Um dia resolvemos fazer um filminho nós mesmos. No primeiro eu filmei dois carinhas que eram namorados e queriam ter uma fita deles transando. Fizemos esse filme no apartamento desse meu amigo (Igor), que ficou só assistindo. Depois, filmei meu desempenho sozinho, enfiando uns consolos no meu buraquinho. Mostrei a fita ao Igor e resolvemos participar dos filmes também. Filmei ele comendo uns carinhas algumas vezes e ele me filmou dando a bunda para outros caras. Num desses filmes, enquanto o carinha fodia forte o meu rabo, o Igor filmou o seu próprio cacete duro, mostrando que ficava excitado com o que se passava diante dele. Um dia fomos numa sauna gay e o Igor combinou de eu transar com um rapaz que tinha um senhor cacetão enquanto ele assistia nossa foda. Nós nunca tínhamos transado, mas quando o rapaz começou a arrombar minha rosquinha ele não se segurou e acabou me comendo, dando pro rapaz e comendo o carinha também (essa eu conto outra hora). Nós nunca havíamos transado antes, mas a partir daí começamos uma série de ótimas fodas, algumas filmadas.
No meio do mês de julho de 2001, o Igor telefonou me convidando para ir até sua casa. Já sabendo que ia rolar algo, tomei um bom banho e raspei toda a minha bundinha, não deixando nenhum pelinho nem no cuzinho. Quando ele interfonou, eu enfiei umas bolinhas no cuzinho (daquelas que vibram conforme a gente anda) e desci. Entrei no carro dele e fomos indo para sua casa. Fomos conversando (sobre sexo, é lógico) e passei a mão no seu cacetão que estava endurecendo, falando que estava com as bolinhas no rabo. Ele gostou da revelação e começou a passar em todos os buracos e lombadas (daquelas tipo tartaruga) que haviam na rua, ou a frear o carro mais bruscamente, para que a bolinhas vibrassem no meu cu. Passamos no mercado e numa farmácia e por fim chegamos na casa dele.
Aí eu disse que ia tirar as bolinhas, pois a sensação era boa mas já fazia muito tempo que elas estavam dentro do meu rabo. O Igor disse que queria filmar a saída das bolinhas e já foi pegando a filmadora. Fiquei de quatro no sofá da sala, baixei a bermuda e fui puxando as bolinhas pelo cordãozinho que liga uma à outra, enquanto ele filmava. Depois assistimos o filme e ele me convidou pra ir em uma outra sauna gay.
Pegamos nossos "apetrechos" e fomos. No caminho, eu comecei a passar a mão no cacete do Igor, que foi endurecendo. Enquanto ele dirigia, desabotoei sua calça e tirei o seu pau, já completamente duro, para fora. Quando algum carro emparelhava com o nosso, a gente disfarçava, mas tão logo começávamos a andar de novo eu voltava a masturbá-lo. Quando chegamos em frente da sauna ele se recompôs e nós entramos.
Lá dentro, o Igor foi fazer uma sauna rápida, enquanto eu pedi um roupão e me dirigi à salinha de vídeo. Fiquei lá em pé, encostado na lateral da porta. A sala de vídeo tem uma rotatividade grande de pessoas e teve uma hora que ficaram apenas três carinhas em pé, se amassando, e eu encostado na porta. O Igor chegou e me deu uma gostosa encoxada, passando a mão na minha bunda por baixo do roupão. Ficamos um tempo nos bolinando enquanto os carinhas faziam o mesmo. Eles então saíram e foram pra um dos quartinhos, provavelmente para terminarem o que haviam começado. O Igor então tirou o cacetão pra fora e me mandou segurar nele. Apertei com força aquele pau tesudo e, como estávamos só nós dois na salinha de vídeo, caí de boca na sua vara. Quando vimos que outros pessoas vinham na direção da salinha, parei de chupá-lo e ele me deu um gostoso tapa na bunda, enrolando-se na toalha.
