TREPADA COM O FRENTISTA E O PADEIRO

Em frente à minha casa, onde morei até novembro de 2006, há um supermercado e um posto de gasolina. Isto seria algo absolutamente comum para qualquer fato notável, se em ambos os locais não trabalhassem, respectivamente, os dois verídicos personagens desta narrativa. No posto de gasolina, o belo frentista me abastecia o tanque e, ao devolver-me a chave do veículo, não se dava conta (fingia não perceber) que eu o olhava cada vez mais detalhada e insistentemente, tampouco via/ouvia os meus pensamentos quase em voz alta, quando murmurava só pra mim: "gostoso!... tesão!... quando é que vou beijar essa tuas boca linda, afagar teu rosto bonito, abraçar esse corpo que se move entre os carros e, despercebido pela maioria dos clientes, não ocupa outro espaço onde realmente brilhe.? Quando irei provar-te? Quando terei coragem de dizer-te tudo isso e partir pra uma real contigo"?Tudo isso eu fantasiava, sem coragem de por em prática, pois morando ali em frente, aquele frentista tinha algumas de minhas referências: meu nome, endereço, telefone, que não só era conferido frequentemente, como estavam ali em frente, do outro lado da pista. E assim eu "curtia" platonicamente aquele jovem atraente e naturalmente belo frentista, que a minha cobiçada admiração achava um "desperdício", mexendo com gasolina, álcool e coisas do ramo. Mossa "inteligência" seletiva está sempre achando que os bonitos e bonitas devem ocupar melhores espaços de trabalho.Ao lado do posto, no supermercado, essa dedução me causava maior perplexidade. Quando ali entrava e me dirigia à padaria, demorava mais que o necessário, especulando coisas entre pães, bolos e biscoitos, que gentilmente aquele padeiro me atendia. Uma figura realmente de notável e atraente beleza, quase totalmente oculta naquele uniforme branco, com botas e boné da mesma cor. Contudo, aquele esbelto perfil se destacava aos meus olhos, que se cruzavam com os verdes olhos dele, reluzentes e ingenuamente discretosnaquele rosto invulgar. Quantas e quantas vezes não fui até ele não apenas para comprar pães, mas para vê-lo de perto e dizer-lhes algumas palavras ensaiadas.... Dizia a mim mesmo: " esse cara está no lugar errado. Seu lugar é numa passarela, ou frente a uma câmera fotográfica..... alguém tem que o "descobrir"....E não era exagero meu; tanto em relação ao frentista, tampouco para com o padeiro. Ambos estavam ali, diametralmente opostos, naquilo que a vida até então lhes oferecia, a natureza gratuitamente lhe dava e os "olheiros" não viam. Só eu os via diferente. E não era frescura gay, pois sempre tive para mim que, homossexualismo sim, veadagem.... que coisa horrenda!...Nessa contemplação eu os imaginava e os tinha em meus devaneios. Mas nunca ousava ir além da discreta insinuação, para não "queimar o meu filme" ali na área.No dia 4 de novembro. Mudei-me para um apartamento que fica numa região distante e contrária a do posto e do supermercado. Pensei comigo. Agora, posso "visitá-los", com mais propósito e arriscar um lance mais direto, mais ousado. Assim, fui retornando àquele antigo endereço para "abastecer o carro" e trocar palavras mais descontraídas com o "meu" frentista....Da mesma forma o fazia no supermercado e usava um velho jargão com trocadilho: " o bom cliente à casa (posto/gasolina) retorna1"... Eles riam e me diziam: volte sempre!Qual dos dois eu "ataquei" primeiro? O frentista. A disponibilidade de horário dele era melhor. E quando num fim de tarde, segurei-lhe a mão, apertando-a suavemente enquanto ele me devolvia a chave, ele "sacou" tudo e me deu um sorriso, meio tímido e meio safado, respondendo-me o que eu já o perguntara:-Saio daqui a meia hora......