Moro em um conjunto habitacional daqueles dos anos 80, com diversos prédios de quatro andares em uma área arborizada e muitos moradores. Por ficar há alguns quilômetros do centro da cidade, muitos moradores usam a bicicleta para ir e vir; especialmente os jovens. Da janela do meu quarto consigo ver exatamente a entrada do bicicletário, onde dezenas de bicicletas ficam guardadas. De umas semanas pra cá, reparei que todos os finais de tarde um morador específico chega pega uma bicicleta e volta no início da noite. Também não pude deixar de reparar no seu porte físico. Não que ele fosse musculoso demais, pois sempre preferi os não tão musculosos e definidos. Mas ele era alto, moreno, pernas peludas. Além de uma barba por fazer que começou a me deixar bastante interessado. Passei a ir até o bicicletário no horário que sempre o via, e começamos a nos encontrar e logo rolou um "E aí, tudo certo?". De perto ele era ainda mais másculo e atraente e gostava ainda mais quando o encontrava depois da sua pedalada, quando ele estava suado e exalando mais ainda sua testosterona. Ele sempre usava um calção branco molinho, meio folgado, desses de futebol; e com o suor, ficava meio agarrado no corpo, sugerindo uma boa mala, alem de uma bundinha pequena, mas bem delineada. Comecei a arquitetar um plano para me aproximar, e logo entendi que o bicicletário seria o lugar perfeito, já que naquele horário estava sempre vazio. Percebi que ele deixava sua bicicleta num canto, e passei a deixara a minha também bem próxima. No primeiro dia quando entrei no bicicletário ele estava saindo, e só rolou o; "E aí, tudo certo?" de sempre. No segundo dia cheguei um pouco antes de ele voltar da sua pedalada diária. Fiquei esperando, fingindo cadeira minha bicicleta. E ele logo chegou; "E aí, tudo certo?"e se aproximou para guardar sua bicicleta. Nunca tínhamos ficado tão perto, e senti minha respiração ficar mais acelerada e profunda. Ficamos um do lado do outro e pude perceber o desenho certinho do seu cacete, colocado de lado dentro do calção molhado de suor. Quando ele foi passar, fingindo estar distraído me virei de lado, e minha mão foi direto na sua mala. Falei: "Desculpe", e ele respondeu; "Tranquilo". Mas quando ele foi passar por trás de mim, deu aquela roçada gostosa. Senti seu pau ainda meia bomba, e percebi que ele deu uma paradinha. Ele já tinha entendido tudo e dava sinal que estava afim também. Projetei meu corpo pra trás e deixei ele se roçar com vontade e senti que ele fungava na minha nuca. O volume que sentia atrás de mim, foi ficando maior e mais denso e senti uma mão passar pela minha cintura. Ele era visivelmente menor e mais novinho e aquilo me deu muito tesão. Ele então colocou a mão por dentro do meu calção e pegou no meu pau durasso por cima da minha cueca. Ele começou a passar o dedo na cabeça do meu pau que logo liberou o liquido lubrificante. Ele baixou meu calção e continuou esfregando seu cacete, que por ele ser mais baixo que eu, ficava na altura da minha coxa e conforme nos movimentávamos ia e voltava, cutucando minha bunda. Sentir aquele pau ainda vestido na minha bunda já sem cueca era uma sensação enlouquecera. Virei de frente pra ele, e ele logo me fez sinal pra abaixar. Fui descendo, lambendo seus mamilos (ele habilmente tinha tirado a camiseta) e sentindo o cheiro viril do seu corpo. Quando cheguei na altura do seu pau, fui primeiro cheirando e lambendo aquela selva de pentelhos bem escuros até que abri a boca e com a língua fui acariciando aquele cacete grande e grosso.Senti verterem as primeiras gotas do seu liquido lubrificante e então abocanhei tudo. Ele fazia movimentos de vai e vem, como se estivesse fodendo a minha boca. Ele segurava minha cabeça e enfiava seu pau até eu quase engasgar. Ele então fala: "Para que eu vou gozar". Eu queria aproveitar muito mais, então parei e fui subindo novamente. Eu não esperava, mas então ele desceu e retribuiu a mamada. E confesso que em muitos anos de sacanagem, poucas vezes senti uma boca e uma língua tão macios em volta da minha rola. Virei ele de novo e levei ele próximo a uma escrivaninha que ficava no outro canto. Apoiei o corpo dele e abri bem a suas pernas. Sua bundinha pequena era muito bem definida e os pelos eram distribuídos de forma perfeita. Meti a língua e levei aquele moleque ás alturas... ele gemia como macho pedindo mais, e eu linguava com gosto aquele cu. Coloquei ele então em pé , abraçado com ele de costas. Meu pau estava muito duro e ele estava entregue. Peguei uma camisinha e coloquei muita saliva pra poder foder aquele rabo mas dando muito prazer. Fodi ele por um bom tempo, segurando suas pernas pra cima, de frango assado, e de todas as formas que eu sabia. Ele estava completamente molhado de suor e aproveitei para lamber seu suvaco. Tenho certeza que ninguém tinha feito isso com ele ainda, pois ele se contorcia de tanto prazer. Eu também já estava pingando suor, e decidi que era hora de gozar. Coloquei ele deitado na escrivaninha e olhando para mim. Como havíamos esperado para gozar eu sabia exatamente o que fazer. Coloquei as pernas dele nos meus ombros e coloquei e tirei meu pau bem devagarzinho por exatas três vezes. Sem sequer encostar no seu pau, ele começou a gozar. Foram quatro ou cinco jatos de porra que foram parar na sua barba, na sua cara, no seu cabelo. Tive que ser muito rápido para tirar a camisinha e terminar de encharcar aquele machinho de muita porra. Cada um gozou apenas uma vez, mas não era preciso mais. Com a minha camiseta enxuguei e limpei todo o seu rosto e corpo. Perguntei: "Tudo bem?"e ele respondeu "Sim". Era tudo o que eu precisava saber. Saí e o deixei lá no bicicletário, se recompondo. Levei minha camiseta toda esporrada de lembrança. Mas é claro que esta não foi a nossa única foda.
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UAU!!!!!! que delicia de conto. Imagino como deve ser chupar tuas axilas suadas e sentir teu cheiro e depois ser deflorado por você. Viajei aqui nesse sonho.Votado!!!!!
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