Estava me sentindo sozinho e chegando de uma viagem de trabalho, em que fiquei uma semana no interior, resolvi dar uma volta de carro aqui em minha cidade, (que tambem é no interior de São Paulo). Ao dar algumas voltas pelo centro, senti uma forte vontade de urinar, e passando por um local sem movimento e escuro, próximo a uma praça, estacionei o carro e fui fazer a necessidade, nisso para um carro logo atrás do meu e dele desce um rapaz aparentando uns 24/25 anos, moreno claro, cabelos castanhos lisos, magro, corpo legal que também acabara de chegar de uma cidade vizinha, onde trabalhava. Nesse momento entrei no carro e fiquei ali esperando o que aconteceria, ele saiu do carro, aproximou-se de mim e iniciou uma conversa daquelas: "que calor... o que faz aqui..."
Rapidamente foi ao assunto e encostou-se na janela do carro, deixando sua ferramenta, ainda sob o moleton e a cueca, encostar em meu braço. Eu que não sou bobo nem nada pedi para ele tirar "a ferramenta " para fora o que ele o fez prontamente, com ela ainda estava meia bomba, ele foi socando em minha boca.
Veja, eu estava sentado na poltrona do motorista e ele fora do carro, em pé, o que facilitava tudo. Eu não imaginei que aquilo podia ser verdade, eu nunca poderia imaginar que aquilo pudesse estar acontecendo, um cara jovem bonito, bem vestido, cheirando perfume , de banho recém tomado, ali com a rola na boca de um tio, de 50 anos, para mim era um sonho... Bom a posição era um pouco incômoda, quando ele pediu para eu descer do carro e quando desci, como a rua era bem tranquila , (quase não passava carros e nem pessoas, pediu para eu me ajoelhar, que ele queria "foder" a minha boca.
Imediatamente obedeci, a essa altura, o pau dele estava duraço, não era grandão como os da maioria dos contos aqui, mas creio que bastante normal, uns 17 cm. Não muito fino, mas não muito grosso. Eu ajoelhado mamando aquele pau como se fosse um bezerro esfomeado e ele gemendo de prazer. Em alguns minutos anuncia que vai gozar, e eu começo a mamar com mais vigor e começo a sentir os jatos de leite quente em minha boca, como era a primeira vez que fazia aquilo, cuspi tudo fora e peguei uma garrafa de água mineral que tinha no carro que usei durante a viagem e que ainda restava um pouco de água e bocegei para "lavar a boca", isso já em pé.
Nesse momento ele me abraçou (adoro ser abraçado) e me beijou, dizendo que tinha sido ótimo e que precisariamos marcar outro dia em um lugar tranquilo para "terminar" o serviço, me disse seu nome, me deu seu fone e foi embora, aquela noite nem dormi direito, mas por infelicidade perdi o telefone dele, voltei lá e volto sempre, com o intuito de encontrá-lo, mas nunca mais o vi, isso aconteceu faz aproximadamente 2 anos, mas nunca sai de meu pensamento.