Em casa Bruno falava pouco, e mesmo com a mãe era difícil de dialogar. A família era composta pela mãe Tânia, o pai Jorge e um irmão Guilherme. Seu irmão mais velho, Guilherme com seus 23 anos, era justamente o inverso: alto, malhado, bonito, falante, brincalhão, paquerador, desejado por todas as garotas e comedor de bocetas.
Sr. Jorge, pai de Bruno, sempre teve muita preocupação por seu filho mais novo, achava-o muito esquisito. Um dia tomou uma decisão - obrigaria o filho a mudar seu comportamento – e isso deveria começar por sua constituição física. Chamou Bruno e Guilherme e comunicou que o filho mais novo teria que entrar na academia de musculação em que Guilherme freqüentava a mais de dois anos. Bruno não quis saber e disse que não iria de forma alguma. Sr. Jorge como punição disse:
- Bem, já que não quer ir tudo bem! Mas de hoje em diante você não terá mais a sua mesada. Vamos ver quanto tempo você irá agüentar?
Passou o primeiro mês e Bruno agüentou bravamente a falta de dinheiro. Já no final do segundo mês não suportava mais ficar sem nenhum centavo. Teve que ceder aos caprichos do pai. Durante o jantar comunicou sua decisão de frequentar a academia.
No dia seguinte, após a aula de Bruno, Guilherme levou-o até a academia e entregou o irmão aos cuidados de Carlão.
Carlão, um dos instrutores, é um loirão de quase de 2m. de altura, forte como um touro, malhadão de muito anos de exercícios forçados. Carlão olhou para Bruno com um ar de desdém e disse para Guilherme:
- Pode deixar seu irmão aqui comigo, que vou transformá-lo num homem!
Guilherme foi embora e Bruno ficou entregue a sorte nas mãos daquele mastodonte. Já desde o princípio Carlão começou com suas piadas de muito mal gosto com o rapazinho. Levou o rapazinho para tirar sua medidas e o fez ficar apenas de cueca, e isso era o que Bruno mais odiava.
- Caralho dá pra se estudar o corpo humano com você! Nunca vi tanto osso na minha vida! – falou Carlão caindo na risada.
Mediu o garoto e depois o levou para a sala de aparelhos. Obrigando-o a tentar erguer muito mais peso do que o coitado conseguiria. Depois de mais de quase duas horas de tortura, Carlão deu por encerrado a série de exercícios por aquele dia. Fez o garoto acompanhá-lo até o vestiário e para humilhá-lo ainda mais tirou toda a roupa, ficando apenas com uma cuequinha extremamente justa, começou a fazer movimentos com o corpo para mostrar sua musculatura magnífica. Olhando para Bruno que permanecia sentado em um banco no vestiário meio indiferente ao que o loirão fazia, disse:
- E aí gostou? Não quer ficar com o corpo assim? Do que mais gostou no meu corpo?
Bruno sem pensar acabou dizendo:
- Gostei do seu bundão!
Carlão, que estava sorrindo ficou sério de imediato, vestiu suas roupas e antes de sair disse:
- Tá pensando que eu sou viado? Se gosta de bunda fique sabendo que eu sou muito macho!
Saiu batendo a porta. Bruno ficou alguns minutos sentados, pensando na besteira que havia dito, mas depois resolveu que um bom banho seria a solução. Ao sair do vestiário, todos os fortões estavam perto da porta e ao verem Bruno, abaixaram suas roupas lhes mostrando as bundas e dizendo em coro:
- Olha ai garotão, bunda de macho pra você!
Bruno foi embora humilhado quase não quis jantar. Pediu ao pai que não o mandasse de volta para a academia, mas não houve acordo, o pai insistiu em suas idéias, de deixar o filho com aspecto de gente. O garoto não conseguiu dormir aquela noite só imaginando que teria que enfrentar todos aqueles sujeitos no dia seguinte. Mas no outro dia lá estava Bruno de volta a academia.
