Carlos, o meu filho, que mora com a mãe, foi passar as férias lá em casa e sempre um seu amigo aparecia por lá e ficavam muito na garagem jogando ping-pong. Rafael tem a sua idade, 1,75m e uns 7okg aproximadamente, branco, cabelos com reflexo mantidos arrepiados pelo gel, tatuagem no braço esquerdoe muito bonitinho de rosto.
Certa tarde deixei o carro na revisão e fui pra casa, chegando mais cedo que de costume. A janela do meu quarto, no segundo andar, estava fechada, mas pela veneziana vi que os meninos estavam lá na garagem, jogando, imaginei. Mas olhando mais atentamente vi que Carlos se deitava por sobre a mesa, nu, enquanto Rafael se aproximava e o penetrava. Fiquei paralisado e o que mais me espantou no momento foi quie em vez de raiva, passei a sentir um tesão imenso com a cena, deixando-me excitadíssimo. Não dei pra ver direito pois no vai-e-vem acabara por se afastar do meu campo de visão.
Decidi ficar calado por hora. Mais alguns dias os dois estavam lá no quarto de Carlos, quando sua mãe ligou pedino que ele fosse ao supermercado com ela. Rafael optou por esperar e ficou na internet. Delonge percebi que ele assistia um vídeo erótico e decidi que era a hora de termos uma conversa. Ao me aproximar notei que ele se masturbava e pude ver de perto seu mastro, de uns 18 cm, não era grosso e era bem retinho. Subitamente excitei-me e fique de longe apreciando-o e apertando meu pau que cresica sob a cueca. O moleque percebeu tudo pelo reflexo na tela do computador e começou a se exibir ainda mais. Sem se virar para mim ele simplesmente disse "entra"! Fui entrando como hipnotizado. Parei perto dele e ele após uma rápida alisada no meu pau, passou a acariciar minha barriga, minha coxa e por fim minha bunda. Eu permanecia calado como um adolescente principiante e deixei ele comandar toda a situação. Ele se levantou, mordiscou-me os mamilos, a orelha e beijou-me voluptuosamente. Por fim colocou minha mão em seu pau e tentou tirar minha roupa. Abaixei-me para acabar de tirá-la e ele aproximou sua vara de minha boca, oferecendo-a para eu chupá-la, o que obedeci imediatamente. Em seguida deitou-me e quando me dei conta já estava de quatro recebendo sua pica delicosa. Pedi para que colocasse devagar e ele obedeceu, sendo muito carinhoso, e quando se saco encostou em minha bunda ele inciou o vai-e-vem. Perguntava se eu estava gostando e eu respondia que sim, entre os gemidos de dor e de prazer. Até que ele acelerou o vai-e-vem, perguntando se eu queria seu leitinho quente. Mal eu concordei ele jorrou tanta porra, que ao tirar seu pau de dentro de mim, seu leite escorreu por minhas pernas. Fiquei ali me masturbando e ele me acariciando e beijando até que gozei, muito e com muito prazer. permaneci deitado e ele foi tomar banho.
Fiquei montando frases para ter uma conversa delicada com ele, mas de repente ouvi a porta da sala bater. Rafael havia partido. E nunca mais voltou. Nunca tive coragem de perguntar ao meu filho sobre ele. Ando cheio de vontade de encontrá-lo ou encontrar alguém exatametne como ele, para transar de novo daquela forma.