O conto que vou narrar aconteceu comigo e um macho super gostoso que conheci em um site de caça. Fabão era um exemplar de macho negro pra ninguém botar defeito: 1,90m, 102 kg de pura gostosura, olhos castanhos, cabelos raspados, e o melhor, uma bunda de 98cm (comprovada)que me deixou com o tesão à flor da pele. Nos encontramos em um motel no centro de São Paulo e demos vazão à todas as nossas fantasias. Com um rabo normal, sempre tenho um prazer intenso, com o seu rabo descomunal não seria diferente, seria muito melhor. Não resistir e caí de boca naquela bundona e mal consegui abocanhá-la de tão grande e carnuda que era. Eu já estava louco para meter a minha pica toda dentro daquele cu, mas ao mesmo tempo pensei que não seria possível devido a pequena proporção do seu cuzinho. Fabão ficou de quatro olhando para o espelho e me viu encostando minha pica na entrada do seu cu, eu alisava seu ânus e passava bastante gel, lubrificando minha rola para arrebentar as suas pregas. Eu empurrei, e nada de entrar no rabo dele,tentei de novo, e ele nada de deixar as pregas relaxadas. Meu tesão era imenso e por isso para deixar o seu esfíncter bem relaxado para poder receber meu pedaço de carne latejante no seu cu, dei-lhe um surra de língua em seu buraquinho piscante e quente. Depois de muito esforço,o cu dele começou a ceder e a cabeça entrou lhe rasgando todo. Fabão tremia e suava muito, dizia que sentia muita dor. Eu empurrei um pouco mais minha pica no seu rabo, e ele soltou um profundo gemido de dor e prazer. Sentir minha pica escorregar devagarzinho para dentro de si, lhe provocou uma sensação maravilhosa, dizia entre um gemido e outro. Dizia que seu cu ardia, mas que estava gostoso demais ter meu pau lhe rasgando todo. Quando já estava tudo dentro, Fabão dizia que a minha pica parecia estar lhe partindo ao meio. Pediu que parasse um pouco, pois estava sentindo vontade de cagar naquele momento. Eu tirei e vi o meu pau todo sujo, ele havia me passado um cheque. Mesmo assim voltei a meter a pica naquele cu, Fabão percebeu que eu não tinha desistido de lhe enrabar completamente, eu mandei-o ficar de quatro e meti de novo. Seu cu engoliu o cacete sem muita dificuldade, principalmente por já ter sido arrombado da primeira vez, o caminho estava feito. Atolei todo meu mastro na bunda de Fabão, e ele começou a peidar, eu lhe xingava, pois aquilo estava me deixando cheio de tesão. - 'Aguenta filho da puta, vou atolar meu pau todo no seu cuzão. Você não queria rola no rabo, agora agüenta tudo sem peidar. Vou te arrebentar todo'. Eu metia e socava com força, Fabão gemia, gritava, falava palavrão e pedia que eu metesse mais e arrombasse de vez o seu rabo. Fabão dizia que estava tão gostosa a minha tora na bunda, que gozou copiosamente sem ao menos tocar no pau. Depois de tanto gozar Fabão ainda sentia prazer no cu, mesmo estando dolorido e muito esfolado. Fabão falava que eu era um verdadeiro garanhão, pois demorei pra gozar, o que permitiu que continuasse a metendo no seu cu. Comi Fabão por mais uns cinco minutos até que eu despejei uma cascata de porra grossa no rabo dele. A minha rola inchava dentro dele no momento em que meu esperma era liberado. Quando seu cu expulsou o intruso de dentro dele, peidou mais uma vez, só que dessa vez para aliviar a dor que sentia após a foda. Foi uma fodelança de dor e de muito prazer Passado alguns dias desse dia delicioso, Fabão me telefona, papo vai papo vem e ele disse que passou uma semana toda peidando de tão frouxo que deixei seu cu ficou, andava de perna aberta, e que mal podia sentar também de tanto que tomou no rabo. A experiência foi boa e até hoje me abasteço de deliciosos rabos nesses sites de caça.
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