Um morenão lindo, quis treinar Bruno, mas Carlão não deixou dizendo que era ponto de honra transformar aquele frajola num macho. Durante seus exercícios Carlão não perdia um instante se quer para diminuí-lo. Quando acabou o martírio Bruno foi tomar banho e quando já estava embaixo do chuveiro o morenão lindo entrou no vestiário e tirando a roupa entrou no outro chuveiro. Bruno percebeu que o morenão olhou com muito interesse para o seu pinto, por isso resolveu ficar o resto do banho de costas para ele. Enquanto se enxugava o morenão lindo se aproximou e disse:
- Meu nome é Fábio, faço academia há dois anos. Um conselho que lhe dou é que não ligue para as besteiras que o Carlão fala. Se quiser mudar de treinador é só falar que posso te ajudar.
Bruno agradeceu, mas não estava a fim de papo, queria ir embora dali o mais rápido possível. A noite demorou para dormir e ficou só pensando na olhada que o morenão fortão havia dado para o seu pau.
Bruno era literalmente virgem, nunca havia saído com uma mulher ou com homem, ou melhor, sair com homens nunca lhe passou pela cabeça. Na academia Carlão constantemente chamava-o de punheteiro, pois seu rosto era cheio de espinhas, mas na real não era bem verdade. Bruno se masturbava normalmente como todo mundo, não era aquele exagero de duas, três punhetas por dia, batia uma sim, mas quando estava com muito tesão e sempre embaixo do chuveiro em sua casa. Mas a partir do ocorrido com Carlão, ele havia notado que muitos caras tentavam se aproximar dele principalmente na hora que ia tomar banho no vestiário. Um dia resolveu comentar isso com seu amigo Willian na escola, e seu amigo ainda menos inexperiente que ele acabou dizendo:
- Vai ver os caras tenham curiosidade em saber o tamanho do seu pau! Porque todo mundo diz que cara magro como você tem pau grande.
Bruno achou aquilo uma bobagem, mas ele sempre soube que seu pau era bastante grande e no fundo seu amigo tinha um pouco de razão. Já tinha visto paus de outros caras em revistas de sacanagem e na internet, e acabou concluindo que seu cacete era bem acima da média. Um dia quis testar o que seu amigo falará. Entrou no vestiário, enquanto não tinha ninguém e começou a manipular o seu pau para que ele ficasse duro. Quando ouviu que a porta abriu entrou para baixo do chuveiro e ficou de frente. Para sua surpresa era Fábio, que assim que viu o pintão do garoto, arrancou toda a roupa num segundo e entrou no chuveiro ao lado do que Bruno estava. O garoto percebeu que o fortão não desviava os olhos um segundo do seu cacete. Tomou coragem e acabou falando:
- Fábio, você acha o meu pau grande?
- Grande não, teu pau é enorme! – respondeu Fábio meio sem graça.
Bruno contente pela resposta, virou-se de costas e terminou seu banho, para infelicidade de Fábio. A partir desse dia, toda vez que entrava no vestiário Fábio e mais alguns carinhas entravam atrás, mas nunca mais ele fez seu pau ficar duro. Com o tempo começou a gostar desses olhares dos fortões e já nem ligava mais. Numa noite sonhou que estava comendo a bundão do Carlão e acordou assustado e de pau duro. Não conseguia mais dormir e o único jeito que encontrou foi ir até o banheiro e bater uma bronha imaginando o bundão do seu instrutor.
Carlão continuava pegando pesado com ele, e depois de algum tempo humilhava o garoto na frente de todo mundo. Cada vez mais Bruno se revoltava e um dia conversando com seu amigo, Willian, tomou a decisão:
- Vou fazer esse cara se arrepender de ter me conhecido!
