O skatista da loja de ferragens

Semana passada, precisei comprar alguns materiais para consertar umas fechaduras e fui até a loja na esquina do meu prédio.Comprei os parafusos e a fechadura que eu precisava e fui embora.
Chegando em casa percebi que os parafusos não serviam e liguei para o número de celular impresso na sacola.
Liguei e uma voz que certamente não era a do senhor que me atendeu na loja, disse alô.
Relatei o que havia acontecido e a pessoa no telefone me disse que era o filho do dono. Disse que não estava na loja, mas que poderia pegar os parafusos errados e depois era só eu passar na loja pra pegar os corretos que ele deixaria separado. Como eu estava de saída , deixei na portaria do prédio e fui buscar no dia seguinte.
Chegando lá encontro o filho do dono; o que havia me atendido no telefone. Jeitão de skatista, camiseta regata larga, deixando ver o peito levemente peludo. Boné vermelho virado pra trás com o cabelo cacheado aparecendo. A pele bem bronzeada de sol contrastava com os olhos claros e a barba cerrada sugeria que ele deveria ter pouco mais de vinte anos. Acho que fiquei olhando por algum tempo antes de falar qualquer coisa, pois ele deu um sorrisinho maroto e soltou um: E aí... o que manda?
Me identifiquei e ele lembrou logo. Mas disse que achava que não teria os parafusos que eu precisava. Foi até os fundos da loja e de lá perguntou alguma coisa sobre o formato da cabeça do parafuso. Eu não entendi e ele pediu pra que eu entrasse e fosse até ele para ele me mostrar o que ele estava dizendo. Fui até lá... eram quatro corredores com prateleiras do chão ao teto com centenas de gavetas com materiais de ferragem diversos. No terceiro corredor avistei ele abrindo umas dessas gavetas e me mostrando os parafusos. O corredor era bem estreito e o cheiro era de madeira e pó, afinal a loja era bem antiga. Chegando bem perto dele senti um cheiro de suor que me deixou louco, e percebi que ele dava umas pegadas no cacete.
Peguei os parafusos que ele segurava, e senti a mão grande e calejada. Ele continuou abrindo outras gavetas, até que passou por trás de mim, e pude sentir o volume do seu pau roçar na minha bunda. Fiz de conta que não percebi e ele novamente passou se esfregando.
Ele então subiu em uma pequena escada supostamente para abrir outra gaveta e pegar outro parafuso. Mas naquele momento, minha mente é que entrara em parafuso... um garotão com toda a pinta de hetero sarrando minha bunda e se oferecendo pra mim... eu não poderia deixar passar. Olhei pra cima, e como sua regata era largona, vi seu abdômen chapado e a mão segurando firme um volumão que me tirou do sério.
Esperei ele descer e segurei e apertei seu pau, olhando dentro daqueles olhos que sorriam de safadeza. Ele me segurou pela cintura e me puxou para um lugar onde não poderíamos ser vistos se alguém entrasse na loja.
Abriu a calça jeans, larga e surrada e liberou um cacete lindo e grosso. Deixei ele apoiar aquele cacete em cima do meu rosto. Fui lambendo as bolas peludas e aos poucos fui deixando que ele empurrasse o pau pra dentro da minha boca. O gosto era adocicado e quando minha língua passava pela cabeça, eu sentia as gotas salgadas de pré-gozo.
Como a calca dele era folgada, logo ele estava completamente pelado, e eu segurava e apertava sua bunda durinha enquanto ele fodia a minha boca. As vezes devagar, e depois com mais força. A sensação era demais... Medo de ser descoberto, e o tesão de um garotão skatista gemendo baixinho de tesão.
Senti meu pau também pulsando e tirei ele pra fora pra me punhetar também.
Cada vez que eu olhava pra cara do safado, ele dava um sorrisinho maroto me olhando e pedindo mais, revirando os olhos e mordendo os lábios.
De repente alguém entrou na loja; e quando pensei que ele iria parar ele esguichou sua porra quente na minha cara. Fiquei surpreso e louco de tesão. Ele então botou o dedo nos lábios pedindo que eu ficasse quieto. Se vestiu rápido e foi atender o cliente.
Porém, na pressa acabou deixando a cueca no chão.
Com a cueca, limpei minha cara o melhor que pude. Era tanta porra que só depois, quando cheguei em casa que percebi o resto de porra seca na minha barba.
Esperei ele terminar de atender o cliente para sair sem os parafusos e com a cueca dele guardada no bolso.
-Se quiser sua cueca de volta, vai ter que buscar na minha casa; falei.
Ele foi, mas eu não devolvi a cueca.
Acho que agora já são quatro ou cinco cuecas dele comigo agora.
Quer dar um confere na minha coleção?
Foto 1 do Conto erotico: O skatista da loja de ferragens


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Comentários


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casadokerativo Comentou em 17/08/2021

Vai colecionar muitas pelo jeito !! Aproveite

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arthurlenhador Comentou em 17/08/2021

Putaria boa! Tesão essa tua coleção, já tive uma coleção de cuecas usadas, mas todas eram rasgadas na bunda que eu sempre fazia pra comer o cu dos putos

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natranquilidade Comentou em 16/08/2021

Hauhauua safadão! Parabéns pela coleção de cuecas!

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raphael6 Comentou em 16/08/2021

Muito bom. Nada como sexo imprevisto. Vc narra de uma maneira que é fácil imaginar a cena. Que beleza de coleção de cuecas. Podia ter uma foto desse machinho né...conta mais!




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Ficha do conto

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polastrao

Nome do conto:
O skatista da loja de ferragens

Codigo do conto:
184529

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/08/2021

Quant.de Votos:
27

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