Gostava de me masturbar diante do espelho. Eu olhava meu corpo nu, escondia o pênis entre as pernas, me alisava e fingia que era uma boneca. Uma fantasia boba, pois até então meu negócio eram as garotas. Mas nunca ficava com nenhuma. Ainda não tinha aparecido minha alma gêmea, a musa dos meus versos.
Paulinho, a tentação, chegou de repente. Primo do meu colega, sem lugar para ficar, armou sua barraca no nosso quarto, enquanto batalhava para entrar na faculdade.
Quando aquele menino cheio de vida perguntou se eu não iria me incomodar, fiquei entalado. Claro que não! Seu corpo era perfeito. Quando tirava a roupa – ficava pelado sem o menor constrangimento – eu sentia vontade de agarrá-lo. Seu pau era bonito. Tudo perfeito. Agora eu tinha um bom motivo para me masturbar. Gozava falando seu nome:
?Ai, Paulinho, me come gostoso, goza na minha boquinha, me enche de porra!?
Eu queimava de desejo pelo garoto. Nunca havia transado, nunca havia enfiado nada no cu, mas sabia que por ali iria sentir muito tesão. Um dia, enquanto me masturbava pensando nele, passei creme no meu cuzinho e enfiei um dedo. Gozei tão gostoso que fiquei viciado! Passei a enfiar os dedos todos os dias. Uma vez estava me masturbando quando o Paulinho chegou. Fingi que estava dormindo e fiquei de bunda para cima, metade dela fora do lençol. Estava quase gozando só de imaginar que o garoto podia se interessar pelo meu traseiro. Dei uma mexida na bunda e a descobri de vez. Ouvi-o chamar meu nome. Continuei fingindo. E senti sua mão macia nas minhas nádegas. Dei um pulo, assustado com o assédio.
?Que foi, tá me estranhando??
Encarei o Paulinho dando uma de homem. Ele riu e comentou: ?Sua bunda é irresistível!?. Rimos. Ele viu que eu estava querendo. Tirou a roupa na minha frente e babei diante de seu pênis. Virei-me para a parede e aguardei em silêncio. Ele deitou-se ao meu lado e me encoxou gostoso. Senti o volume no meu traseiro e gemi de prazer. Ele beijou minha orelha, apalpou minha bunda, me chamou de ?minha putinha? e perguntou se eu já tinha dado o cuzinho. Aos 19 anos dei uma de experiente:
?Só com homens mais velhos...?
Ele riu. Seu jeito debochado me enlouquecia. Passando a mão na minha bundinha, comentou: ?Que nada, essa bundinha é virgem. Acho que vou ser o primeiro a te comer... Meu primo disse que você vive querendo dar mas não tem coragem. Mas eu vou quebrar esse cabaço!?
E me enfiou o dedo. Coloquei a mão para trás e segurei seu pau. Era pesado e macio. O volume na minha mão me causava arrepios.
?Você não vai me machucar, vai??
Ele me mandou virar e percebi que queria ser chupado. Ficou de joelhos na cama e esfregou o pau na minha cara. Beijei seu cacete e o enfiei na boca. Como era gostoso! Massageava suas bolas e chupava seu pau. O tesão era enorme!
Não agüentei mais e pedi como uma putinha:
?Mete em mim. Mete bem devagarinho, mete!?
Fiquei de quatro, certo que o prazer entraria junto com seu pênis. Ele beijou minha bunda. Disse que meu cu era lindo e adorava um cuzinho virgem. E meteu a língua no buraquinho. Como era gostoso sentir suas lambidas e chupadas. Meu cu piscava e eu gemia, pedindo para ser preenchido por sua pica. Quando ele começou a meter saíram lágrimas dos meus olhos. Foi tão bom sentir aquele corpo penetrando no meu rabo! Ser possuído e possuir ao mesmo tempo. Meu cu tinha um pau dentro. Um pau invadia meu cu. Meu ânus latejava e eu o apertava em volta do cacete quente, que abria espaço invadindo as minhas entranhas até o fim.
Ele não se cansava de dizer que eu tinha um cuzinho apertado, quente e gostoso, e ia me encher de porra.
Mexendo, entrando e saindo, me chamando de ?putinha?, de ?veadinho gostoso?, foi se aproximando do gozo. Eu passei a me masturbar, e sentindo a gala próxima pedi para gozar logo. Quando senti os jatos quentes de esperma dentro do meu cu, gozei feito um louco. Apertava o pênis dele com força, fechando o cu como se quisesse arrancá-lo, engoli-lo, tomar conta do seu pau para sempre.
Nunca imaginei que dar o cu fosse tão gostoso. Foi uma semana de intensos gozos. Paulinho chegava e vinha direto arrancar a minha cueca, enfiar o pau na minha boca. Fizemos em todas as posições, em todos os cantos do quarto. Eu gostava quando ele me mandava ficar em cima da escrivaninha, como um frango assado, me fodendo e beliscando meus peitinhos, e às vezes me masturbando. Adorei quando pediu que chupasse seu cu. Éramos namorados. Beijávamos na boca e ficávamos abraçadinhos depois do gozo.
Paulinho não passou no vestibular e retornou para a sua cidade. No ano seguinte ele prometeu voltar e eu fiquei de visitá-lo nas férias. Um dia eu estava pensando nele, tinha acabado de bater uma punheta, quando meu colega entrou no quarto.
?Está pensando no Paulinho??
Ele sabia de tudo. Apenas ri. Ele passou a mão na minha cabeça.
?Vou dar um jeito para você não sofrer tanto...?
Carlos desceu a roupa na minha frente: era grande, grosso e cabeçudo. Percebi que o sexo não tem que ter esse aspecto romântico para ser gostoso. Pensando em Paulinho, deixei seu primo arrombar meu buraco. Essa, sim, parecia a primeira vez. O pau dele não entrava de jeito nenhum. Ficou preso na entrada. Foram várias tentativas e muito gel. Quando entrou, o sangue escorreu, gritei, mas fiquei viciado. Não esqueci o Paulinho, mas quando pensava em meter era a rola do Carlos que eu queria. Consegui diploma em putaria. O Carlos era terrível e às vezes aparecia com dois ou mais colegas. Todos querendo me comer. Experimentei muitos paus na minha juventude. Depois que comecei a trabalhar as coisas mudaram e hoje são poucas as oportunidades. Por isso resolvi escrever.
Sou moreno-claro, 38 anos, simpático, gostoso, 1,77m, 80kg, peludo, somente passivo, mas 100% másculo. Procuro homens de 18 a 45 anos, ativos, para transas sem compromisso. Nada de frescuras ou violência, apenas prazer. Beleza não é fundamental, principalmente se for bem dotado, mas nada de oportunismos, afeminados ou obesos. Dou preferência a quem tenha lugar e disponibilidade para encontros à tarde.