A partir desse dia Bruno ficou ainda mais introspectivo só imaginando um plano de acabar com Carlão. Com o tempo as idéias foram amadurecendo e resolveu que tentaria se mostrar o mais boboca possível com Carlão. Uma tarde, durante os exercícios, convidou Carlão a tomar um lanche com ele. Claro que Carlão não aceitou e ficou ainda mais no pé do garoto. Com muito jeito foi tentando ficar amigo da moçada e através disso tentar descobrir os gostos de Carlão. Foi Fábio que quase deu a ficha completa do instrutor. Bruno descobriu que Carlão era louco pelas coisas boas da vida, e só para testar começou a inventar estória só para ver a reação do instrutor. Percebeu que um dia falando sobre cavalos, sítio e piscina o loirão mudou a fisionomia e começou a se mostrar interessado. Pronto Bruno já havia encontrado a ponta do que seria a sua grande vingança, contou a Wilian, sem entrar em detalhes de qual seria ela, mas pediu a ajuda ao amigo que se mostrou disposto a cooperar. Passado uns dois dias Wilian lhe procurou na escola dizendo:
- Cara, você não vai acreditar! Tenho um tio que tem uma fazenda aqui perto, no interior de São Paulo, que tem piscina e cavalos.
Bruno convenceu o amigo, que conversasse com o pai para que eles pudessem passar um final de semana nessa fazenda, mas claro Wilian não estava nos planos dele. Naquela semana mesmo o amigo disse que o pai estava entrando em contato com o tio, para ver se a viagem seria possível. Na semana seguinte Wilian o encontrou dizendo que estava tudo certo que era só marcar o dia. A partir desse dia, sutilmente, Bruno deixava escapar que não via a hora de ir até um sítio de um parente seu, pra andar a cavalo e nadar naquela magnífica piscina. Aos poucos Carlão foi entrando no jogo e passou a se interessar pela viagem, mas queria convidar mais uns amigos para irem juntos. Isso não fazia parte dos planos de Bruno, ele queria ir só com Carlão. Bruno teve que usar de toda sua estratégia até que conseguiu convencer Carlão a irem apenas os dois. O mais difícil foi tentar se livrar de Wilian, mas ele conseguiu. Finalmente marcaram a ida para o final de semana seguinte. Tudo acertado, tudo arranjado, da academia mesmo os dois partiram rumo a vingança de Bruno. Depois de mais de duas horas de viagem, e várias paradas para se localizarem no mapa mal feito pelo Wilian, acabaram chegando lá. Um caseiro veio recebe-los e os encaminhou até a casa da fazenda para se hospedarem. Carlão ficou em um quarto e Bruno em outro. Naquela noite, apenas jantaram juntos e conversaram um pouco. Apesar disso Bruno sentia que Carlão se esforçava muito para tentar ser agradável com ele, mas percebia que no fundo, no fundo o outro ainda o desprezava. Não ligou, pois sabia que até Domingo o outro o enxergaria com outros olhos. Dormiram cada um em seu quarto e era ainda muito cedo quando Bruno acordou e ficou esperando pelo outro na sala. Carlão acordou e se dirigiu para a sala vestindo apenas uma bermuda muito justa que marcava todo seu corpo. Bruno olhou para ele tentando ser indiferente, mas achou que o outro mesmo sem saber facilitava seus planos. Tomaram café juntos e pediram para o Sr. José, o caseiro, que selasse dois cavalos, pois eles queriam dar uma volta pela fazenda. Assim foi, os dois andaram quase duas horas a cavalo, e sempre Carlão a frente, o que deixava Bruno ainda mais afoito com os seus planos. Na volta almoçaram e Carlão quis aproveitar a piscina e se dirigiu para seu quarto a fim de se trocar. Bruno resolveu esperar pelo outro deitado em uma cadeira espreguiçadeira ao lado da piscina, vestindo ainda sua bermuda preta e a camiseta branca muitos números maior que ele. Carlão chegou vestindo apenas uma sunguinha branca, de realçava ainda mais sua bunda e um imenso volume entre suas pernas. Se exercitou muito, talvez para fazer inveja ao garoto pelo tamanho de seu corpanzil, e depois mergulhou na piscina, chamando Bruno para acompanhá-lo. Bruno não aceitou queria apenas ficar admirando o outro. Carlão ficou muito tempo na água até que se cansou e veio se deitar ao lado de Bruno. Tentaram tabular um papo, mas realmente os dois não falavam a mesma língua. Acabaram indo se deitar para descansar um pouco. Bruno só saiu de seu quarto quando já estava anoitecendo. Procurou pelo outro e o encontrou na piscina. Aproveitou que o loirão se divertia e foi conversar com o Sr José, que era o único empecilho aos seus planos. Acabou descobrindo que o caseiro morava numa casa bastante distante da casa grande, como ele chamava ali onde eles estavam hospedados. Bruno aproveitou e deu uma ordem:
- Após o jantar o senhor pode ir para sua casa, pois queremos dormir cedo para acordar, também, cedo para aproveitar bem o dia.
