Comendo o noivo na despedida de solteiro

Quando minha prima disse que queria conversar, meu coração quase saiu pela boca. Provavelmente meu segredo tinha sido descoberto.
Combinamos de nos encontrarmos num café no centro de Curitiba, e eu fui pensando em como eu iria me desculpar pelo que eu havia feito. Na verdade não havia o que pudesse fazer ela me perdoar. Eu não poderia negar, mas, afinal esta seria a oportunidade de me livrar da culpa ou pelo menos assumir o que havia feito.
Tudo voltou á minha mente como se tivesse acontecido naquele dia, embora já tivessem se passado quase dois anos.
Na época eu tinha voltado de um período fora do país, e voltei para o casamento da minha prima, que era também minha amiga de infância. Lembro que fiquei surpreso por ela anunciar o casamento em tão pouco tempo de namoro.
O casamento seria em um lugar incrível na Praia do Estaleiro em Santa Catarina.
Fomos pra lá dois dias antes para aproveitar o lugar. Era uma pousada paradisíaca e luxuosa, e lá conheci o futuro marido da minha prima. Foram dois dias de muita festa, com muita bebida, muito sol e praia e alguma sacanagem, mesmo que inesperada.
Na manhã do primeiro dia todos foram aproveitar a piscina da pousada e não pude deixar de perceber o homem bonito (e gostoso) que minha prima tinha escolhido para se casar. Além de tudo era muito inteligente e simpático. Um belo par de olhos castanhos e um sorriso safado vinham de brinde no pacote. Aliás o assunto "pacote", era outro atributo especial que não deixei de reparar. Mesmo sem usar sunga (usava um calção caqui, aparentemente sem cueca), aquela constante pegada eram como um imã para o meu olhar. Numa destas pegadas que ele dava no pau, nossos olhares se encontraram. E senti que naquele momento ele demorou um pouco mais pra largar o volume. E sem deixar de falar, soltou um daqueles sorrisos marotos que eu já tinha percebido antes.
Naquela noite tivemos um jantar, e continuamos a beber ao redor da piscina.
As mulheres teriam uma sessão de fotos numa ilha no dia seguinte, então só os homens continuaram a beber por um bom tempo depois do jantar. Os homens neste caso eramos eu, o noivo, o pai dele, e o pai da noiva. Os mais velhos logo forma dormir também e eu, com medo do que poderia acontecer disse que iria dormir também. Mas ele, o noivo, pediu pra que eu fosse com ele até o quarto dele pois queria uma opinião sobre a roupa que ele iria usar no almoço no dia seguinte.
Não vi nenhum problema naquilo e aceitei. Já estavamos meio altos da bebida. Mas antes de ir para o quarto dele vi que ele pegou mais uma garrafa de espumante. Chegando no quarto ele abriu o espumante, e me ofereceu um baseado. Não consegui resistir. Fumamos, bebemos e ele colocou uma som pra tocar. O clima não era de romance, não. Era de excitação, seducão e sacanagem. Eu já estava deitado na cama dele. sem camisa, quando ele disse que iria me mostrar a roupa que iria usar no dia seguinte. Tirou a calça (ele também já estava sem camisa) e pude ver ele com uma cueca branca de algodão, que deixava perceber que alí havia uma floresta de pentelhos e um cacete grosso e bem volumoso. Ele vestiu uma calça de alfaiataria creme e perguntou o que eu achava. O único porém é que a calça deixava perceber que ele estava tendo uma ereção, e pude perceber o volume crescer.
Ele alisou o pau por cima da calça e se aproximou sorrindo de um jeito ainda mais safado que antes. Quando ele chegou perto da cama eu estiquei o braço para tocar naquele pau. Mas ele segurou minha mão, mordeu o labio inferior e fechou os olhos, virando a cabeça de lado. Ele então conduziu minha mão pelo seu peito peludo, Desceu pela trilha de pelos que levavam até a sua pica, e finalmente me deixou apertar aquele cacete teso e duro. Ajoelhou na cama onde eu estava recostado e abriu a braguilha, liberando seu cacetão com uma gota densa saindo pela cabeça. Aproximei minha boca e com a ponta da lingua toquei naquela gota densa e salgada fazendo um fio quando afastei meu rosto. Tirei sua calça e lambi seu pau e seu saco até chegar no seu rego. Passei a lingua e ele se contorceu de prazer. Deixou que eu linguasse bem todo o seu rego e enfiasse minha lingua no seu cu peludo de macho hetero até aquele momento.
Ele estava entregue, e eu poderia fazer o que quisesse com ele. Sempre usei esta tática quando saia com algum cara hetero, e quase todos eles se entregaram e me deixaram fazer o que mais gosto de fazer com um macho hetero. Com ele não foi diferente. Lubrifiquei bem o se cuzinho com minha saliva e comecei pincelando meu pau na abertura do seu cu. Vi seu cu piscar pedindo pra eu enterrar meu pau. E devagarzinho fui enfiando até ele gemer de prazer e dor. Vi sua dor se transformar em prazer completo para só então socar meu pau.
Deixei ele perder o cabaço enfiando e tirando meu pau do seu cu até ele anunciar que iria gozar.
Sua porra voou longe e melou o seu peito e sua barba cerrada. Tirei meu pau em seguida e punhetei até jorrar minha porra em jatos na sua cara.
Ele ficou deitado meio sonolento, meio chapado, bêbado e extasiado. Lambuzado de porra outro macho um dia antes de se casar.
O casamento rolou e fingimos que nada aconteceu, e este era todo o meu drama no caminho do café para encontrar minha prima.
O mais curioso foi o que ela me disse quando sentei para conversarmos. Disse que depois do casamento ela perdeu todo o tesão no marido e que tinha conhecido uma garota, e queria conselhos de seu primo gay.
Conversamos, rimos e me livrei de uma culpa que eu carregava por dois anos. Isto aconteceu há dois anos atrás e eles se separaram há dois meses. Hoje recebi um whatsapp de um numero desconhecido. Mas a foto de perfil não deixou dúvidas. Disse que desde aquela noite antes do seu casamento não conseguiu mais parar de pensar no que haviamos feito e que nunca tinha sentido tanto prazer na cama com ninguém. Disse que queria experimentar coisas novas e marcamos de nos encontrar. Fiquei um pouco confuso e sem saber se deveria ir encontrá-lo. Mas resolvi dar uma chance à sorte. Coloquei minha cueca preferida, aquela que sempre uso quando sei que vou transar e decidi que quero ver aquele machinho engasgar com toda a porra acumulada dos últimos tempos.
Foto 1 do Conto erotico: Comendo o noivo na despedida de solteiro