Fomos pro corredor e vimos um carinha com um corpo de tirar o fôlego, mais ou menos 1,75m, bronzeado, todinho liso, peito e barriguinha super definidos, bem malhadinho (sem ser musculoso em excesso), com uma carinha muito sacana. Ficamos olhando pra ele e ele correspondendo. Logo estávamos conversando e já o convidamos para uma transa a três. "A quatro", disse o Igor, pois ele tinha visto um carinha mais baixo que nós (uns 1,60m, cabelo raspadinho, branco, bem bonitinho), com quem já havíamos transado uma vez nesta mesma sauna. Enquanto o Igor foi procurar o outro carinha (que se chamava Júnior), eu fiquei conversando com o André e passando a mão naquele peito maravilhoso.
O Igor voltou com o Jú, carregando nossa sacolinha de "apetrechos" e fomos para uma das "salas de massagens". É um quartinho maior, com uma cama razoável e uma mesinha para massagens.
Entramos os quatro na salinha e o Igor já foi assumindo sua postura de dominador (esqueci de falar que o Igor gosta de dominar, de foder com força e dar uns bons tapas na bunda do carinha que ele está comendo... É um tesão!!!). Tiramos nossas toalhas começamos a nos chupar. O pau do Igor era o mais disputado, pois além de ser grande e grosso estava tinindo de tão duro.
Logo o Igor mandou o André comer o cu do Júnior na cama e me mandou encostar o peito na mesinha de massagem, abrindo bem a bunda e deixando meu rabo arreganhado para ele. O Júnior ficou de quatro na beira da cama e o André foi lambendo seu rabinho, enfiando o dedo no seu buraquinho para ir preparando o caminho. Ele pôs uma camisinha e abriu a bunda do Jú com a outra mão, enquanto colocava o seu cacete na porta do seu cuzinho. Ele começou a enfiar o pau na rosca do Jú, arrancando gemidos do carinha. Logo ele estava enterrado naquele cuzinho gostoso e o Jú pedindo mais vara. Era um tesão ver a bunda do André (durinha e lisinha) se contraindo e relaxando a cada enfiada no rabo do Jú, num gostoso movimento de vaivém. O Igor, que estava com o pau pra lá de duro, pôs uma camisinha também e encheu meu rabinho de KY. Me mandou abrir a bunda com as duas mãos, deixando meu cu super exposto, e enfiou de uma só vez aquele cacete cavalar no meu rabo. Apesar de estar acostumado a levar vara, um cacetão daquele entrar de uma só vez dói pra caralho e eu não contive meu grito. — Cala a boca viado que você gosta de dar esse cuzão.
O Igor disse isso dando um tapão na minha bunda, que ficou vermelha na hora. A dor da enterrada foi tanta que eu tentei escapar, quase subindo na mesa de massagem. O Igor me puxou de volta, batendo de novo na minha bunda e voltando a enterrar aquela vara imensa no meu cu.
— Baixa a bunda viado, você sabe que eu sou mais baixo que você. Vai, se enterra no meu cacete se não você apanha!!!
Ele disse isso e logo PLAFT, estalou um novo tapa na minha bunda. Eu gemia de tesão com aquele caralho arrebentando meu rabo e vendo o André enrabando o Jú com mais força, acompanhando a velocidade das metidas do Igor no meu cu. Depois de me foder por um tempo, o Igor mandou o Júnior deitar na mesa de massagens, de frango assado, que ele ia comer o cu dele também. O Júnior gostou da idéia de ser enrabado pelo Igor e obedeceu de imediato. O André colocou seu cacete na boca do Júnior e enfiou dois dedos no meu rabo que estava abertinho. Com a outra mão, o André segurava a perna direita do Júnior, enquanto eu fazia o mesmo com a esquerda, deixando-o com o rabo bem arreganhado para o Igor se deliciar. Eu comecei a chupar o pau do Jú e o Igor, já tendo trocado a camisinha se posicionou para comer o rabo do rapaz. Eu enfiava o pau do Jú todinho na boca, vendo o cacete do Igor se enterrado no seu rabo e sentindo os dedos no André na minha rosquinha. O Júnior gemia de dor e tesão (acho que mais de tesão, pois não fazia menção nenhuma de sair dali) enquanto o Igor acelerava o vaivém no seu rabo. Depois de uns dez minutos sendo fodido por aquele cacetão, chupando outro caralho e tendo o seu chupado, o Júnior disse que queria gozar. Igor então intensificou as estocadas no seu rabo, enquanto eu e o André apertávamos seus peitinhos, fazendo ele gemer forte e gozar pra valer. Nossa, o carinha esporrou longe, lambuzando toda sua barria de porra e ficou até mole daquele gozo fenomenal.
