CASADO DOMINADOR

Conheci Antonio no site contoerotico.com e me interessei porque ele disse que tinha uma pegada forte. No bate papo a amizade foi se estreitando e eu curioso em saber o que seria tal pegada. Ele me dizia, calma, você vai saber.

Um dia marcamos um encontro, ele 39 anos, casado, moreno, fomos a um motel. Tiramos a roupa e ele me pegou pelos cabelos, forçando a me abaixar e chupar o seu pau. Levei a mão no seu pau e ele me deu um tapa na cara. Não, só com a boca. E faz direito, se não vc vai ver o que acontece.

Naquela noite aprendi na marra a fazer um boquete. Agora você vai aprender a engolir tudo, segurou minha cabeça com as duas mãos e estocou fundo, até a garganta, engasguei com aquela sensação ruim de espasmos, as amigdalas doíam pela estocada. Ele não deu folga, esperou um pouco eu me recuperar e estocou por mais duas vezes.

Apesar da dor fiquei craque. Aprendi a posição correta para receber um pau na garganta sem me afogar. Logo depois ele sentou-se e me colocou de bruços no seu colo, como um menino. Apanhei muito, até as nádegas ficarem vermelhas. Gostei mas quando ele me mandou abrir a bunda com as mãos, expondo todo o cú.

Levei uma palmada bem em cima do ânus, que me levou ao céu. Um misto de dor e ardência muito gostoso. Me deitou na cama de bruços, veio por cima de mim e sussurrava no meu ouvido que eu seria só dele, seria sua putinha, sua cadela. Enquanto isso sua mão ia massageando o meu ânus e ia penetrando com os dedos. Foi um, dois, três. Quando estava ficando desconfortável, ele cheio de tesão murmurava no meu ouvido que eu era todo dele.

Eu ia às nuvens, rebolava de tesão. Num momento mordeu a minha orelha, que me fez retesar o corpo de dor, a bunda empinou e ele aproveitou para empurrar sua mão na tentativa de fazer um fist. Claro que não entrou, doeu muito. Eu ali embaixo dele, subjugado, com aquela mão pressionando a entrada, doendo, ardendo, pedia pra tirar e ele dizia pra agüentar, queria me ver chorando, implorando, até que não agüentei mais.

Dei um safanão e ele teve pena de mim. Meu cú estava em brasa, com um filete de sangue. Ele ainda em cima de mim começou a me penetrar. A dor era muita, eu não agüentava e contraía naturalmente o músculo. Ele dizia que assim é que era bom, bem apertadinho, um cú dolorido, sangrando. Estocou até gozar. Nessa parte eu não curti muito. Depois fomos para o chuveiro, onde toquei uma punheta gostosa, gozando tudo o que eu tinha direito