Ao atravessar a primeira
quadra, na escuridão daquele local percebi que havia um carro parado
com as luzes internas acesas. Notei que havia um cara lá dentro. Passei
devagar, ele me viu e acenou pra mim, pedindo para que eu fosse
conversar com ele. Eu fui, ao chegar na janela de seu carro, deparei-me
com um moreno sexy que estava usando apenas um shortinho amarelo. Ele
com um cigarro na boca e perdido em meio a muitos papéis que tentava
organizar, perguntou-me o que eu estava fazendo por alí. Programa?
Falei que não, eu estava indo comprar cigarros. Gentilmente ofereceu-me
um dos seus que prontamente aceitei. Conversamos um pouquinho e
enquanto ele beijava meus seios praticamente enfiados nas suas fuças,
eu alisava o seu pau, que cresceu, cresceu e saiu pra fora do
shortinho. Nossa! O que é isso? Eu falei vendo o tamanho do seu
pau...Ele disse que podia ser todinho meu.
Fiquei com uma coceirinha no rabinho e meu pau começou a latejar. Hummm
que vontade! Disfarcei e disse que já voltava, pois o bar onde eu iria
estava já baixando a porta de ferro... Pedi pra que ele me aguardasse e
que quando eu voltasse queria vê-lo sem o shortinho e de pau bem duro!
Fui até bar, comprei uma carteira de cigarros, dois chicletes e voltei.
Voltei a mesma janela e lá estava ele, todinho nu e com aquele pau
imenso todo duro esperando por mim. \Ele alisa aquilo tudo e me olhava
com uma cara de tarado. Pediu então para que eu entrasse e chupasse
aquilo tudo! Atendendo o pedido dele, mais que depressa entrei no
carro. Sentei-me ao seu lado e comecei a pegar e a ficar impressionada
com o tamanho e a beleza da sua pica! Ele perguntou se havia um
lugarzinho onde a gente pudesse ficar mais a vontade. Pensei em levá-lo
pra casa, mas hesitei. Lá já estava minha amiga dormindo e sei lá quem
era a figura...
Sugeri que ficássemos alí mesmo, pois a rua estava deserta, escura e
passava somente um ou outro carro que nem nos via. Eu não largava seu
pau e não via a hora de ter aquilo tudo dentro de mim... Ele pediu pra
eu desse um beijinho na sua picona, mas então vi que não havia
camisinha. Ele disse que tinha e se pôs a procurar no meio daquela
bagunça que só ele entendia, já estávamos quase desistindo quando ele
encontrou e confirmou que sabia que tinha visto uma ali dentro.
Desenrolei a camisinha na sua vara e ela ficou um pouco abaixo da
metade. Então me agachei e comecei a chupá-lo. Tentava colocar na boca
o máximo que conseguia, enquanto isso ela dava bons tabefes na minha
bunda, também afastava a calcinha e enfiava o dedinho no meu rabo.
Chupava, salivava, aproveitava aquela saliva toda que eu fazia no seu
pau já ia lambuzando meu rabinho, pois a vontade de dar era grande, mas
sabia que iria sofrer. Que falta faziam minhas pomadinhas mágicas
naquela hora. O cara era de Porto Alegre e trabalhava como
representante comercial e estava apenas de passagem por alí. Maior
gato, sorriso lindo e uma carinha de safado. Eu queria sentar na sua
vara, mas estava com um pouquinho de medo! Pode crer, eu estava com
medo que a camisinha estourasse, enfim que me rasgasse também, porque
alí estava uma pica de dar medo. Naturalmente devia ter uns 23 cms de
comprimento e além de tudo muito grossa... O que fazer? Ele
posicionou-se no banco pra que eu sentasse em cima dele. Mal cabia ele
naquele espaço e eu toda sem jeito fiquei em posição de sentar-me. Ele
me prendeu nos braços e foi cutucando devagarinho com aquela vara no
meu cuzinho. Por sorte já estava lubrificadinho e o negócio começou a
entrar. Então ele me puxou com tudo e entalou-me literalmente!
Eu tentei gritar, mas minha voz não saía. Que dor!!! Ele agarrado aos
meus peitos, apenas bombava-me com brutalidade, e eu não tinha pra onde
fugir, pois estava presa no teto..Meu pau, naquela hora já havia até se
recolhido... Ele continuava metendo e dizendo que eu era um putinha que
tinha levar muito pau no cuzinho e ainda fazia eu confirmar! Eu gemendo
confirmava, mas gemia era de dor mesmo!!! Eu achei que iria perder os
sentidos, não queiram estar numa situação dessas, é desconfortável, a
dor domina tudo e você só quer é sair dalí o mais rápido possível...
Por sorte, ele não demorou muito e gozou jatos fortíssimos dentro do
meu cu... Eu estava travada, amortecida, só caí no banco ao lado e
tirei a camisinha que por sorte ainda estava inteirinha e cheia de
porra. Ele ainda deu um belo tapão no meu rabo e perguntou se eu havia
gostado! Eu toda torta e dolorida disse que estava pronta pra outra. Já
pensou se ele também estivesse? Mas tudo bem, saí do carro, dei um
beijinho nele, trocamos números de telefone e fui pra casa dormir...
Corri ao banheiro e tomei uma duchinha, ao colocar a duchinha no meu
buraquinho senti o estrago, ele estava com uma bela fissura, isso quer
dizer que eu havia sido rasgada! Tentei dormir, mas a dor foi constante
a ponto de ter que levantar e procurar uma fármacia onde comprei
xilocaína e um comprimido analgésico.
Voltei pra casa fiz mais uns banhos de assento com água bem morna e
depois passei xilocaína. Com o comprimido em seguida pude dormir, mas
fiquei usando a pomadinha durante os próximos quatro dias, pois não
dava de fazer limpeza interna e muito menos transar sem a dita
pomadinha. Que coisa hein? Isso sim é que é tomar no cu!!!
Mas, se estivéssemos numa cama, onde eu pudesse dominar a situação tudo
poderia ter sido muito mais gostoso. Daquela trepada no carro, só o
sabor da aventura mesmo! Porque de resto, como eu poderia ter prazer se
até quando falava, eu sentia a fisgadinha no cuzinho! Esse gauchão de
Porto Alegre, violentou-me, sentiu prazer e o mais importante, não
posso dar queixa do abuso, eu permiti, eu o induzi, eu fui a safada e
como diz o ditado: "quem procura acha"...
Tome cuidado ao sair louca atrás de um pauzão! Mais vale muitos
pauzinhos no cuzinho e você feliz, do que uma jebona que deixa de molho
quase uma semana! Ainda bem que não existiram maiores complicações, o
que também poderia ter acontecido. Mas, olha que sinto saudade. Saudade
daquele abuso concensual.