O Júnior disse que estava imprestável depois de gozar tão forte e precisava de uma ducha e muito descanso pra se recuperar. Saiu da salinha, deixando nós três continuarmos com a putaria.
— Agora nós vamos foder essa bicha pra valer, André.
Igor disse isso já me empurrando pra cama e dando outro tapa na minha bunda.
— Fica de quatro na cama e arrebita a bunda pro teu macho, viado safado. André, dê seu pau pra esse viadinho mamar.
O Igor estava agora totalmente no comando e já colocava outra camisinha no pau. André subiu na cama e foi colocando seu pauzão na minha boca.
— Chupa, viado, enquanto o Igor te fode o rabo... Ahh, que tesão...
Eu enfiava todo o pau do André na boca e ele parecia esta gostando de me ver chupando seu cacete enquanto ficava com a bunda arrebitada esperando a enrabada do Igor.
O Igor se posicionou e bateu com aquele caralhão na entrada do meu rabo, enfiando, a seguir, aquela vara imensa no meu cu de novo, de uma só vez. Mais uma vez eu gritei e ganhei outros tapas na bunda.
— Toma, viado... Você não gosta de dar o cu? Geme na minha pica, geme...
PLAFT, PLAFT, PLAFT... O Igor batia na minha bunda e fazia um entra-e-sai violento no meu rabo.
— Aí André, tá gostando cara? Esse viado gosta de apanhar enquanto dá o cu... Você acha que ele tá sofrendo? Que nada, ele gosta de ser comido assim, não é sua bicha?
PLAFT. O Igor dizia isso e batia na minha bunda, que já estava pegando fogo... Depois de me comer bastante, mandou o André assumir o lugar dele.
— Vem comer esse viadão, André, que ele ainda não sentiu seu pau!!!
O André obedeceu de imediato, colocando uma camisinha e me deixando encostado na mesa de massagem, como o Igor tinha me comido de início. Seu pau era bem grandinho, apesar de não se comparar à verga do Igor, e ele não teve dificuldades em enterrá-lo todinho no meu rabo.
— Ah... Que tesão o cuzão desse viado... Tá gostando da minha vara, tá? Toma viado, toma mais pau no cu.
O André tinha realmente se empolgado e falava essas coisas enquanto passava a me dar tapas na bunda também. O Igor o incentivava, enquanto trocava mais uma vez de preservativo.
— Vai André, come o rabo desse viadinho, come... Bate na bunda dele que ele gosta de apanhar!!!
O André não tinha percebido ainda, mas o Igor estava a fim de comer o rabo dele também e já estava se preparando pra isso. Com o André enterrado no meu cu, o Igor foi chegando por trás dele e passando a mão na sua bunda. Encostou seu cacetão no rabo do André e foi enfiando aos poucos. O André soltou um gemido baixinho quando a cabeçorra passou no seu anel, mas não saiu da posição. Ele já devia ter dado o rabo muitas vezes, pois estava agüentando aquela vara imensa na bunda. Quando já estava na metade, o Igor deu uma estocada violenta, enfiando o resto do cacete no buraquinho apertado do André. Ele deu um grito, mas não fez menção de fugir, embora seu pau tenha perdido toda a ereção. Eu saí de baixo d André, que agora arrebitava a bunda para receber mais profundamente a rola do Igor.
