Ele era de P.Grande e quando chegou minhas pernas ficaram bambas. Era um urso delicioso, com uma barba grossa, lindo de morrer.
Jesualdo era seu nome. Um homem forte, grande, peludo e macho. Desceu da moto e perguntou qual era o problema. Sorri e senti seu cheiro que era de um macho exemplar.
Eu sou um urso também, macho na rua, e apertei firme sua mão, olhando nos olhos daquele homem. Ele sorriu de volta e sacou na hora que ali estavam dois ursos que entendiam da coisa.
Ele riu e fez que ajeitou seu pau na calça, de uma maneira que olhei na hora, fixamente pro bolo ali encolhido.
Ele riu novamente e se abaixou pra ver o defeito na porta. Reparei na sua mão e não tinha aliança. Beleza. Com a porta aberta do carro me abaixei junto dele pr ver se entendia do problema.
Conseguia assim, sentir seu cheiro, e chegava a encostar nele assim, meio de descuido.
Ele fazia o serviço sempre com um sorrisinho safado no canto da boca, e abaixado, virou-se de frente pra mim de modo que a mala toda ficava condensada numa pacoteira na calça dele, e isso eu via louco pra encostar minha mão naquilo.
Quinze minutos depois estava pronto o serviço. Levantamos dali onde estávamos, eu, excitado, e ele, como deu pra perceber, também estava com o pinto meio duro.
Ele pediu pra entrar e limpar melhor suas mãos. Entramos e fomos pro banheiro. Enquanto ele lavava suas mãos, eu me encostei na porta e ficamos conversando bobeira.
Ele sempre sorria, tinha uns dentes bem brancos, e sem mais nem menos, resolveu que queria mijar. Abriu ali seu zíper e tirou sem cerimônia um cacete grosso, semi ereto, com toda a cabeça descoberta, e começou a mijar ali na minha frente.
Diante do meu espanto ele mijou um mijo forte, grosso, consistente, barulhento, e demorado. Meio que delirava ao fazer isso, e quando acabou, olhou pra mim e perguntou se eu não queria balançar e secar seu pinto.
Nem precisou falar de novo, caí de boca naquela vara que já estava dura e chupei muito. Seu cacete entrava e saía da minha boca numa foda oral muito louca. Ficamos por uns dez minutos naquela foda oral.
Ele me disse que ia gozar, e pediu que parasse. Me levantei e o chamei pro meu quarto. Arrancamos a nossa roupa e ele quis chupar meu rabo. Nossa! Como ele enfiava sua língua no meu cu!
Enfiava quase sua língua inteira lá dentro e tentava me fuder com ela. Eu apertava meu cu na sua cara, e era um tesão só. Resolvi chupar o cara todinho. Chupei da cabeça aos pés, literalmente.
Era tanto pêlo pra chupar, tanto orifício, que quando acabei ele queria me enrabar. E queria já. Coloquei uma camisinha nele e ele, com a saliva que já tinha deixado na minha bunda, começou a meter em mim.
Na primeira vez que começou a entrar o pinto doeu muito, pois era muito grosso. Pedi pra tirar, ele fez um preparativo com dois dedos enfiados no meu cu e logo em seguida, meteu.
Meteu toda sua piroca em mim. Entrou toda. Começou a me fuder de quatro, depois sentou na cama e pediu que eu sentasse na vara dele, desse modo ele cafungava meu cangote com aquela barba.
Ele me apertava contra seu corpo enquanto eu subia e descia daquela vara. Eu já estava louco pra gozar e quando ele pegou no meu pinto pra uma punheta eu gozei longe.
Comecei a apertar minha bunda ao gozar e seu pau também deu sinais de gozo. Ele encheu a camisinha dele.
Queria ficar mais um pouco deitado com ele, misturando nossos pêlos, mas ele disse que tinha outros serviços pra fazer.
E que além disso, tinha que comer sua esposa de noite. Não acreditei que um homem daquele era casado. Pedi a ele um telefone, caso fosse necessário outra vez arrumar minha fechadura, mas ele me disse que isso era só com a central.
Resumindo a história: ele foi embora e não o vi mais. Mas valeu! Que homem! Que corpo! Que pau!
Vale cada punheta que bato hoje em dia lembrando daquele dia.