Era quase verão e eu estava precisando de dinheiro. Então resolvi aceitar a proposta do meu padrinho para ajeitar umas coisas na casa de praia dele que ficava em uma praia bem isolada no interior de Santa Catarina. Meu padrinho havia pedido para que além de ajeitar o que precisava; que eu desse uma "cuidada"como ele disse, no sobrinho da nova namorada dele. O moleque tinha dezenove anos e descobriram que ele andava fumando maconha. Então mandaram ele pra cuidar da casa, mas parecia que ele ficava o dia todo de bobeira fumando. Cheguei na casa numa segunda-feira pela manhã, e o moleque que se chamava Bruno estava tomando café. Ele me recebeu de forma bem calorosa e me pareceu bem feliz de eu estar ali. Ele era bonito muito acima da média. Pele dourada do sol, olhos verdes e um cabelo encaracolado entre o castanho e louro. Mas o que mais curti foi o astral dele. Me ofereceu café e mostrou a casa. Disse que tinha acordado cedo pois estava sozinho ali há dias e ficou entusiasmado em ter companhia. A casa ficava completamente isolada. Disse também que iria trocar umas telhas que era a única coisa que ainda faltava fazer, e que depois poderíamos aproveitar a casa o resto da semana. Aquilo me pareceu bom demais. Ganhar dinheiro para trocar algumas telhas... Mas era ainda melhor... depois do café, Bruno me mostrou o lugar onde precisava trocar as telhas; e pediu pra eu segurar a escada que ele subiria e trocaria as telhas. Beleza; tava fácil. Bruno estava sem camisa e com uma bermuda azul bem folgada. Mas quando ele subiu na escada, pude ver que ele estava sem cueca. O corpo era lindo demais, mesmo fora do padrão de urso que eu mais gosto. Ele era lisinho e só tinha os pentelhos dourados que se estendiam do rego até o saco. O pau estava mole, claro, mas tinha um tamanho bacana e parecia ser bonito como o dono. O sol batia no meu rosto então não conseguia ver se ele estava percebendo que eu estava scaneando toda a sua bunda, seu saco e seu cacete. Duas ou três vezes ele deu uma pegada no pau. Aquele trabalho durou um pouco mais do que eu previa e já era mais de uma da tarde quando terminamos. A geladeira e a despensa estavam muito bem abastecidos, então comemos e fomos pra varanda conversar. Ele puxou um baseado e perguntou se eu me importava... respondi que ele ficasse à vontade. Acabei entrando na dele e fumei também. Eu estava na rede e ele numa cadeira de balanço, com uma perna pra cima. De forma que de novo eu pude apreciar aquele belo cacete. Ele as vezes passava a mão, e em um determinado momento segurou o pau de uma forma que ficou evidente que eu estava vendo. Sim, ele estava me provocando... Já falei antes que esta situação me deixa muito excitado, então fiquei na minha e deixei ele se exibir. Ele estava literalmente alisando seu pau, na minha frente e contando historias engraçadas e divertidas. Ele ria, mostrando uma dentição perfeita. Claro que logo ele ficou de pau duro... mesmo sem tocar no assunto "sexo". Afinal ele estava no auge dos seus dezenove anos e qualquer vento nesta idade deixa a gente de pau duro. Quando eu já não conseguia mais disfarçar, dei uma bela manjada naquele cacete e disse que iria pegar mais uma cerveja. Quando voltei, Bruno continuava na cadeira de balanço mas agora estava completamente pelado e de pau duro. Batendo uma punheta lenta e preguiçosa ali na varanda, praticamente ao ar livre. Voltei, sentei na rede e fiquei olhando ele se punhetar. Ele sorria com uma boca linda e enorme, com uma cara muito safada. Me levantei, e fui até ele. Peguei no pau dele e continuei a punheta devagarzinho, quase parando. Botei as duas pernas dele pra cima e comecei a língua o rabo mais gostoso que já liguei na vida. A delicia é que ele nem gay era... era liberal, mente aberta... bem resolvido. Ee gostava de sacanagem; fosse com homem, ou mulher. Meti o cacete duro dele na minha boca, sentindo o gosto salgado da pré porra. mamei ele por um tempo e então ele quis beijar... coisa que eu nem esperava. Ele me beijou e então desceu, tirou meu pau pra fora e também me pagou um boquete incrível. Gozamos ali mesmo depois do boquete. Mas a putaria estava só começando. Teríamos uma semana inteira pra nos pegarmos numa praia semi-deserta com todos os arregos de uma despensa e uma geladeira cheia. Bruno era um cara fora de série, bonito, bronzeado, sacana, jovem e lindo como poucos homens que eu já vi na vida. Tive o prazer de ser o primeiro homem a foder seu cu, gozar na sua boca, e receber a sua porra quente e vigorosa na minha cara, na minha boca, na minha bunda, no meu peito...de todas as formas e possibilidades que eu poderia imaginar. Transamos a noite na areia da praia, chapados e bebados. No chuveiro, na cama. E nos beijamos muito. Eu não esperava por isso; e foi a primeira vez que me apaixonei. Tudo poderia ter terminado muito mal, com meu coração quebrado e muito sofrimento. Mas foi uma paixão de verão entre dois caras bem resolvidos. Quando nos despedimos sabia que não iriamos mais nos ver. E foi melhor assim... Uma paixão que vai durar pra sempre, pelo menos pra mim. E as memórias são quentes. Pra não dizer que não guardo nada daquele verão; guardo uma cueca velha, bem usada e que vai ficando cada vez mais velha. Mas ainda consigo sentir o cheiro dele quando pego a peça da foto aqui em baixo.
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Como sempre um relato delicioso, esse mais especial, pois foi um amor de verão, presente que a vida nos dá e que devemos saber aproveitar, porque são finitos, porém intensos, e transar apaixonado não tem coisa melhor. Me lembrei do filme " Me chame pelo seu nome"...quem não viu, veja! Ganhou Oscar!