— Olha, Érick, vem ver meu pau entrando no rabo desse carinha... Olha como ele gosta... Olha como rebola no meu pauzão apesar da pose de macho... Tá gostando, cara? Gosta de um pau no cu, é? Vai Érick, abre a bunda do André pro meu pau ir mais fundo...
Eu abria as duas banda da bunda do Andrezinho, vendo o cacetão do Igor sumir todinho dentro daquele rabo. Após uns minutos de vaivém, o cacete do André começou a reagir e ele me pediu pra chupá-lo, enquanto o Igor lhe comia o rabo. Na perdi tempo e caí de boca naquela vara gostosa, enquanto passava a mão no cuzinho do André, sentindo o pau do Igor naquele entra-e-sai gostoso. Eu acariciava as bolas do Igor e logo comecei a enfiar um dedinho unto com o pau dele no cu do André. E não é que o danadinho conseguiu receber o pauzão do Igor e o meu dedo ao mesmo tempo naquele anelzinho?
O Igor meteu mais um pouco no André e me mandou pegar a sacola dos "apetrechos", pois ele queria usá-los em mim. Coloquei a sacola em cima da mesa de massagem e o Igor já foi me ordenando que arrebitasse o rabo para levar ferro. Com uma camisinha nova, o Igor se enterrou todinho no meu cu de novo, desta vez com facilidade, pois eu já estava abertinho de tanto levar vara. Enquanto isso, ele tirava um consolo bem grande de dentro da sacola e ia passando KY nele, ao mesmo tempo em que o André enfiava seu pau na minha boca. Esse consolo é um pouco maior e mais grosso que o pau do Igor, sendo uma réplica do cacete do ator pornô americano Jeff Stryker (quem já viu os filmes dele conhece o tamanho e sabe que ele é uma delícia!). Após lubrificar bem o consolo, Igor tirou o pau do meu cu, enfiando de uma só vez o consolo, o que me fez gritar de novo. Mais uma vez, levei uns tapas na bunda, tanto do Igor quanto do André, enquanto aquele consolo enorme se atolava cada vez mais fundo em mim. Agora era o André que enfiava o consolo no meu cu, dando tapas na minha bunda, enquanto o Igor me dava seu cacetão pra chupar.
— Olha como entra inteiro no rabo dessa bicha!!!
O André estava admirado com a facilidade com que o meu rabinho se adaptava à grossura daquele cacetão de borracha.
— Você ainda não viu nada, André, vamos arregaçar o rabo desse viado é com este aqui!!!
Igor disse isso tirando um consolo quase duas vezes mais grosso que aquele que estava enterrado no meu cu.
O André ficou admirado com o tamanho daquele consolo, entusiasmo que se transmitia ao seu cacete que vibrava de tesão.
— Daqui a pouco eu enfio este consolão no rabo desse viado, mas agora quero me divertir um pouco.
O Igor falou isso já tirando um conjunto de bolinhas de dentro da sacola (essas bolinhas são maiores que as que eu tinha enfiado no rabo quando fui pra casa do Igor e são unidas por uma parte de borracha um pouco mais grossa que uma caneta, enquanto aquelas só têm um fiozinho). Ele passou para trás de mim, tirou o consolo do meu cu e foi enfiando as bolinhas, até que quatro das cinco estivessem dentro do meu rabo (elas entraram sem dificuldade, pois não são tão grossas quanto o consolo que estava no meu cu). Aí ele encostou seu cacetão na porta do meu anel e foi metendo junto com as bolinhas, me dando um tesão incrível. O Igor se enterrou no meu rabo e começou a puxar as bolinhas para fora do meu cu, sem tirar o pau (ele adora fazer isso... Diz que dá uma sensação incrível pra quem está metendo... E eu posso garantir que pra quem está dando também!!!). Tirava três e colocava-as de novo, sem tirar o pau O André não se agüentava e logo estava manipulando as bolinhas. Aí o Igor tirou-as todas de uma vez e voltou a enfiar o consolo (o do Jeff) no meu cu. Só que desta vez, após enterrar o consolo no meu buraquinho, começou a enfiar seu cacetão também. Nossa, meu cu estava super aberto, mas a sensação daqueles dois paus lá dentro era demais!!! Enquanto me fodia assim, o Igor mandou o André se inclinar do meu lado, arrebitando a bunda, pois ia enfiar um plug no cu dele. O André obedeceu na hora, empinando a bunda para o Igor que batia em nós dois. Eu beijava o André com tesão, sentindo o meu cu todo aberto por aqueles cacetões, enquanto ele começava a gemer também, na medida em que o plug entrava no seu rabo (esse plug parece um triângulo, é fino na ponta e vai engrossando na base). Só que ele não conseguiu agüentá-lo todinho, apesar do tesão que sentia.
