Eu estava no trem, estava bem cheio. Tenho o azar de descer na última estação, mas tive sorte nesse dia. Assim que entrei no trem buscando um espaço pra poder ficar me deparei com um quarentão, ele deve ter uns 45 anos, pele clara, barba rala, estava de regata branca e bermuda jeans. Seu corpo era meio cheinho, pouco barrigudinho, mas gostoso, gosto de quarentões. Não foi intencionalmente, mas calhou de ele perceber que eu olhava para seu corpo e seus pelos no peito. Fiquei um pouco sem graça e fiquei só mexendo no celular. Pouco depois o trem encheu ainda mais e todos estavam espremidos. Foi aí que então senti uma sarrada atrás de mim. No susto olhei pra trás e era ele, visivelmente afim de esfregar o pau na minha bunda. Nem me afastei só deixei. Conforme a viagem seguia, eu sentia o corpo dele por trás do meu e isso estava muito gostoso, as vezes ele jogava todo o peso do corpo dele no meu e eu precisava sustentar o meu corpo e o dele. Sentia seu pau enrijecido apertado na sua bermuda encostado na minha bunda e eu sabia que se ele descesse antes de mim eu ia descer atrás porque eu queria dar pra ele. Como o trem tava bem cheio ele as vezes apalpava minha bunda sem que ninguém notasse, apalpava e apertava com desejo. louco pelo tesao eu passei a mão no volume do pau dele e senti uma grossura bem avantajada. Ele pegou minha mão e me fez apertar seu pau. Ainda não satisfeito, e ninguém notando a sarraçao da gente, eu enfiei a mão dentro da bermuda e da cueca dele pra sentir o pau dele. Estava fervendo, senti um calor molhado. Seu pau era realmente grosso, tamanho mediano mas bem grosso e cabeçudo e estava todo melado, talvez nunca tinha sentido um pau tão melado assim. Claro que tive que ser rápido e então tirei a mão e continuamos ainda na sarrada. Durante uns 30 min ele sarando em mim e seu pau se manteve duro todo esse período. De repente ele me fala no ouvido: - “quero te comer.” Eu ri mas nada falei, ele então falou de novo: - “to quase gozando na cueca, deixa eu te comer?” Não sei explicar, mas a vontade que me deu quando ele falou aquilo no meu ouvido foi de transar com ele ali mesmo na frente de todo mundo. Por fim ele ia descer e me alertou com um aperto na bunda me chamando pra descer também. Não pensei duas vezes, nem sabia qual era estação, ele foi e eu fui atrás. A gente foi seguindo passos lentos pela plataforma até que ninguém estivesse por perto e então ele disse que no final da plataforma tinha um canto seguro. Era de noite mesmo e nem tinha mais guarda na estação. Acompanhei ele até o final da plataforma. Lá tinha uma escada que dava para os trilhos e só mato ao redor, ninguém nos veria. Fomos práticos. Ele já foi arriando a bermuda e a cueca, pedi pra ele tirar a camisa também, queria sentir aqueles pelos do peito dele nas minhas costas. Também tirei minha roupa e então logo me agachei pra mamar sua pica que ainda estava toda melada e bem dura. Recheada de pentelhos, sua pica grossa era bem veiuda e ao mesmo tempo dura era macia na boca. Ele gemia e tentava controlar o gozo com a minha mamada. Eu sabia que ele tava quase gozando, ele gemia muito e não parava de dedar meu cuzinho. Nem deu tempo dele falar logo ele começou a ter espasmos com o corpo e soltar jatos e mais jatos de porra na minha boca. Leitinho quentinho e bem quente e azedinho e líquido com forte cheiro de esperma mesmo. Mamei cada gota e ele pediu pra eu abrir a boca e ele ver o leite dele na minha boca. Assim fiz. Ele me segurou pelo pescoço mantendo minha boca aberta e me olhando, então ele me deu um beijo deixando nossas barbas bem babadas e meladas. Continuamos nos pegando, um agarrando o corpo do outro e ele ainda de pau durao. Eu perguntei se ele aguentava gozar de novo, ele disse que conseguiria gozar mais umas duas vezes que o pau dele ia continuar duro pois ele não controla o tesao. Ele me virou de costas e se abaixou, começou a chupar meu cu, lamber e morder esfregando a cara toda no meu cu. Quando eu estava bem lubrificado com a saliva dele ele se levantou, me pegou pela cintura, mirou o pau e começou a enfiar, apesar da grossura entrou bem fácil, eu tava cheio de tesao. Ele não perdeu tempo já foi socando com força dando tapas na minha bunda. Passou um trem e mesmo assim continuamos, não iríamos ser vistos. Ele socava de um jeito tão gostoso que eu fiquei de pernas bambas. Me abaixei mais apoiando as mãos no chão e ele conseguia introduzir a pica grossa mais fundo ainda. Hora ou outra ele tirava o pau e voltava a lamber meu cu. Isso era um tesao do caralho. Não aguentei e sem nem me tocar gozei pra caralho. Ele não resistiu e então tirou o pau do meu cu e começou a se punhetar mirando os jatos da segunda gozada na minha bunda e costas. Assim que ele terminou de gozar ele ficou sarrando sua barriga peluda na minha bunda espalhando a leitada nos nossos corpos. Nos demos mais um beijo bem molhado e demorado e então nós vestimos nossas roupas. Eu perguntei se ele estaria afim de marcar algo, ele disse que sempre estava naquele no trem e que eu sempre o veria porque ele era camelô no trem, achei isso ainda mais excitante porque assim eu o veria e passaria a notar ele. Tanto que depois disso a gente se esbarrou no trem e até tirei umas fotos dele sem ele perceber, só não rolou de novo ainda, mas vai rolar com certeza. Aquela pica é digna de ser mamada e sentada sempre. essas fotos são as que tirei dele.
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