de pica que levou. Está desfalecido na cama, as pernas abertas meladas de porra, uma marca roxa de chupão na lateral do seu pé direito.
Sem perder tempo, Clayton segura-o mais uma vez pelos cabelos lisos e cheios, puxando-o da cama e colocando de joelhos no chão. Consciente de sua obrigação, o empresário coloca o pau negro que acabou de arrombá-lo na boca e chupa, deixando limpinho. Clayton dá um tapinha de leve na sua cara e diz: - Até que você aprende rápido loirão. Vai vestindo sua roupa, enquanto Renato ainda todo mole vai levantando do chão. Pronto prá sair, o negro segura-o firme pelo mamilo rosadinho e vai puxando o empresário para abrir a porta. Ao chegar na sala e encarar o aquele corpo grande, bem feito, mas macio, por não ter musculos definidos, tão branquinho, Clayton não resiste.
Ali mesmo, perto da porta, coloca Renato de 4 e mete, sem nem tirar a roupa, só com o pau prá fora. A rola entra mais fácil com o cu rosado ainda melado da metida anterior. Segurando o cabelo do passivo como se fosse uma redea, Clayton fala num tom cafajeste: - Toma pistolada loirão gostoso. Engole essa pica minha femea. São 10 minutos cavalgando o loirão, quando explode em novo gozo dentro da sua bunda. De novo o pau na boca, de novo a limpeza.
O boy então levanta Renato do chão, todo mole e indefeso, abre a porta, morde seu mamilo e diz:
Até amanhã chefinho...