Adoro mulher casada, mas meu amigo não sabia disso e numa festa, ele,
ansioso para ficar sozinho o resto da noite para azarar as gatinhas,
aproveitou que eu estava de saída e me pediu encarecidamente para levar
a mulher dele, uma quase mulata, de uns quase trinta anos, com uma
bunda e um par de coxas maravilhoso, que estava largada num canto, num
pileque federal, até a casa deles. Ele estava ansioso para despachar a
mulher dali e vacilou legal fazendo isso, porque eu tinha uma vontade
danada de comer aquele cu e, bêbada do jeito em que ela estava, ele não
ia me escapar. Mas fazer o que? Sorte é para quem tem.
Tivemos que carregar ela até o carro, de tão bêbada que ela estava.
Enquanto estávamos acomodando ela no banco traseiro, o trouxa estava
todo feliz por estar despachando a mulher, cuja presença, bêbada
daquele jeito, o constrangia e o impedia de galinhar. E eu também
estava porque ia finalmente enrabar a mulher dele, no caminho. Ele se
considerava com sorte e eu mais ainda. Ele por se livrar do estorvo e
eu por recebe-lo. Aquele estorvo, naquelas condições, era tudo que eu
queria, um verdadeiro presente.
Eu já estava de olho na bunda da Luci fazia tempo. Já tinha visto ela
de shortinho curto e agarrado e a mulher tinha um cu que era um
espetáculo. Agora, ela ia levar rola naquele rabo, não ia ter perdão
porque oportunidade melhor que aquela não tinha.
Me despedi dele, que agradeceu mais uma vez pelo favor, ansioso para
voltar para festa, dei a partida no motor e sai carregando a encomenda,
adormecida no banco de trás.
"Trouxa! Fica aí, babando atrás das menininhas que eu vou comer o cu da tua mulher", pensei.
Enfim, sós. Agora ela era toda minha, não tinha ninguém para
atrapalhar, nem mesmo ela ia atrapalhar a enrabada que eu ia dar nela.
Já no primeiro semáforo, levei a mão para trás e passei naquela
bundona, bem onde era o rego. Ela estava com uma calça de brim grossa,
então não dava para sentir toda a profundidade dele, mas esse problema
seria resolvido mais para frente, eu só estava ansioso, conferindo a
mercadoria. Ela não se mexeu, estava desacordada, sem consciência
nenhuma, parecia apenas um corpo largado, feito um objeto, no banco de
trás. Meu pau ficou ainda mais duro. Ele tinha urgência em desaparecer
entre aquelas duas nádegas redondas.
Como já tinha em mente, rumei na direção de um lugar que eu conhecia,
que pagando uns trocados, se podia entrar com o carro num box e foder
sossegado por uma hora, pensando comigo: "Quem diria que um dia ia ser
tão fácil comer esse teu cuzão, eim, Luci?". O lugar não era exatamente
no trajeto para casa, então eu tinha que dar uma boa volta, mas achava
perigoso foder no carro ao ar livre e aquela bunda merecia atenção, eu
queria saborear aquele cu sem ter que ficar vigiando a aproximação de
pessoas.
Era início de madrugada e o transito estava livre. Em trinta minutos cheguei ao estabelecimento.
Paguei a taxa na entrada, o porteiro me deu um rolo de papel higiênico,
como era padrão, o número de um box e eu fiz o carro deslizar devagar
pelo pátio pouco iluminado, para dar privacidade aos freqüentadores,
contendo uma fileira de boxes de cada lado, cada qual cabendo um carro,
a procura do meu, de número 27. Era impressionante como aquele lugar
era silencioso. Os boxes não tinham porta, apenas uma cortina de tiras
e, embora não com muita certeza, dava pra ver que a maioria deles
estava ocupada. Era fim de semana e as pessoas saiam das festas e iam
ali foder. Como é natural, por alguns segundos, enquanto embicava o
carro na entrada do meu box, um dos últimos da fileira do lado
esquerdo, eu imaginava quem estaria dentro de cada um daqueles carros e
o que estariam fazendo, quantos estariam enrabando ou sendo enrabados
por travestis, se havia alguém como eu, que estava com a mulher de
algum amigo... será que havia em algum daqueles carros alguém com uma
bunda tão gostosa quanto a que eu estava trazendo comigo para comer?
