A Lucia trabalha com minha mãe, no interior do Paraná, desde que eu nasci, então não achei ruim quando minha mãe perguntou se eu poderia hospedar o filho da Lucia, o Julinho por alguns dias. Nesta época eu estudava em São Paulo e lembrava do Julinho de quando ele ainda era um garoto. Como eu estudava o dia todo, deixei a chave na portaria do prédio e fui pra faculdade.. À noite quando entrei em casa tudo estava em silêncio. Julinho estava dormindo no sofá da sala; deitado de costas com um short de malha branco. Ele agora era um puta homem com mais de 1,80m pois os pés ficavam pra fora do sofá. Pela luz acesa da cozinha pude ver sua pele escura contrastando com o short branco. Fui até o banheiro que ainda estava meio embaçado do vapor do seu banho e sua roupa estava dobrada num banquinho. Tinha uma cueca por cima de tudo. Era uma cueca simples, azul clarinha, bem comum. Alguns pentelhos encaracolados e uma mancha mais escura na lateral. Automaticamente levei a cueca ao rosto e cheirei com força. Tinha aquele cheiro que eu sei que vocês conhecem... Meu pau subiu na hora de um jeito que tive bater uma punheta. Gozei com a cueca dele na minha cara, tomei um banho e fui dormir. De manhã acordo e Julinho está fazendo café. Apesar da pele quase negra, os olhos eram cor de mel. E o cabelo tinha dreads bem curtinhos. Ainda estava só com o short branco...molinho... e era impossível não perceber a linha do seu cacete que estava mole, para baixo, mas que ainda assim chamava muita atenção. Conversamos um pouco mas logo sai pra faculdade, então combinamos de tomar uma cerveja mais tarde. Quando entrei em casa ele estava sentado no sofá e já bebendo uma cerveja que ele tinha comprado. Disse que iria tomar um banho e ele sem se fazer de rogado entrou comigo no banheiro, baixou a tampa do vazo e sentou. Conversa vai, conversa vem, ele então me fala: Poxa, muito obrigado por me dar abrigo por estes dias. Já despachei todas as minhas coisas. Até minhas roupas, pois achei que iria logo, então só estou com algumas poucas peças aqui. Já com a mente pensando sacanagem falei: -Tenho algumas roupas que posso te emprestar ou até te dar se você quiser... -Claro que quero... uso as suas roupas desde criança e sempre gostava quando minha mãe trazia. Então saindo do banho, coloquei um jeans e fiquei sem camisa. fui para o meu quarto e ele sempre atrás. Comecei a dar umas roupas pra ele e falei para ele experimentar. Primeiro umas camisetas e camisas... e era incrível como tudo ficava perfeito pra ele, afinal tínhamos o corpo parecido. Dei então uma calça e já fiquei de pau duro em ver ele de cueca. Era uma cueca igual a que eu havia cheirado no banheiro dia anterior. Mas no corpo dele era inacreditável como uma cueca barata ficava incrível. A mala era pesada e fazia a cueca ficar com a cintura mais baixa revelando os pentelhos. Dei então uma bermuda e ele provando tudo. Bem desinibido ele tirou a calça e não se importou quando baixou sem querer metade da cueca junto. Neste momento vi aquela bunda firme e gostosa. Eu já estava disfarçando o meu pau a ponto de bala e tomei mais coragem. Tenho umas sungas também... você quer? -Cara, se você quiser me dar... Neste momento cruzamos um olhar e percebi que ele estava de malícia sim. Disfarcei pois afinal adoro o clima de tensão que fica quando não temos certeza se a coisa vai rolar. Peguei uma sunga e entreguei pra ele. Ele baixou a cueca, deixando ver um cacete daqueles de babar. O matagal estava bem alto e eu olhei sem disfarçar. Peguei mais uma sunga e quando ele tirou a primeira, vi que o pau estava meia bomba. Virei pra procurar uma outra na qual eu já estava imaginando o pau dele durão. Mas nem foi preciso. Como eu estava sentado e ele em pé; o meu ombro ficava na altura do seu cacete. Então senti s textura da sunga relando de leve o meu ombro. Deixei ele continuar... ele então tirou o pau pra fora e colocou ele no meu ombro. Eu somente virei minha cabeça e abocanhei aquele cacetão. Ele começou a "foder' minha boca enquanto eu segurava o saco dele. Passei de leve o dedo pelo seu cu, e percebi que ele gostou. Enfiei o dedo molhado de saliva... enterrei... tirei... coloquei dois dedos... Ele começou a gemer. Parei o boquete e coloquei ele de quatro na minha cama. Peguei um lubrificante e continuei o processo. Ele urrava de tesão. Fui forçando mais até que coloquei a mão inteira. Coloquei, tirei, coloquei de novo. Virei ele de frango assado. Era incrível como ele gemia como macho, mesmo sendo fistado. Sem tocar no pau, ele gozou; se contorcendo enquanto eu estava com a mão atolada no cu dele até o punho. Pensei que ele iria querer parar por ali, e comecei a bater uma punheta... queria gozar na cara dele. Mas ele me pegou, me fez apoiar na escrivaninha e veio pra cima com tudo. Primeiro ele linguou meu cu, depois foi pincelado aquele cacete. Meu cu não estava relaxado e se ele tentasse meter com força iria doer muito. Mas ele foi pincelando, pincelando até que relaxei. Ele sabia o que estava fazendo, pois assim que relaxei ele enfiou a cabeça e devagarzinho foi socando aquele caralho inteiro. Aos poucos ele foi acelerando até que começou a socar com força, e o barulho dele batendo as coxas nas minhas era alto. Ele havia gozado antes então ele não iria gozar tão cedo. Me virou de frango assado e continuo bombando por algum tempo. Eu queria gozar mas ele não deixava. Quando eu estava quase perdendo o fôlego ele parava e começava a socar devagar de novo. Não sei por quanto tempo ficamos naquilo, então ele tirou seu pau e gozou de novo. Ainda mais que na primeira vez. Com o pau meia bomba ele começou a bater na minha cara enquanto eu gozava. Fodemos muito e de todos os jeitos durante quatro dias, quando ele recebeu a passagem e foi viajar. Espero que vocês gostem e gozem muito com esta minha história. Julinho hoje mora fora e fazemos chamadas de vídeo muito quentes. O conto ficou meio longo assim como o pau do Julinho, hehe... então falo com vocês em breve, no meu próximo conto!
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