O Igor então me mandou ficar de apoiado na cama, com a bunda bem saliente, que ele iria me foder o cú antes de arregaçá-lo de vez. Fiquei na posição que ele mandou e o Andrezinho já foi me dando o pau pra chupar. O Igor enfiou seu cacetão de uma só estocada no meu cu abertinho, colocando minha bunda numa posição em que eu só sentia seus pentelhos se encostando em mim. Aí começou a me foder super rápido, me levando ao meu primeiro orgasmo anal daquela noite e me fazendo esquecer do cacete do André.
— Toma viado, tá gostando é? Vai abaixa a bunda... Anda, tô mandando, abaixa senão apanha...
PLAFT. PLAFT. PLAFT.
— Ah, que cu gostoso desse viado!!! Gosta né bicha, gosta de um pau no cu, né?
— Gosto meu macho... Vai, mete no meu cu, mete... Eu quero mais vara, mais pau!!! Come o seu viadinho, come... Ai, bate na minha bunda, bate... Ahhh... Tô gozando pelo cu... Que tesãããããoooooooo!!!
— Vai cara, mete nele, mete... Enterra esse pauzão no cu do viado... Soca tudo... Que tesão...
PLAFT. PLAFT. PLAFT.
O Igor metia o pau no meu cu e batia na minha bunda e fazendo esporrar sem nem tocar no meu pau.
Quando eu gozei, ele tirou o pau do meu cu, me colocou encostado novamente na mesa de massagens e pegou o consolo maior, lubrificando-o e enfiando-o no meu rabo, até o fim. Nossa!!! Parecia que ia me abrir ao meio!!! Igor fez o vaivém por um tempo, laceando meu rabinho e logo apontou seu cacete para o meu cu também. Não havia possibilidade de receber no cu o cacetão do Igor e aquele enorme consolo de borracha ao mesmo tempo!!!! Ele forçava e eu gritava de dor!!!
— Ai!!!, pára, cara, pára... Dói muito... Vai rasgar meu rabo... Não entra...
— Quieto viado!!! Entra sim, relaxa e vai sentando no meu pau... Anda, tô mandando!!!
PLAFT. PLAFT. PLAFT. Aquelas palmadas parece que relaxaram meu anel já dilatado e o cacetão do Igor começou a entrar.
— Isso, tá entrando... Relaxa mais... Senta no meu pau que eu não vou me mexer, vem... Devagar... Assim... Que tesão!!!
Aos poucos o cacetão do Igor foi entrando, até ficar completamente enterrado no meu cu junto com aquele consolo gigante. A dor era quase insuportável, parecia que meu rabo ia rasgar a qualquer momento!!! Após ter enterrado sua vara também no meu cu, Igor começou um vaivém devagarzinho, deixando meu rabo mais relaxado, já aceitando melhor aqueles invasores avantajados. O André socava uma punheta apreciando a cena, às vezes até se abaixando para ver melhor o arrombamento do meu rabo.
Ao sentir meu cu mais relaxado, Igor pegou na sacola uma luva cirúrgica e disse que ia enfiar a mão no meu rabo arrombado. O André vibrou com a notícia, dando um sorriso sacana.
— Vai, Igor, estoura esse viado!!!