Pronto! Coloquei o carro perfeitamente dentro do cubículo, desliguei o
motor, apaguei todas as luzes e respirei fundo. Era hora do "crime". A
vacilona estava apagada lá atrás, ferrada num sono que parecia até
morta. Por mim, ela não precisava acordar, aliás, melhor que não
acordasse. Eu só tinha que colocar ela numa posição que me permitisse
meter gostoso no cu dela enquanto ela dormia.
Passei para o banco traseiro, agarrei ela pelo tronco – gostoso agarrar
aquele corpo, apalpar aqueles peitos - e coloquei debruçada no tampão
traseiro, por sobre o encosto do banco, com os joelhos no assento e com
a bunda à minha disposição. Ela só deu um gemido de protesto por alguém
está atrapalhando o seu sono e continuou a dormir, agora na nova
posição. Estava até babando. Apesar de bêbada, a filha da puta estava
cheirosa e meu pau ficou ainda mais duro ao me esfregar nela. Acendi a
luz de dentro do carro e, enquanto tirava a minha calça, apreciava
aquele rabão, tão gostoso e agora tão indefeso, ali à minha disposição,
sem ninguém para impedir que eu o comesse. Me senti deliciosamente
poderoso e até cruel, mas fazer o que? É a lei: Cu não se pode
dispensar, vacilou, toma nele. Ainda mais um cu daquele.
Nu da cintura para baixo e com o cacete na ereção máxima, comecei a
desabotoar a calça dela. Assim que liberei na cintura, desci o zíper e
puxei-a para baixo até a metade das coxas, descobrindo todo bundão
dela. Puta que pariu! Era perfeito. Daquelas bundas poderosas que
parecem feitas para dar cabo das maiores picas. A calcinha estava
enfiada no rego. Aliás, não tinha sido desenhada para cobrir as
nádegas, ainda menos aquelas. O tecido saia de dentro do rego, ali no
final da coluna vertebral, e se abria para as laterais, formando um V
bem aberto, mas já acima das nádegas. Que visão maravilhosa! Dentro
daquele rego estava a minha felicidade, estava a maravilha das
maravilhas. Já com água na boca, abaixei também a calcinha, com todo
prazer, deixando o regão profundo livre. Pronto, agora não havia mais
nada entre eu e aquele cu. Sem perda de tempo, separei bem as nádegas
dela, expondo bem ele - E que bunda boa de pegar, enchia as mãos e era
firme! Ao ver o lindo cu da morena, aquela rosquinha bem no fundo do
rego, cheia de preguinhas encardidas e chupadas para dentro como se
tivesse dando um beijinho ao contrário, eu não resisti, comecei a
lamber imediatamente. Eu adoro o cheiro de cu, me inebria, e um cu
assim que se está a fim de comer faz tempo, não tem preço. Ela
continuou dormindo, alheia a tudo, devia está até sonhando. O álcool
tinha pegado ela de jeito mesmo.
Depois de saciar a minha vontade de lamber aquele cu, eu comecei a
enfiar o dedo médio nele. O dedo abriu caminho pelo esfíncter e ela
soltou um "ai" aborrecido como se tivesse levado um beliscão. Levou a
mão bêbada para trás, tentando alcançar o local do beliscão, mas nem
passou perto. Abanou displicentemente qualquer lugar que encontrou como
se estivesse espantando um mosquito e, sem se dar conta de que tinha um
dedo entrando em seu cu, voltou aos seus sonhos. Eu estava decidido,
agora, mesmo que ela acordasse, ia levar rola. Continuei e fiz o dedo
escorregar para dentro devagar, até o fim, sentindo aquele cu gostoso
apertando ele. Que delícia de cu! Ela tinha um cortador de bosta e
tanto, vigoroso, e lá dentro era macio. Meu pau recebia via cérebro
essa mensagem do dedo e pulsava agitado, querendo invadir aquele
traseiro.