O caseiro não desconfiou de nada e aceitou de bom grado a ordem, afinal era muito chato estar com dois estranhos. Bruno tentou não se encontrar mais com Carlão até a hora do jantar e conseguiu. Quando resolveu aparecer o outro já estava jantando e acabou dizendo:
- Onde você se enfiou? Me diverti o dia inteiro e não te vi?
- Aproveitei para descansar, estava com um pouco de dor de cabeça, mas agora estou ok. Após o jantar pode contar comigo que podemos aproveitar muito a piscina, porque o calor está insuportável - falou Bruno.
O outro não desconfiou de nada e ainda sorriu. Jantaram e Bruno convidou o fortão para irem para a piscina, mas antes quis ir até a cozinha. Pediu dois copos para o José. Foi até seu quarto pegou uma garrafa de vodka, que havia comprado e que havia guardado com muito cuidado em sua mochila. Foi para a piscina mergulhou mesmo de bermuda e camiseta. O loirão vendo e rindo falou:
- Cara, por que não fica de sunga ou mesmo pelado? Afinal, só tem a gente aqui e nós somos dois machos!
Bruno aproveitou a deixa saiu da piscina, tirou a roupa ficando apenas de cueca. Pegou a garrafa de bebida, serviu dois copos e ofereceu um ao fortão que acabou dizendo:
- Poxa cara, não sabia que você gostava de bebida? Acho que eu não vou ser uma boa companhia, pois sou meio fraco para beber.
Bruno já sabia disso. Fábio havia contado que o loirão com dois copos de cerveja já ficava de bode, imagine o que a vodka não faria. Mal acabou a primeira dose e Carlão já estava meio groge. Bruno não perdia a oportunidade e colocava sempre mais uma dose. Tirava sarro do fortão e este para não ficar por baixo acabava tomando a nova dose. Na terceira o loirão já estava completamente de fogo. Bruno insistia e o Carlão foi tomando. Quando a garrafa já estava pelo meio o loirão apagou. Bruno foi chamar o senhor José para ajudá-lo a levar o fortão até a cama. A sorte era que o Sr. José estava acostumado a serviços pesados na fazenda e não teve grandes dificuldades para transportar o machão. Depois de Carlão deitado, Bruno despachou o Sr José dizendo:
- Bem, sr. José. Agora o senhor pode ir dormir, porque também vou descansar. Quero ver se durmo cedo porque quero aproveitar tudo que tenho direito amanhã até a hora do amoço.
Sr. José sem desconfiar de nada disse boa noite e se retirou para a sua casa. Pronto o caminho estava aberto para Bruno colocá-lo em prática. Primeiro trancou todas as portas e janelas, apagou as luzes e foi até seu quarto pegar os apetrechos de que precisava. Com sua mochila nas costas entrou no quarto do fortão e já foi dizendo, para testar se o Carlão estava apagado mesmo:
- Agora você vai ver o que um magrela como eu é capaz de fazer com um mastodonte como você!
