- Que nada, é somente lábia, meu pau nem é tão grande assim. Eu retruquei:
- Não?!?! E esse volume todo que está fazendo aí, é uma banana que você colocou? Demos várias risadas e ele mencionou:
- Cara, apesar de catar essas minas, estou um tempão sem dar uma. Tô na seca total. Fiquei quieto, ele também. Ele continuou:
- Na atual crise que estou, faço algo que nunca fiz! Perguntei o que era e ele citou:
- Como até cu de homem. Fiz expressão de reprovação, falei que não concordava, fiz tipo, mas depois acabei mencionando: posso te confessar algo? Já comi uns caras e é melhor do que transar com Mulher, pois a pegada é mais forte, o carinho é mais espontâneo. Ele me perguntou se eu já tinha dado, disse que não, que somente era ativo, ou melhor, ativaaassssssssooooooooooooooo. Do nada ele falou:
- Tá afim de experimentar? Respondi:
- Vontade até tenho, mas também tenho medo de você me rasgar todo com essa rola. Papo vai, papo vem, ele achava que estava tentando me convencer (mal sabia ele que eu estava doidão para sentar naquela vara), acabamos indo para um motel de esquina bem fuleiro que tem em frente ao Parque da Juventude. Galera, quando entramos no quarto, já fui logo o agarrando, passei a mão no seu tórax (durinho, durinho), já fui chupando a sua rola que é cheia de veias, grossas, cerca de 17 / 18 cms. A chapeleta bem vermelha. Ele simplesmente deitou na cama e determinou que eu controlasse toda a situação. Depois de ficar com o maxilar doendo e com a boca cheia de caimbra de tanto que o chupei, ele citou:
- Agora chegou sua hora. Me colocou de bruço, pôs um travesseiro embaixo, cuspiu no seu pau e no meu cu e foi penetrando. Confesso que não agüentei e pedi para parar. O cara foi totalmente paciente. Pegou o shampoo de sache do motel, passou em torno da cabeça do seu pau e lambuzou um pouco no meu cu. Após isso, foi penetrando, penetrando... até que socou de vez, não deu nem tempo de gritar, pois ele tampou a minha boca e foi socando vara. Depois me colocou de frango assado, laceou meu cu novamente e, socou. O cara tem uma cadência fenomenal. Ele chegava até a portinha e depois fincava tudo sem dó. Ficamos nessa por uns 45 / 50 minutos até que ele gozou. Todos sabem que nós negros gozamos fartamente. E com ele não foi diferente, encheu a camisinha de porra grossa, branca e bem vistosa. Tomamos um banho e dormimos. Na madrugada acordo com ele enfiando o dedo no meu cu novamente e fomos para o 2º e 3º round do nosso sexo. De manhã (cerca de 8:00) horas saímos do motel e fomos trabalhar. Cheguei no Centro, comprei uma camisa no Empório da Gravata, pois a que eu estava, ficou toda amarrotada dos amassos que tínhamos dado. E fui trampar todo satisfeito, somente imaginando o que tinha ocorrido... Trocamos fone, e já o encontrei umas duas vezes no mesmo local e depois que ele dá uns “pegas” nas minas é comigo que ele acaba no motel!
É isso, caso tenham gostado, dêem um “alô” que conto novos contos. A próxima será de como transei com um PM no WC do Metrô Santana.
Todos os meus contos são verídicos...