Deixei o dedo enfiado no cu dela recebendo pressão por uns dois ou três
minutos, depois tirei. Passei saliva na cabeça do pau e guiei ele para
dentro do rego, encostando a cabeça bem na entradinha do buraco, já
forçando decidido. Não encostei e depois forcei, já encostei forçando.
Dane-se se ela acordasse, agora ela não escapava mais. A pressão da
cabeça do pau no esfíncter desprevenido o abriu e ela entrou, já
levando consigo uns dois dedos do corpo do pau, que praticamente
escorregou atrás da cabeça, antes do músculo dar a primeira contraída.
Nessa hora, quando o cu rapidamente se deu conta de que tinha sido
invadido, ela deu um gemido dolorido, longo e profundo: "Aiiiii" E
resolveu dar mais atenção ao "mosquito" inconveniente que a incomodava.
Chegou a virar a cabeça para trás aborrecida e, desconfiando que tinha
alguém atrás dela, tateou meu corpo como que para se certificar.
_ O que cê ta fazendo? - perguntou com voz mole e enrolada de bêbada,
mas apenas semiconsciente, sem fazer idéia de quem eu fosse:
Eu estava com muito tesão e fui muito sincero com ela.
_ Comendo o teu cu – sussurrei em resposta no ouvido dela.
_ Tá – disse ela, como quem está mais interessada em dormir e se dava
por satisfeita com qualquer resposta, já voltando a se dedicar ao sono.
Beijei carinhosamente o cangote e o pescoço dela e como ainda tinha muita pica para pôr para dentro, sussurrei mais uma vez:
_ Vai dar só mais uma beliscadinha, tá?
_ Tá – respondeu ela, meiga e sonolenta, apagando.
Então eu comecei a cravar o resto devagarzinho. E que cu gostoso!
Apertado, quente e macio por dentro. Vi ela fazer carinha de quem
estava carregando um peso muito grande enquanto o meu pau escorregava
para dentro de sua bunda, alargando o seu cu ao máximo, e por segurança
sussurrei:
_ Não acorda. Vai ser melhor para nós dois e para todo mundo se você
continuar dormindo e não se lembrar de nada amanhã e nem nunca.
Não sei se ela entendeu, mas não reclamou mais, agüentou firme até eu colocar tudo e estar encoxando aquela bundona gostosa.
Eu estava de pernas bem abertas para deixar o pau trabalhar livre no
rabo dela. Tinha atolado ele meio de cima para baixo e fiquei parado
por uns dois ou três minutos, com o pau todo alojado naquele cuzão
gostoso. Notei que ela tinha cerrado os punhos e que o rabão estava
mais arrebitado e à disposição. Que delícia estar com os meus quase
vinte centímetros de caralho todo dentro daquela bundona! O esfíncter
segurava firme na base dele e mais para dentro as paredes macias,
delicadas e mornas do reto o envolviam causando grande prazer. Ela não
tinha fezes duras no cólon, porque quando a pessoa tem, eu percebo com
o pau. Já as moles, se tiver, o pau, duro, amassa sem a gente perceber.
Mas, daquela mulher, eu queria mesmo era que a cabeça da pica voltasse
marrom, demonstrando o trabalho que fez no interior daquela bunda. As
fezes daquela mulher eram um troféu, que infelizmente não se podia
guardar, mas se podia pelo menos apreciar por alguns momentos. Eu
queria tudo daquela bunda.