Esperou um pouco para se certificar que o outro dormia, como não percebeu reação nenhuma. Subiu na cama e ficou de joelhos e usando de todas as suas forças virou o fortão de bruços. Depois com muito esforço tirou a sunga branca que o outro vestia. Foi até sua mochila pegou uma corda e com muito jeito prendes os braços do outro na cabeceira da cama. Testou a corda para ver se o outro estava bem preso a cama. Pegou em sua mochila camisinhas e um tubo de gel. Lambuzou bem a bunda do outro com o creme e passou um pouco em seu pau. Depois, calmamente, começou a bater uma até que seu enorme pau ficasse em ponto de bala. Somente ai é que encapou seu caralhão com uma camisinha. Sem pressa, e meio desajeitado, se ajoelhou entre as pernas do loirão e como o dedo começou a enfiá-lo do cu do outro para que ficasse bem lubrificado. Com as duas mãos separou as polpas da bunda do outro e posicionou seu pintão na portinha do loirão. Forçou, uma, duas e três vezes e nada de seu pau entrar. Passou mais gel só que agora por sobre a camisinha. Posicionou seu portentoso, novamente na, entradinha e forçou. A cabeça de sua pica começou a entrar. O loirão soltou um gemido de dor, mas continuou apagado. Forçou mais um pouco e seu pau entrou rasgando o cu do outro. O loirão se mexeu e Bruno pensou que ele havia acordado, mas estava enganado. Nova forçada e seu pau entrou inteiro. Novo gemido de dor de Carlão. Bruno ficou parado durante um bom tempo, para que o cu do outro se acostumasse com sua verga. Depois, calmamente começou a bombar naquele rabão. Sentiu um prazer indiscritível, primeiro por sentir um cuzinho apertadinho, segundo porque estava se vingando das humilhações que havia passado. Ele tirava o pinto inteiro para fora e depois metia até o talo em único e certeiro golpe. Passou a perceber que o loirão empinava mais a bunda a cada investida e gemia cada vez mais alto, mas agora os gemidos não eram mais de dor e sim de prazer. Sentiu também, que as vezes o cu do outro dava umas piscadas que quase prendiam seu pau dentro. Meteu a mão por baixo do corpo do loirão de pegou no pau dele. Sentiu que a rola do Carlão estava duraça. Quando fez isso o loirão ergueu ainda mais o corpo e Bruno intendeu que o outro queria um serviço completo. Passou a meter bem rápido no bundão e bater uma bronha pra o Carlão. Logo o loirão ajudava na foda rebolando sua bundona grande, lisinha e durinha no pauzão de Bruno. O moleque parou de socar e o loirão passou a rebolar em sua rola. Bruno não se conteve e, mesmo sem querer, começou a gozar no rabo do outro. Foi a melhor esporrada da sua vida, bem melhor que em suas punhetas. Ficou deitado por cima do fortão durante muito tempo, mas seu pau insistia em ficar duro, por isso, passado um tempinho, voltou a foder aquele rabão. Estava bombando legal, quando sentiu que Carlão começou a se mexer de um modo diferente. Carlão estava acordando:
- O que você está fazendo? – perguntou Carlão como se já não soubesse.
- Estou metendo no teu cu! Seu fortão de merda!
- O que é isso cara?
- O que é isso o caralho! Isso é por todas as humilhações que você me fez passar na academia!
O loirão tentou fazer com que Bruno saísse de cima dele, mas logo se deu conta que estava com os braços amarrados na cabeceira da cama. Bruno o enlaçou com força pela cintura e agora com mais vontade começou a meter com muita força e numa velocidade muito grande. O loirão tentava por todos os meios fazer o garoto magrela sair de cima dele, mas Bruno estava adorando aquilo e forçava o outro a ficar ainda mais selvagem:
- Isso força legal o seu corpo que assim ainda fica mais gostoso foder o seu cu! Agora você está vendo quem manda aqui! Você está sendo enrabado por um molecão magrela que tem um pintão de dar inveja em você! De hoje em diante sou teu macho e você é minha fêmea!