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Comentários


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juliocvoli Comentou em 15/05/2022

Cara, to voatado!! Não nos mate de curiosidade, por favor poste a continuação de como foi com este cara. Pqp, que excitante tudo isso!!!

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engmen Comentou em 17/08/2021

Nunca se sabe quando os desejos superam os medos. Belo conto.

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lucasarrombadordecu Comentou em 06/08/2021

adoro linguar e comer heteros

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lucastorres Comentou em 06/08/2021

Muito tesão. Escrita deliciosa.

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lucastorres Comentou em 06/08/2021

Muito tesão. Escrita deliciosa.

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londrina ativo Comentou em 05/08/2021

Que tesao de conto Muito bom

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olavandre53 Comentou em 05/08/2021

Kralho, q conto gostoso da porra.

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troca-troca Comentou em 04/08/2021

Delícia de conto!!! Fale mais como foi o encontro...

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adriano1951 Comentou em 04/08/2021

Conto maravilhoso, a primeira pika a gente não esquece. Votado.

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tassand17 Comentou em 04/08/2021

Muito interessante essa estoria




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Ficha do conto

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polastrao

Nome do conto:
Comendo o noivo na despedida de solteiro

Codigo do conto:
183757

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/08/2021

Quant.de Votos:
52

Quant.de Fotos:
1