Moro em Brasília e tinha na época 38 anos; numa quinta feira à tarde, estava de folga do trabalho e resolvi dar uma lavada em meu carro que estava muito sujo. Dirigi-me a um posto de gasolina próximo de minha casa e por sorte o local de lavagem estava vazio.
Encostei o carro junto ao Box de lavagem e o lavador de carros veio me atender rapidamente e começou os trabalhos de preparação do carro, aproveitando para engatar um bate papo descompromissado, pelo menos para mim, perguntando onde eu trabalhava, onde morava etc. Nada percebi naquela hora e ele terminou a lavagem, paguei-o, agradeci e fui embora pra minha casa.
Alguns dias depois tive de abastecer meu carro e voltei no mesmo posto e desta vez quem me atendeu foi o rapaz da lavagem que agora estava trabalhando como frentista.
Cumprimentei-o e pedi que abastecesse o carro. Depois resolvi lavá-lo também e entrei na fila da lavagem; enquanto aguardava, qual não foi minha surpresa quando vi que o frentista veio conversar comigo e logo começou com perguntas mais íntimas, do tipo: "você mora sozinho, com quem mora?
Respondi que morava com meu companheiro e ele continuou puxando assunto e então reparei que ele não parava de alisar o grande volume que estava se formando entre suas pernas...
Prestei mais atenção no rapaz e ele me chamou a atenção por ser mulato, magro e forte, com um belo sorriso; resolvi partir pro ataque e perguntei se ele não gostaria de me encontrar mais tarde, quando saísse do trabalho, no que ele concordou de pronto.
Marcamos a hora e após lavar meu carro fui embora, voltando cerca de 2hs depois para pegá-lo e levá-lo ao meu apê, não sem antes paramos numa lanchonete para batermos um papo. Disse-me seu nome, Carlos, e falou que estava com um tremendo tesão por mim.
Não perdi mais tempo e fomos para casa; chegando em casa ele foi logo me encoxando e pediu para que eu tirasse minha roupa e eu pedi o mesmo a ele.
Eu já estava com meu pau pegando fogo de tão duro, mas mesmo assim reparei que Carlos usava uma bermuda bem justa por cima da cueca e por sob a calça, perguntei o motivo e ele tirou as duas peças me revelando uma piroca preta descomunal, grossa, cabeçuda e comprida, com um grande saco e toda raspadinha.
Me contou então que volta e meia ficava excitado e como tinha a piroca muito grande utilizava as duas peças para aprisionar melhor o bicho, já que só com a cueca a piroca parecia que iria sair pelo bolso do macacão. Carlos me pediu então para tomar um banho e fiquei aguardando imaginando como iria trabalhar com todo aquele cacete.
Quando ele saiu do banho, com o pau em riste, balançando de tão duro, pediu que eu o chupasse o que fiz tentando enfiar aquela tora negra na boca, mas só consegui engolir a cabeça, porque o pau era realmente muito grande.
Caímos na cama e ele me surpreendeu caindo de boca na minha piroca que também não é pequena, afinal tem 19 cm. Comentei de sua prática e ele me falou que adorava mamar uma piroca até o talo, mas que ficava chateado porque ninguém conseguia engolir sua grossa vara.
Falei então que não conseguia engolir a caceta, mas que gostaria muito de recebê-la no cu, mostrando, entretanto minha preocupação pelo tamanho avantajado de sua pica.
Fiquei tão impressionado com o tamanho que com uma régua medi o danado: 25 cm, preto, duro, cabeçudo, raspadinho e com uma circunferência um pouco mais grossa do que a base, na parte logo depois da cabeça.
Ele me tranqüilizou falando que faria tudo com muito cuidado e que já tinha desenvolvido uma técnica especial para enfiar aquela tora em cuzinhos, mostrando conhecimento em usar o seu grosso instrumento; peguei um tubo de lubrificante na mesinha de cabeceira e ele untou com boa quantidade meu orifício introduzindo lentamente em seguida um, dois três dedos, e ficou massageando meu rabinho preparando-o para a grande investida.
Logo em seguida senti que ele começava a me penetrar pelo tamanho da pressão na entrada de meu cu. Coloquei a mão e fiquei siderado com o que senti. Ainda não havia metido nem toda a cabeça e eu já me sentia partindo ao meio, depois começou um vai e vem delicioso e a cada investida metia um pouco mais de sua caceta, depois de um tempo senti-a todinha no meu rabo e o cara sabia mesmo das coisa pois o movimento em nada doía, apenas sentia prazer com toda aquela tora no meu rabo.
Carlos então passou a me foder e metia para valer enquanto me punhetava e gemia no meu pecoço.
Avisei que iria gozar e ele aproveitou a acelerou as metidas e gozou também, enchendo a camisinha de porra muito quente e cremosa. Depois de descansarmos um pouco fomos tomar um banho juntos e ele aproveitou uma "passada" de sabonete e virou o cu para mim que aproveitei e já enfiando um dedo em seu rabo, pedi que me desse o cuzinho, mas essa já é outra história que contarei depois.