Fui ao aniversário do meu sobrinho e estava lotado de amigos dele. Muitos deles são bonitos e saudáveis, geração saúde, na faixa etária de 25 anos. Mas um deles me chamou a atenção não apenas pela beleza física, mas pela postura, sei lá, percebi que era sensível e que poderia ser presa fácil para minha libido de Lobo.
Como tal, fiquei à espreita de dar o bote. A casa do meu irmão é grande e tem nos fundos uma edícula onde fica a lavanderia, um quarto de empregada e um banheiro. Foi nesse momento, quando o Serginho foi ao banheiro, que fui atrás. Ninguém percebeu, acredito eu, a nossa auscência.
Esperei ele mijar e quando saiu ele deparou comigo. Logo estabeleci conversa e disfarçadamente falei que essa edícula parecia bacana e o convidei a explorar os quartos lá em cima, que são dois. Quando ele entrou em um deles, eu fiquei atrás, praticamente o encoxando. Respirei no seu cangote, cafunguei na sua nuca lisa e branca, cheirei seu pescoço e pude sentir o perfume da sua pele. Cheirava a juventude, a alguém que se cuida e se perfuma. Senti ele se arrepiar todinho. Ele praticamente congelou. Eu disse:
- Você cheira bem!
Ele apenas deu um leve gemido. Continuei a cheirá-lo e ele levemente contorceu sua nuca e quase apoiou a cabeça no meu ombro. Foi aí que tive a oportunidade de lhe beijar o pescoço de pele alva. Beijei carinhosamente com meus lábios grossos. Ele gemeu mais. Sutilmente e com delicadeza, enfiei minha mão por debaixo da camiseta dele e toquei sua barriga magra e de pele macia, subindo da barriga até o peitoral. Aí sim, ele estremeceu e finalmente encaixou a cabeça no meu ombro. Pronto, estava entregue a mim. Eu disse:
- Você é bonito.
Ele continuava mudo, apenas gemia. Minhas mãos exploravam o corpo dele. Nada de movimentos bruscos, apenas toques com as pontas dos dedos. Aos poucos, tirei a camiseta dele e pude ver que belo corpo ele tinha. Magro definido, gordura zero, um umbigo lindo. Eu podia ver a entrância das suas virilhas pela calça. Suas costas lisas lindas e seus músculos lombares definindo uma vala em direção a sua bunda. Com leveza e com pegada, peguei na bunda dele e pude sentir seus glúteos firmes. Nessa hora ele tomou a atitude de se virar e me roubar um beijo apaixonado e cheio de tesão!
Me beijava com gana e eu meio que me desequilibrei e tive que me escorar na parede. Ele grudou em mim que nem ventosa. Eu o abraçei com força e o puxei mais ainda contra mim e, num movimento de pélvis, encoxei ele. A pica dele estava tão dura que parecia pedra e com minha mão pude constatar a dureza. Quando peguei em sua pica, ele gemeu e se contorceu mais ainda.
Com um movimento rápido e seguro, eu o girei e o encostei contra a parede. Assim pude soltar o peso do meu corpo sobre o dele fui beijando e lambendo seu pescoço e descendo para seu peitoral até alcançar seus mamilos rosados e grandes. Desci rapidamente e, sem dificuldades, abaixei a calça e a cueca foi junto. Fui até suas virilhas e chupava tudo. Seus pentelhos me faziam cócegas no nariz enquanto segurava seu pau macio.
O cheiro dele era perfumado, sua pica circuncisada era linda, rosada e grande. Segurei suas bolas macias e beijei a cabeça do seu pau. Sentia que as pernas dele tremiam. Suavemente abocanhei sua pica e ele, num ato instintivo, pegou minha cabeça e enterrou a pica na minha boca querendo sentir o quão gostoso é ser chupado até o talo.
O chupei e o masturbava ao mesmo tempo. A cada gemido dele, mais eu me excitava. Me levantei e o girei contra a parede e o encoxei. Finalmente minha pica encostava naquela bunda pra lá de macia e quente. Ele logo percebeu o que ia acontecer e empinou. Abaixei minhas calça e cueca e encostei meu pau babado no rego dele. Fiquei no vai e vem e ele gemendo cada vez mais. Eu tinha receio que o povo lá em baixo ouvisse, mas a algazarra continuava lá embaixo.
O Serginho logo disse:
- Me fode cara, me fode agora!
Ele pegava na minha bunda e me puxava contra a sua bunda. Mas antes disso eu me abaixei, abri sua bunda e pude ver o cu rosa, tipo botão da flor mesmo, se não virgem, semi-virgem. Enfiei a minha lingua lá, lambendo e enfiando o mais fundo possível. Ele já urrava e eu pensando: "Caralho, vão ouvir lá embaixo". E aí parei de lamber e coloquei uma camisinha bem lubrificada. Encostei minha cabeçinha no botão rosa dele e brinquei com a cabeçinha lá uns segundos antes de iniciar a penetração. Estávamos suados e ofegante. Ele empinava cada vez mais a bunda querendo pica. Fui entrando com calma e assim que entrou tudo, eu parei e o abraçei por trás para que nossas respirações entrassem em sintonia.
Daí comecei o movimento do vai e vem...entra e sai. Segurando forte pelos seus ombros, eu degustava aquele amigo do meu sobrinho, acariciava suas costas lisas e macias, passava as mãos pelas suas coxas lindas. Sua bunda se encaixava na minha virilha belamente. A coisa começou a pegar fogo quando ele começou a gemer e gritar. Tive que cobrir sua boca com minha mão para que não ouvissem. Ele começou a me engolir com a bunda e rebolar loucamente no meu pau.
Com a outra mão eu o punhetava e de repente, senti minha mão ser inundada pela porra quente dele. Isso me excitou tanto que acabei gozando também.
Nossos corpos exaustos se apoiaram contra a parede e aos poucos nossas respirações voltavam ao normal. Nos limpamos com uma toalha que estava lá num cesto de roupas, ele se vestiu e saiu. Eu esperei alguns minutos mais para me recompor. Quando sai, percebi que o Serginho tinha deixado a festa. Tive um sentimento de culpa, mas passou logo.