Já não agüentando mais, comecei a socar. Nas primeiras socadas, ela
soltou gemidos abafados, cerrava mais os punhos e intensificava a
expressão de sofrimento, mas o bundão continuava arrebitado e para
todos os efeitos ela continuava dormindo. Como eu já disse, eu metia
meio de cima para baixo e puxava a jatuleba para fora quase até a
cabeça e voltava a cravar toda de uma vez. Ela escorregava gostoso nas
paredes do cu da deliciosa dorminhoca, até o talo, e era nessa hora que
ela soltava um som mais ou menos assim: "unr", quando sentia o reto se
encher todo de uma vez e a cutucada da glande nos intestinos. Mas,
apesar de "dormindo", ela estava gostando, porque afastou os joelhos e
arrebitou bem o traseiro para colaborar com a pica. Ela estava
literalmente dando o cu para mim, era impossível não acordar com a
força das minhas cravadas. E eu continuei comendo ele. Ora com mais
força, ora com menos, ora mais rápido, ora mais devagar. O buraco já
estava bem laceado, mas de vez em quando ela ainda soltava o "unr",
acho que de prazer ou pelo cutucão que levava nas tripas. Acho que as
duas coisas. Ela gostava daquele cutucão e de sentir o meu saco bater
na buceta.
Eu estava retardando a ejaculação para aproveitar o máximo daquele cu.
Já sentia o pau todo cagado e aquela crosta de merda se acumulando na
base dele. Passei a mão na xana dela, pelos lábios vaginais, os
pelinhos eram bem aparados, e constatei que estava alagada. Os grandes
lábios estavam inchados e a buceta estava quente como uma fornalha e
pulsando alucinada, em meio a uma quantidade de liquido tão abundante
que alagava as virilhas e escorria pelas pernas. Então resolvi que já
era hora de gozar. Acelerei os movimentos com força, caprichando para
ir bem fundo, e não demorou para eu começar a regar os intestinos dela
com porra. Ela não se agüentou e começou a gemer, "ãim, ãim, ãim...",
gozando junto comigo. Tive os últimos espasmos, esguichando as minhas
ultimas gotas de porra, totalmente atolado no rabo dela.
Cansado me debrucei de vez sobre ela e dei mais umas bombeadinhas como
quem não quer abandonar o local, mas atentei para a hora, já não
tínhamos mais muito tempo, e a contra gosto, com pesar e já sentindo
saudade, tirei o pau de dentro daquele cu. Ela continuava "dormindo".
Agora o cheiro de merda era grande, ia ter que lavar o carro no dia
seguinte, como sempre, mas tinha valido a pena. Cu sempre vale. Comecei
a me limpar o máximo que era possível com papel higiênico. Limpei
também o rabo dela, ajeitei suas roupas e a pus para dormir novamente
deitada no assento do banco. Vesti as minhas calças, coloquei os
sapatos, dei uma última olhada para ela ali atrás, sentei no banco em
frente ao volante, manobrei o carro acendendo as luzes e passei pela
portaria, ganhando novamente a rua.
Quando cheguei em frente a casa dela, a acordei oficialmente:
_ Luci, Luci, chegamos.
Que boa atriz ela era. Abriu os olhos, se esforçou para levantar, eu a
ajudei a sair do carro. Ela procurou as chaves num dos bolsos, ainda
meio tonta. Eu já estava com vontade de comer ela de novo, porque a
filha da puta era muito gostosa, mas perguntei apenas se ela estava
legal. Ela disse que sim. Ajudei-a a entrar em casa e recomendei que
tomasse um bom banho antes de dormir. Ela agradeceu a carona, como se
nada mais tivesse acontecido e nos despedimos, nós dois sabendo o que
tinha acontecido e ambos querendo repetir, mas preferindo deixar para
resolver isso depois.
Foi assim que me tornei amante da Luci, mulher de um amigo, e comendo
muito aquela bunda. É claro que comia também a buceta e fodia a boca
dela, até gozar, porque ela adorava porra, mas sexo anal era nossa
especialidade.