Minha vizinha nunca foi lá muito simpática, o que me deixou bem tranquilo quando o clima começou a rolar. Sempre que encontrava com os dois no corredor ou no elevador eles me cumprimentavam, mas quando encontrava os dois separados as reações eram opostas: ela se pudesse, fingia não ter me visto e ele era ainda mais simpático do que quando estava com ela. O fato é que nossas janelas ficam em frente uma da outra, o que me proporcionou algumas visões interessantes. A primeira delas foi em uma madrugada, quando percebi através da cortina entreaberta que eles estavam transando. Mantive minha luz apagada e fiquei observando. Não dava pra ver tudo, mas o que vi foi o suficiente pra me deixar de pau duro.Depois desta vez, nunca mais tive esta sorte com as transas noturnas, porém comecei a prestar atenção nas rotinas do casal e descobri horários de banho, trocas de roupa e saídas e chegadas. Um final de tarde, quando eles chegavam do trabalho, a cortina voava para fora da janela e eu parei para observar. Para minha surpresa vejo o marido tirando a roupa. De lado pra mim e sem me ver, tirou primeiro a camiseta e depois a calça, ficando só com uma cueca slim azul marinho. O corpo bem proporcionado e levemente peludo e uma pele morena (parecia bronzeada) me deixaram de novo com o pau duro. Ele então se vira e me vê. antes que eu tivesse tempo de ficar sem graça, ele abre um sorriso e me acena com uma mão, enquanto com a outra ,dá uma leve apertada no seu volume.Fiquei hipnotizado e morrendo de tesão. Ele então se enrolou em uma toalha e saiu. Nos dias que se seguiram eu procurei estar próximo á janela no mesmo horário, e percebi que ele também manteve o hábito. Mas na maioria das vezes ele passou a fingir que não me via; Chegava, tirava a camisa e a calça e andava pelo quarto só de cueca. Uma dia uma slim branca, no outro uma boxer preta; outra vez uma cinza de mescla que pareceu deixar aquele cacete maior, ou talvez estivesse já meia bomba. Neste dia da cueca cinza, ele estava ainda mais ousado. Apertou o seu pau várias vezes e fingindo não me ver, baixou um pouco a cueca me deixando ver seus pentelhos fartos e pretos. Depois virou de costas e tirou a cueca. A bunda, bem redonda e carnuda, mostrava a marca de bronzeado, contrastando a cor dourada das coxas com o a pele branquinha das nádegas. Então se enrolou em uma toalha e saiu. Vieram então as festas de final de ano e as janelas permaneceram fechadas por mais de dez dias, então deduzi que eles haviam viajado. Já havia até me acostumado com a ausência deles quando encontro apenas com ele no elevador. Viajando? Perguntei. E ele : Sim, fomos pra casa dos pais da (chamou pelo nome, que eu vou traduzir apenas como: Fulana), mas precisei voltar a trabalhar, então ela ficou mais uns dias e eu voltei. -Se precisar de qualquer coisa, meu apartamento é esse aqui, o 303 - falei, enquanto virava a chave na minha porta. -Eu sei, ele respondeu antes de fechar a porta. E não pude deixar de perceber a pegada no pau que ele deu. Retribuí um sorrisinho cínico e entrei no meu apartamento. Se alguma coisa tinha que acontecer, então seria neste final de semana. Vigie, planejei, mas não vi nenhum movimento, nem janela aberta. Pensei até que ele havia voltado pra casa dos pais da fulana. Me conformei e esqueci. No sábado á noite; eram mais ou menos 21hs, eu havia recém chegado da rua, ainda suado do calorzão que andava fazendo quando a campainha bate. Meu coração gelou, eu já sabia... era ele. Abri a porta e lá estava ele. Pela cara de safado, achei que ele iria entrar e me agarrar, mas ele me olhou de cima a baixo devagarzinho, mordendo o lábio inferior. Só com esta cena eu já fiquei de pau duro mais uma vez. Ele então me fala: -Você falou que se eu precisasse de alguma coisa era só bater. Estou aqui. - Claro, o que você precisa? -Fico até meio sem jeito de falar, mas meu chuveiro queimou e eu não tava querendo tomar banho frio. -Pode tomar banho aqui; falei, achando a