Moramos em um casebre na favela, minha mãe e eu, e duas vezes na semana recebemos a visita do padre João. Ele trás alimentos. Assim q chega me leva pro quartinho nos fundos, minha mãe deixa.
Lá ele senta numa cama velha e me deita em seu colo, abro as pernas e ele tira minha calcinha de lado e soca o dedo do meio dentro da minha bucetinha . Soca com força... e bem fundo q minha barriga até sente... fica me penetrando com o dedo do meio por quase ou mais de meia hora. Até terminar e ir no banheiro e depois ir embora.
Duas vezes na semana ele me leva pro quartinho e faz isso com minha bucetinha.
Depois de meses nisso ele deu pra subir minha blusa e amassar minhas tetinhas.. as vezes chupa as bolinhas enquanto mete o dedo sem dó na minha rachinha..
Um dia ouvi ele conversando com mamãe, pedindo ela pra eu ir morar na casa paroquial onde poderia auxiliar a empregada. Q pagariam bem e pra ela. Claro q ela aceitou né e lá fui eu morar na casa paroquial.
O padre João me levou pra um quartinho e sentou na cama e fiquei em pé entre suas pernas longas.. ele colocou sua mão dentro da minha calcinha e ficou esfregando meu grelinho e disse:
- Glorinha, aqui somos 3 padres, padre Pedro e padre Antônio, e as vezes eles vão te trazer nesse quartinho, vão usar sua rachinha.. por isso vou abrir ela mais..
Fiquei apenas sorrindo e obediente, minha mãe pediu pra ser.
Ele retirou minha calcinha e me deitou na cama, nem tirou minha roupa, apenas subiu meu vestido e abriu minhas pernas.
Saiu e voltou com um pote de lubrificante.. pegou uma pouco e passou na minha xoxota, em volta da entrada e dentro tb..
Então, subiu a bata e deitou-se sobre mim.. entre minhas pernas, pôs a rola na entrada e socou bem forte pra dentro. Dei varios gritos ao sentir minha xoxota sendo rasgada por aquele pau grosso e duro como pedra..
- psiuuuuu... fica de boca fechada.. isso... agora vou cavalgar em vc..
Ele começou o vai e vem.. a cama afundava com suas investidas.. eu segurava pra não gritar e nem gemer.. corria lagrimas nos meus olhinhos.. o padre estava com seus olhos fechados e não me abraçou.. estava com seus braços dobrados em cima dos cotovelos na cama, ate q deu uns três socadas bem fortes e gozou dentro de mim.. Quando controlou a respiração, saiu de dentro de mim e me mandou me limpar.. minha xana ardia demais. Depois de limpa, vesti minha calcinha e ele me levou pra cozinha pra ajudar a empregada. Disse q quando os padres solicitasse eu tinha q ir, era só tirar a calcinha e deitar na cama de pernas abertas.
No primeiro dia nenhum me procurou. No segundo o padre pedro, me levou pro quartinho, tirei minha calcinha e deitei de pernas abertas.. o padre não perdeu tempo, subiu a bata e deitou sobre mim, golpeando minha xoxota várias vezes.. esse padre era diferente do padre João, ele gostava de chupar minha língua... e mandava eu gritar..
- grita cadela do inferno.. isso... assimmmmm... gosto de ouvi grito de vadia..
E grudava sua boca na minha e descia a lenha no meu picheu.. ate q deu uma bem forte e gozou..
Outro dia foi o padre Antônio.. me levou pro quartinho e me mandou sentar na cama, subiu a bata e pegou no pau..
- abre a boca, meretriz..
Assim q abri, ele pegou meu cabelo por trás e enfiou sua rola bem fundo na minha boca.. Fiquei sem ar.. mas ele tirou e voltou a por.. ia fundo e voltava.. ele socava e tirava..mandou agora eu chupar a cabeçona e lamber toda a extensão da sua vara e chupar as bolas uma por uma.. depois voltou a socar na minha garganta..
- Isso puta.. regaçar sua boca de meretriz.. aaaaaaaaaaaaaa...
Gozou e me fez engolir.
Um dia o padre João me chamou no quartinho.
Tinha um outro homem lá, era o coronel Altair, um senhor muito bondoso e fazia doações a igreja.
- Glorinha esse é nosso maior doador, quer te conhecer..
Comprometei, ele ficou me olhando e veio até mim e pegou na minha bundinha e apertou e disse:
- Essa bundinha parece apetitosa... hummm.. tira a calcinha... isso... padre tem lubrificante?
O padre deu a ele.. q me virou e mandou eu abaixar a cabeça a suspender a bunda, sentir ele meter os dedos no meu cuzinho... colocou lubrificante dentro dele dando varias dedadas.
Depois ficou pelado e sentou na beira da cama, pegou na minha cintura e foi me guiando pra sentar no seu pau.. de costas pra ele.. meu cuzinho foi engolindo aquele pau grosso.. foi indo ate me sentou nele todo.. e mesmo com lubrificante doia muito.. eu gritava.. mas não tinha jeito.. ele me segurava pela cintura, me subia e descia no pau.. minhas pernas bem abertas.. as vezes ele parava e esfrega meu grelo... o padre João apenas assistia ele me comer..
Ele me abraçava e apertava meus peitinhos e mordia meu pescoço..
- que cadelinha gostosa.. aaaa.. padre se quiser vender.. eu compro aaaaa.....
O padre nada respondeu.. ele continuou me comendo o rabo até q gozou dentro dele.. ficou respirando com dificuldades.. até q me tirou de cima do colo.. se ajeitou e saiu com o padre.. meu rabinho ficou dolorido por uns 3 dias.
Todos os dias eles me comem, as vezes um em cada dia, as vezes no mesmo dia.. minha xana fica sempre ardendo e o cuzinho tb..
Padre João leva alguns bons homens no quartinho pra me comer tb, são fiéis doadores e bons maridos q não querem ir pra zona.
Fico de quatro na cama e recebo pau na xoxota e cuzinho.
Hj estou peladinha sentada na vara do padre João.. ele me faz cavalgar rápido.. seu pau bate fundo dentro de mim..
- isso prostituta... aaaa.... cavalga mais rápido ou apanha sua cadela...
Ele dá um tapa no meu rosto e acelero... mais forte e rápido.. a cama mexe.. ele aperta meus peitinhos já sentindo q vai gozar... ate q geme alto me enchendo de esperma.
Mal sai e chega padre pedro..
- Deita com a bunda pra cima.. hj quero seu rabo vadia..
Faço o q ele manda e ele fica pelado, e deita sobre mim e sem cerimônia me penetra.. cavalga q nem um bicho faminto.. mordo o travesseiro... ele acelera e faz com mais força.. até q goza.
Vivi alguns anos ali.. ate q o padre João me vendeu, claro, minha mãe adorou a grana.
O coronel me comprou e me levou pra fazenda pra ser sua puta.. na fazenda fico em um quarto q parece uma cela.. tem grades e me coloca coleira, durmo numa caminha bem no canto. Quando quer me usar alguem vem me buscar e levar pra ele e no seu grande quarto sofro de tudo.. ele sente prazer em me ter com muita violência.. aos poucos fui me acostumando e hj mesmo já sendo de outro, adoro uma boa surra rsrs e lógico e uma boa trepada.
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