Quanto mais Bruno falava mais o outro se debatia na cama, mas sem conseguir se livrar do garoto que metia cada vez mais forte em seu rabo. Carlão demorou muito pra perceber que não adiantava tentar, ele estava praticamente imobilizado e o garotão era o dono da situação. Depois de muito tentar e ficar completamente cansado resolveu ficar quieto. Bruno meteu a mão por baixo dele e pegou em seu pau:
- Quem se sente humilhado não fica com o pau tão duro quanto o seu! Você está adorando ser fodido por um cara com uma rolona como a minha!
- Seu filho da puta! Quando eu me soltar você vai ver o que vou fazer com você! – gritou Carlão indignado.
- Cala a boca minha putinha e empina mais esse cu, pro seu macho foder ele bem legal!
Carlão resolveu ficar quieto e Bruno como compensação resolveu bater uma pro fortão. Para surpresa de Bruno não demorou muito para o loirão estar gemendo deliciosamente de tesão. Logo o Carlão resolveu mexer a bunda, a principio espaçamento, mas depois como uma putinha que gosta de levar rola. Bruno queria ouvir ele pedir:
- Tá gostando de levar no cu, minha putinha?
- Pô cara, estou adorando!
- Quem é o macho que está te fodendo?
- É você meu gostoso!
- Mas quem sou eu?
- Você é o meu macho Bruno, que está comendo deliciosamente o meu cu!
- Então rebola gostoso esse rabão na pistola do teu macho!
Carlão agora, rebolava descaradamente e Bruno fodia aquela bundona depilada com a maior vontade. De repente Bruno tirou o pau de uma única vez e ficou com ele de fora para ver a reação do outro, que veio em seguida:
- Por que parou de meter no meu cu?
- Pede, implora por mais vara?
- Põe de novo seu caralhão no meu cu e me arregaça!
- Pede mais!
- Me fode gostoso meu macho Quero ficar dando o cu a noite inteira pra você!
Bruno estava satisfeito porque o machão havia virado um gatinho domesticado. Enfiou sua caceta de uma única vez e ficou bombando gostoso. Tentou soltar os braços do outro, mas Carlão pediu:
- Me deixa amarrado! Que isso me dá o maior tesão!
Voltou a descascar uma bronha na rola do outro que logo gozou no lençol da cama. Conforme o pau do loirão soltava porra o cuzinho dele mordiscava a rola de Bruno que não agüentando mais também gozou, mas dessa vez gemendo e gritando de tesão. Naquela noite acabou comendo o loirão mais duas vez. Na última após gozar soltou os braços do fortão e acabou pegando no sono ainda com seu pau, que insistia em ficar duro, entalado no cu do outro. Acordou quase oito horas da manhã com Carlão rebolando em seu pau e pedindo mais foda. Dessa vez ficou deitado e aquele mastodonte veio sentar com sua bunda no pau daquele garotão magrela. Foram tomar café da manhã já passava das dez horas. Sr. José achou meio estranho aqueles dois estarem com aquelas caras de noite mal dormida, uma vez que eles haviam ido dormir muito cedo. Mas não disse nada. Após o café foram para a piscina, mas dessa vez pareciam duas crianças brincando. Antes de viajarem de volta à São Paulo Bruno fodeu o rabo do amigo de quatro. Durante toda a viagem de regresso, Carlão veio brincando com o pau de Bruno e quando dava aproveitava e dava uma bela abocanhada. A partir desse dia, Carlão virou o maior amigo de Bruno e seu grande defensor. Já faz três anos que após todos saírem da academia aquele loirão leva Bruno para o vestiário faz ele lhe amarrar com cordas e dá gostoso, gemendo e rebolando muito, agora não mais para o garoto magrela e sim para o garotão sarado que Bruno se transformou. Somente uma coisa Carlão não sabe – que aquela jirica de quase 23cm e grossa de dar medo já comeu o rabo da metade dos fortões da academia e espera em breve meter na outra metade faltante.