Igor lubrificou a luva com bastante KY e foi colocando os dedos no meu cu. Quando os cinco dedos já estavam dentro e a mão propriamente dita começou a entrar, eu pensei que não fosse agüentar de tanta dor.
— Ai cara, pára, pára... Ai, vai me machucar... Tira que eu não tô agüentando...
— Agüenta sim, viado... Dói um pouco mas esse rabo engole a minha mão inteira... Não é a primeira vez... Relaxa que esse cuzão acaba engolindo tudo...
— Ai, devagar... Não enfia mais não, deixa que eu ponho... Ai, que tesão no cu... Firma o braço que eu coloco... Ai, não mexe a mão não... Fica parado... Não força, não força...
— Isso... Rabão gostoso... Tô com a mão todinha dentro do seu cu, viado... Cuzão largo!!! Recebe a minha mão todinha!!!
A mão do Igor estava todinha dentro do meu cu, me fazendo ver estrelas de dor e de prazer também. O André estava embaixo de nós vendo o arrombamento do meu rabo de perto e se masturbando gostoso. O Igor tirava e enfiava a mão do meu cu cada vez com menos dificuldade, me arrombando pra valer. Seu cacetão estava duraço e ele queria meter de novo. Igor tirou a mão do meu rabo e mandou o André ficar na posição de levar ferro. André encostou-se na mesa e arrebitou a bunda, esperando a pirocada do Igor. Eu me deitei um pouco na cama, apreciando a cena e sentindo tudo solto dentro de mim, com o rabo ardendo bastante. Parecia que meu cu não iria fechar nunca mais. Com a vara toda enterrada na bunda do André, o Igor me mandou enfiar o plug no seu cu, pois ele também gosta de ser arrombado. O André quase não acreditou quando ouviu o Igor dizer isso. Eu lubrifiquei o plug e fui enfiando no rabo do Igor, que não tirava o pau do anelzinho do André.
— Ai, que dor... Enfia devagar... Ai... Calma... Ui, como dói... Enfia esse plug no meu rabo, vai...
O Igor gemeu um pouco mas, com um gemido profundo, recebeu o plug todinho no cu. Eu batia de leve na base do plug, arrancando gemidos de prazer do Igor. Logo estava tirando e colocando o plug todinho do seu buraquinho. Após brincarmos um pouco assim, Igor pegou o consolo mais grosso e disse que queria sentí-lo todinho dentro dele. Enquanto Igor lubrificava o consolo maior, eu já estava com o do Jeff todinho enterrado em mim. Nessa hora o André disse que queria enfiar o consolão no cu do Igor e me chamou para ocupar o seu lugar. Sem tirar o consolo do Jeff de dentro do meu rabo, me encostei na mesa, oferecendo a bunda pro Igor. Logo eu estava com dois cacetões de novo no meu cu. O Igor encostou o consolão na parede e me puxou da mesa, de modo que continuasse com o pau no meu cu e o consolão na entrada do seu rabo. Disse ao André que primeiro ia colocar sozinho o consolão no rabo e que o deixaria fazer isso depois. O Igor foi aos poucos se enterrando no consolão, enquanto me puxava para não deixar seu pauzão sair do meu cu. Quando o consolão ficou inteirinho atolado nele, ele me encostou na mesa de novo e mandou o André manobrar aquele gigante que estava todinho no seu anelzinho. O André foi mexendo rápido aquele consolão no cu do Igor enquanto se masturbava com a outra mão. O Igor e eu gemíamos muito, por estarmos literalmente arrombados. Eu perdi as contas de quantos orgasmos anais eu tive e o Igor começou a gritar que ia gozar no meu cu.
— Vai, André, soca tudo no meu cu que eu vou gozar no rabo desse viado... Que tesão... AAAAAhhhhhhhhhhhhhhhh.
Eu senti seu pau vibrando no meu rabo enquanto o Igor dava uma senhora esporrada com seu cuzão também preenchido. O André também gozou se masturbando, tão forte que sua porra molhou toda minha bundinha.