desculpa esfarrapada, mas ele agradeceu: -Não, não, obrigado. Na verdade eu queria ver se você tem uma chave de fendas pra eu consertar o meu. -Ah sim, falei meio sem graça e me achando o cara mais fácil e oferecido do mundo. Então ele disse: -Vou indo lá, aí vc traz a chave? Vou deixar a porta destrancada. -Sim, claro. Eu já não sabia se ia rolar alguma coisa, mas meu coração estava acelerado e minha mão ficou gelada e tremendo.Peguei a chave de fendas e fui. Quando abri a porta ele gritou do banheiro: -Aqui. Entrei e ele estava em cima de uma cadeira descalço, calça de moletom e sem camisa. -Vai tomar um choque, falei... E ele respondeu; -Já desliguei a luz. Só então me dei conta que o apartamento todo estava na penumbra. Fui até ele e entreguei a chave. Ele estava suado, e aquele cheiro me deixava muito louco de tesão. Com ele em cima da cadeira, meu rosto ficava na altura da cintura dele, e podia ver um pedaço da cueca, com o elástico Calvin Klein aparecendo. Ele estava reconectando os fios, e pediu pra eu alcançar pra ele a fita isolante. Com os braços pra cima eu podia ver suas axilas peludas. Vi também que o moletom deixava ver um volume muito interessante. Eu estava muito perto. Não sei se propositalmente ou por descuido, ele se desequilibrou e num reflexo condicionado eu abracei as pernas dele pra ele não cair. Neste momento , sem pensar eu virei o rosto e ele encostou aquele volume delicioso na minha bochecha. Para não cair, ele acabou pulando pro lado e fomos nós dois pro chão. Estávamos então, os dois suados, meio abraçados, caídos no chão do banheiro. O cheiro de machos suados me deixava completamente excitado, e eu estava um palmo das suas axilas com a boca nos seus mamilos. Ele começou a rir, e eu comecei a lamber e morder o mamilo dele. Ele então aos poucos parou de rir, e começou a gemer baixinho. Enchi minha mão e apertei aquele volume no seu moletom, e senti seu pau endurecer devagarinho. Quando estava quase completamente duro, ele tirou o pau pra fora da calça e empurrou minha cabeça pra que eu pudesse chupar. Enquanto chupava ele tirou minha camiseta e foi descendo para também lamber meu mamilo. Ele começou a morder devagar e depois com mais força. Então colocou meu braço para cima e começou a lamber meu suvaco. Lamber meu suvaco é uma das coisas que me deixam mais louco. De repente estávamos os dois sem roupa nenhuma, no sofá da sal, sob a penumbra. Ele me botou de bruços e começou a línguar meu rego, encharcando ele de saliva. Eu estava entregue. Com a cabeça do seu pau, ele pincelava meu cú pra cima e pra baixo, até que não sei de onde ele pegou uma camisinha e enfiou seu pau no meu cu. Era um pau grosso, grande, mas apesar disso ele entrou e se acomodou no meu rabo como se fosse o número perfeito. De barriga pra cima, ele me virou e continuou a socar. O suor escorria, e estávamos os dois encharcados. Foi quando ele tirou a pica de dentro de mim, tirou a camisinha e esguichou quatro jatos de porra; no meu peito e na minha cara. Ele então com os dedos juntou a porra do meu rosto e me fez beber. Quando eu estava com a boca cheia, ele se aproximou e me beijou. Com nossas línguas dividimos aquela porra salgada. Mas ele não me deixou a ver navios. Abocanhou meu pau e segurando minhas mãos, me chupou me fazendo tremer e me revirar até gozar na sua boca. Novamente ele me beijou, agora compartilhando comigo a minha própria porra. Foi incrível.. e o melhor de tudo é que até a fulana voltar foram mais quatro transas... mais uma no apartamento dele, duas no meu e a ultima no meu carro. Posso dizer que este vizinho é tão bom ativo quanto passivo. E... coitada da vizinha que é mau humorada tendo um marido delicioso como ele.
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Muito bom o seu conto.
De pau duro aqui. Kkkkkkkk
Só imaginando aqui.
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São todos relatos reais.
Vou ficar feliz com a sua visita.
Boa semana e um abraço.