Fui passar uns dias na casa da minha tia Lola em Lindóia no interior de São Paulo, e lá tive uma das relações sexuais da minha vida. O felizardo foi um primo meu muito gostoso que há anos eu queria comer o cu. Hoje tenho 40 e ele 42, na época eu tinha 18 anos e ele 20. Aproveitando que os nossos tios foram a uma cidade vizinha e que nesse dia houve um temporal daqueles, inunda tudo e deixou a estrada obstruida, eles tiveram que ficar ausentes durante dois dias, fizemos tudo o que os nossos desejos permitiam. Joca tirou suas calças, ficou peladinho com a sua bundona branca peluda escancarada. Empinou a bunda, e eu lhe chupei, levando-lhe ao paraiso. Eu chupei tanto seu cu que a sua saliva escorria por sua perna. Aproveitando que o seu cu estava bem lubrificado, eu foi enfiando os dedos fazendo-o gemer de prazer e de dor. Enquanto eu pentrava-lhe o anelzinho com meus dedos,ele chupava o meu pau que mal cabia em sua boquinha. Ele estava adorando, dava gemidos e rebolava nos meus dedos. Depois de todas essas preliminares, João de quatro, foi sentindo a cabeça da minha pica encostando na portinha do seu cu. Eu comecei a forçar, ele empinou a bunda pra trás, pediu-me para ir devagar, pois nunca havia dado o cu antes. minha rola começou a entrar, doía muito, mas ele tentava aguentar meu cacetão de 18cm tentar invadir-lhe a rosca. Eu fui enfiando aos poucos, ele gemia e pedia para que não parasse, dizia tava doendo, mas tava muito gostoso sentir um cacete pela primeira vez no cu. Depois de um bom tempo, envolvido pela dor e pelo prazer, de finalmente pude sentir meu pau lhe penetrando por completo. Sussurei ao ouvido de Joca dizendo que a minha rola estava toda dentro da bunda dele. Ele colocou a mão pra trás e constatei que minha pica estava toda enterrada em seu cu restando só o culhão de fora, entrou até o talo. Ele ficou feliz por ter perdido o cabaço do cu, pediu então que lhe fodesse bem gostoso e que arrebentasse suas pregas de vez. Com movimento de vai e vem, ele dizia que já não sentia tanta dor. Rebolava em meu pau e gemia, pedindo que não parasse de lhe foder. Comecei a estocar cada vez mais forte e mais rápido, nessa hora o meu pau escapuliu do seu cu e junto veio um barulho seguido de um forte cheiro de merda. Para completar Joca começou a peidar, e sujou a minha pica toda de bosta. Não ligando muito para o imprevisto, eu soquei meu cacete novamente no cu cagado dele e avisei que ia gozar. Ele pediu para que enchesse seu cu com minha porra quente. Em meio as minhas fortes bombadadas e aos seus gemidos de prazer, inundei o cu de Joca com minha porra. Ele gozou em seguida se sentindo feliz e realizado. A noite eu tentei comerJoca outra vez, mas como ele estava com o cu ardido e inchado, não arriscou encarar o meu pauzão novamente. Ele passou a noite toda peidando de tanto que tomou no cu. No dia seguinte Joca acordou comigo chupando-lhe o cu, mesmo com as pregas ardidas não resistiu a minha investida e mandou-me socar tudo em seu rabo. De frango assado, eu via meu cacete sumir em seu minusculo cuzinho. Depois de dez minutos bombando-o, João gozou e eu também. Eu arreganhei o cu de Joca pra ver o estrago que eu tinha feito no rabo dele, num impulso de tarado eu chupei o cu que eu acabara de arrombar. Eu meti o dedo no cuzinho dele, sem poder se segurar, ele soltou um peido em meu dedo. Fomos tomar banho juntos e ficamos o dia inteiro nos divertindo até quando os velhos retonaram. Foram os melhores dias da minha vida. Toda vez que vou para o interior, eu enfio a rola num cu. Joca, fica contando os dias para que o seu priminho (eu) do coração lhe comer .
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