Era um dia de muito calor e eu sentia o suor correndo pelas minhas costas, barriga, virilha e deixando minha camiseta e minha cueca molhadas. Eu estava estudando para uma prova, no quarto da pensão onde eu morava. Estava na parte de cima do beliche, então lá de cima eu conseguia ver o Beto, meu colega de quarto que estava deitado na cama ao lado, que não era beliche. Ele tinha fama de comedor, e as garotas todas queriam dar pra ele, já que ele era bonito e gostoso. Ele vestia somente uma cueca branca, daquelas com abertura na frente, e com frequência colocava a mão dentro da cueca e dava aquela segurada gostosa no cacete. Eu já tinha visto ele sem roupa algumas vezes, mas confesso que aquela cueca branca, contrastando com sua pele morena e seus pelos abundantes e pretos me deixava ainda mais excitado do que se ele estivesse nu. O calor era sufocante e não tínhamos sequer um ventilador. Meu pau estava duro feito pedra e eu não conseguia mais me concentrar nos estudos. Desci da beliche e fui até a cozinha pegar um copo de agua, aproveitando para perguntar se o Beto queria um também... é obvio que ele queria e antes de ir, coloquei uma bermuda para atravessar a pensão e ir até a cozinha. Quando voltei, percebi que o Beto estava de pau duro. Não sei se ele percebeu que eu estava e ficou excitado, mas o fato é que eu podia perceber exatamente o desenho do seu pau na cueca branca apertada. Mais do que isso... pela abertura da cueca, eu via seus pentelhos (ele era muuuito pentelhudo) e consegui ver a lateral do seu cacete, grande e duro. Fingi que não percebi e subi na beliche novamente e de lá fiquei olhando pro Beto. Ele bebeu a agua, e numa das pegadas que ele dava no pau, ele tirou a cabeça pra fora, mantendo assim por alguns minutos. Ele estava com a cabeça baixa então eu imaginei que ele não podia me ver, e comecei a me punhetar em silêncio. Batendo punheta e olhando pro meu colega de quarto. Eu tinha 20 anos e ele era um pouco mais novo que eu, tinha 18. Seu corpo era bem formado apesar da idade, e tinha uma voz meio rouca e grossa que me deixava louco. Já tinha tido vários sonhos eróticos com ele e uma noite acordei todo gozado, sonhando que comia o cuzinho dele. Fiquei assim, me punhetando por um bom tempo Quase caí da beliche quando sem olhar pra mim, ele perguntou se eu queria mais agua. Guardei meu pau na cueca de supetão e disse que queria sim. Ele perguntou se podia colocar a minha bermuda pra ir até a cozinha e eu disse que sim. Ele era mais forte que eu, e a bermuda ficava bem mais justa pra ele. Já tinha percebido que ele gostava de se exibir com calças de moletom que marcavam bem seu cacete, e fiquei olhando bem pro pau dele quando ele voltou com os dois copos de agua. Minha surpresa foi quando ele tirou a bermuda e o seu pau estava saindo pela abertura da cueca... nossa, que delicia... o cara era gostoso demais, e o que mais me excitava era que ele gostava de ser admirado. Ele me entregou a bermuda e o copo de agua, e pude perceber que ele tinha deixado uma marca molhada na frente da bermuda. Eu não sabia se era agua que ele tinha derramado e tocando percebi que o liquido ali era mais viscoso... era baba de caralho mesmo... Disfarçadamente levei até o nariz e comecei a cheirar... lambi até. Um gosto salgado e um cheiro de pica que me deixaram a ponto de bala. Eu não tinha noção de como o cara era safado, pois quando olhei pra baixo de novo, percebi que ele deixou o pau daquele jeito mesmo, saindo pra fora da abertura da cueca. Voltei a me punhetar, e dessa vez o meu susto foi ainda maior. Ouvi ele dizer... Derramei agua na minha barriga, vem aqui me secar... Nisso ele olhou pra cima e vi que ele não tinha derramado agua nenhuma. Falei: Que agua? E ele disse: Essa aqui... e jogou o copo inteiro, não na sua barriga, mas na sua cueca. Dei uma risada e pulei da beliche. Primeiro acariciei aquele cacetão por cima da cueca molhada, mas logo tirei ele completamente pra fora e comecei a chupar. Ele empurrava minha cabeça ao mesmo tempo que forçava o quadril pra que eu enfiasse tudo na boca. Caralho, que tesão. Segurei com força na sua bunda apertando com muita vontade. Senti que ele curtiu, então devagarzinho, enquanto mamava a sua rola, fui aproximando meu dedo do seu cuzinho. Eu queria realizar o sonho que tinha tido... de comer o Beto, mas imaginava que eu é que acabaria sendo arrombado por ele. Enfim... o não eu já tinha e decidi buscar o sim. Passei o dedo pelo cu dele e pra minha surpresa ele deu uma rebolada mostrando que tinha gostado. Não perdi tempo e enfiei um dedo... amaciei bem e enfiei mais um... Comecei a lamber o saco dele e virei ele de bunda pra cima. Caí de boca naquele rabo gostoso, e ele rebolava e gemia como eu nem nos meus sonhos podia imaginar. Ele estava suado, com cheiro de macho, com um cuzão levantado e pedindo... Não para... não para... Com a mão eu batia uma punheta pra ele e senti que ele estava completamente com o pau babado, não da minha saliva... A medida que eu enfiava a língua no cu dele, percebi que ele ia ficando de quatro. Olhei ele bem nos olhos e falei... Se quiser que eu te foda, vai ter que pedir... E ele pediu... Pediu por favor... implorando pra que eu fizesse o que eu mais queria... Aquele cu já estava completamente lubrificado, mas ainda dei uma cusparada no meu pau. Enfiei de uma vez, sem medo e nem dó. Beto soltou um gemido seco e alto que pensei que alguém poderia aparecer. Tapei a boca dele e continuei metendo... vi que saiam lagrimas dos seus olhos e perguntei se ele queria que eu parasse. Mas ele fez que não com a cabeça. Soquei com força por quase cinco minutos. Botei ele sentado, deitado de lado, eu por cima, eu por baixo, até que vi jorrar do seu pau um esguicho de porra que só alguém que ficou muito tempo excitado podia soltar. E não foi só um... foram três jatos de porra que misturados com todo aquele suor deixaram a sua cama completamente encharcada. Tirei meu pau do seu cu e bombei a punheta três vezes na cara dele até espirrar com força, melando a cara do safado. Ele lambeu a porra toda e continuou chupando meu pau até amolecer e endurecer de novo. Chupou, chupou até que gozei de novo, desta vez dentro da sua boquinha gostosa. Claro que levei bomba na prova, pois só conseguia ficar pensando no Beto e na sua bunda gulosa. Nossas fodas seguintes tiveram um pouco mais de suspense e aventura, pois decidimos foder no quintal da pensão de madrugada e fomos flagrados por, bem... isso já é outra história e vai ficar pra um outro conto. Me conta aqui ou por mensagem se gostou do conto e me fala se prefere foder ou ser fodido. Me conta como gostaria que fosse uma transa entre eu e vc... É você mesmo... Quem sabe a gente não se cruza por aí...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.