-Vou te pegar no fim da quadra, frente à parada.E fomos ao motel que eu tanto sonhava, onde finalmente vi aquele frentista em plena nudez a lhe salientar músculos, tórax, braços, coxas, pernas, rosto, lábios, peitos, umbigo, pênis...... e...... tudo aquilo era temporariamente "meu", para meu deleite, prazer e gozo. E se não fiz por menos, o frentista não se fez de rogado. Colocou em minhas mãos uma das mais belas picas que já vi, e deixou-me acariciá-la, beijá-la, chupá-la com gosto e tesão. Levei-o ao limite máximo da excitação, quando ele fartamente gozou em minha boca uma torrente viscosa e quente de porra a me lambuzar todo. Num olhar extasiado me surpreendeu com essa frase:-Por que demorou tanto a me trazer aqui? Ali no ´posto quantas vezes esperei você me colocar no carro e finalmente se abrir comigo, pois o seu olhar já me dizia muita coisa!...-Safadinho!!! Foi o que lhe disse abraçando-o carinhosamente.Só uma foda completa compensa tudo iso. Disse-lhe, levando-o até a cama, onde senti a mais doída e ao mesmo tempo mais gostosa penetração de uma pica de fazer inveja a qualquer "garanhão" pornô.Doze dias após, chegou a vez do padeiro, a quem eu preferia chamar, no meu íntimo, meu incógnito modelo, que um dia descobrirei. E foi naquele sábado á noite, quando descaradamente perguntei a ele o que tinha a fazer após o serviço, ao que ele me respondeu:-Vou estar de bobeira, não tenho nada programado, talvez vá pra casa....... disse-me divagando algo incerto.-Não é possível! A noite deste sábado perderá o brilho sem a sua presença em algum lugar..... E sem mais rodeios, convidei-o a sair, curtir algo, ver a vida noturna, fora daquele supermercado.Fora daquele uniforme, quase caí de costas ao vê-lo trocado,banhado e cheiroso, sacudindo aqueles cabelos pretos , ondulados, irradiando um sorriso de quem se libertava para uma livre curtição sem tempo limitado. Passeamos, conversamos, bebemos um pouco, ouvi sua exclamação risonha quando o chamei-ode meu "modelo escondido" que a passarela do meu corpo o ia inaugurar..... Contei-lhe tudo. -"Não podia manifestar-me a você, morando frente ao seu trabalho". Dionísio, (posso agora confessar o seu nome) retribuiu-me com um doce sorriso e apenas me falou, depois de ouvir-me:-Eis-me aqui!.... sou todo seu! Mas.... Mas o quê? perguntei-lhe apreensivo.-Sem essa de modelo..... (demos uma gargalhada).E a essa altura já estávamos num motel, o mesmo motel onde estivera com Lucivaldo, o frentista.À minha frente, uma escultura humana, de 1,80, sem aquela musculatura dos "acadêmicos", um corpo normal, de modelo. Aquele rosto diferente, que à luz de uma câmara ficaria ainda mais belo, um homem. Um homem naturalmente bonito e sexy, que se despira para mim e acabava de dizer-me:" eis-me aqui", exibindo, acima de tudo, uma pica majestosa ( se é que assim podemos chamá-la) imponente nos seus 19cms eretos, próximos a mim, a um centímetro da minha boca, sedenta por chupá-la. Dionísio apertou-me fortemente. Senti o seu corpo, seu cheiro, beijei-lhe o tórax, os mamilos, o umbigo, coxas, pernas, pés... subi à região escrotal, mamei-lhe o saco, lambi toda a extensão do pau, grosso e cabeçudo. Suguei-lhe a cabeça, úmida e cheirosa ( cabeça de pica bem cuidada, naturalmente exposta do prepúcio).Aquele padeiro, ou melhor, "modelo", dava gemidos sussurrantes, falava "indecências" que me alucinavam, segurava os meus cabelos, inclinando-me a cabeça para uma melhor penetração bucal. E, no clímax daquelaexcitação afrodisíaca, sua pica expeliu o precioso líquido que os machos têm e se multiplicam gozo após gozo. Deu-me vontade de engolir aquele pau, tal era o seu sabor espermático. Mas não podia fazê-lo. Haveria um crime hediondo e eu perderia, além da liberdade, o modelo por quem tanto sonhara.Era sábado, e a madrugada se prolongou em afagos e beijos. Numa penetração passiva senti um membro crescer mais e mais dentro de mim, cada vez mais fundo. Dei gritinhos de dor seguidas de prazer. Um jato de porra inundou a camisinha, quase estourando-a. Os dentes de Dionísio prescionaram minha orelha, meu pescoço, em minhas costas suas mãos deixaram as marcas. Nosso suor se misturou com os abraços. Nossa saliva também, aos nossos beijos. Beijos que completavam aquele gozo. O gozo de um macho me comendo, e eu também gozando desvairado.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
TREPADA COM O FRENTISTA E O PADEIRO

Codigo do conto:
16197

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/03/2012

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