Descansamos no quarto um pouco e fomos tomar uma merecida ducha. Meu cu parecia que tinha virado do avesso, pois sentia suas bordas super sensíveis quando eu andava. Lá na ducha é que pude (e todos os outros freqüentadores também) realmente avaliar a surra que levei na bunda, pois ela estava todinha vermelha de tanto levar tapas do Igor e do André.
Dali fomos ao bar tomar alguma coisa e conversar um pouco. Depois de uns 40 minutos o André se despediu de nós, trocamos telefones e ele foi embora. O Igor foi tomar mais uma sauna e eu fui assistir um filminho de sacanagem, só que sem poder sentar direito.
Uns trinta minutos depois o Igor aparece na salinha de vídeo, com uma cara sacana, me chamando para conversar no corredor. Ficamos um tempo comentando os lances da trepada que havíamos dado e ele falou que estava com um tesão súbito, me perguntado se eu tinha camisinha e lubrificante no bolso do roupão. Como eu sempre estou preparado, entramos no darkroom para mais uma sessão de sacanagem.
Ali o Igor me fez pegar no seu cacetão já duro e me mandou fazer um boquete nele. Aquela rolona batia no fundo da minha garganta e ainda ficava mais da metade pra fora. Após mamar gostoso naquela vara, o Igor me pediu a camisinha e me mandou lubrificar o cu. Me fez apoiar as mão num banco que tem dentro do darkroom e arrebitar a bunda. Meu cuzinho (agora cuzão) estava inchadinho de tanto levar pau e agasalhou legal o caralhão do Igor. Estava até apertadinho e eu sentia aquela vara me arrombando outra vez bem gostoso. Logo o Igor estava todinho enterrado em mim, batendo na minha bunda e me fodendo pra valer.
— Vai, viado, abaixa a bunda pro meu cacete entrar inteirinho nesse cu... Você gosta de dar a bunda, né?
E lá vinha mais tapas na minha bundinha ainda ardida. PLAFT. PLAFT. PLAFT. Em pouco tempo o darkroom, antes vazio, estava cheio de outros viados que ficavam à nossa volta, transando também ou só se masturbando. Igor metia com vontade me fazendo gozar várias vezes pelo rabo, um gozo prolongado e delicioso. Às vezes ele metia todo seu cacetão no meu cu e deitava nas minhas costas, fazendo movimentos curtos. Outras vezes enfiava e tirava inteirinho aquela rola enorme do meu cu, dando tapas na minha bunda e me chamando de viado, bicha, cuzão gostoso, etc. A gente notava que os carinhas ao nosso redor estavam quietos e bastante excitados com a trepada que se desenrolava pertinho deles. O darkroom é bem escuro, na dá pra ver nada direito ali, mas a gente divisa alguns vultos. Nossa foda esta deixando os outros caras com muito tesão, seja pelos sons e gemidos que emitíamos ou por aquele clima de tesão que parecia estar no ar. O Igor meteu em mim bem gostoso por muito tempo, numa das melhores transas que já tive, me fazendo chegar a indescritíveis orgasmos anais e a gozar novamente sem sequer me masturbar. Senti ele acelerando e metendo ainda mais forte no meu cu, anunciando seu gozo. Quando o Igor gozou, me deu uma enfiada tão forte que parecia querer entrar todinho dentro de mim. Saímos de lá com as pernas bambas de tanto esforço e gozo e só aí vimos que a perna do Igor estava cheia de porra de algum viado que gozou se masturbando enquanto apreciava nossa trepada!
Nesse dia foi só isso, mas tivemos várias outras aventuras legais, que contarei depois pra vocês. Se quiserem nos escrever, podem fazê-lo, seja para trocarmos idéias e experiências ou quem sabe... Eu e o Igor topamos tudo (sou passivo e o ele mais ativo) e temos a fantasia de transarmos com vários negros de uma vez só, com o Igor me tratando como escravo e me fazendo dar para todo mundo, inclusive com duplas penetrações no meu rabinho. Não descartamos nenhuma proposta diferente!